62 resultados para Nível de adesão

em Sistema UNA-SUS


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A ESF Jardim Pérola II localiza-se na zona urbana do município Governador Valadares,Minas Gerais, com uma população estimada de 3.769 habitantes,deles 881 pacientes são hipertensos. O presente trabalho objetiva a construção de um plano de ação para elevar o nível de adesão ao tratamento e um melhor controle da Hipertensão Arterial Sistêmica no universo da população hipertensa. Para a consecução dos objetivos foi realizado um levantamento dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica, uma revisão da literatura que sucedeu a formulação do plano de ação,discussões com os pacientes nos grupos de HIPERDIA e com a equipe de saúde.Realizou-se uma análise entre a realidade da população hipertensa da área de abrangência com o embasamento teórico científico acerca da Hipertensão Arterial Sistêmica, propondo-se um plano de ação com atividades fundamentalmente de promoção e educação para a saúde, focado na resolução dos nós críticos que levam a este problema.Espera-se que a implementação das ações aqui propostas alcance o objetivo almejado a médio e longo prazo e eleve o nível de controle efetivo da HAS nesse território,obtendo uma melhoria da qualidade de vida dessa população

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A hipertensão arterial sistêmica representa o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares e seu diagnóstico precoce vem sendo enfatizado como importante estratégia na saúde pública. No Brasil, estudos apontam uma prevalência de hipertensão arterial sistêmica que varia de 22% até 44% da população adulta. Primeiramente realizou-se um diagnóstico situacional pelo método da estimativa rápida na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família (Centro de Saúde Agostinha Ramalho localizado em Malacacheta /Minas Gerais) para conhecer melhor os problemas vivenciados pela comunidade e enfrentados também pela equipe de saúde. Após discussão em grupo a equipe elegeu o principal problema o alto índice de hipertensão arterial e o baixo nível de adesão ao tratamento. Diante deste resultado foi proposto um plano de ação para o aumento da adesão dos hipertensos já cadastrados na Unidade Básica de Saúde. Para o embasamento científico foi realizada uma revisão de literatura com artigos disponíveis em base de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online, dentre outros e os módulos do Curso de Especialização Estratégia em Saúde da Família, disponíveis na Plataforma Agora/Universidade Federal de Minas Gerais. E como critério de inclusão foi selecionado artigos publicados entre 2009 e 2014. O plano de ação foi elaborado seguindo o método do Planejamento Estratégico Situacional com a priorização do problema que é baixa adesão ao tratamento de pacientes hipertensos. O estudo mostrou que ao aumentar o conhecimento das consequências da doença e aliado à prática de estilo de vida saudável garante um adequado controle e diminui o risco de complicações posteriores

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A Hipertensão Arterial (HA) é um grave problema de saúde no Brasil. No município Botumirim em Montes Claros/MG a HA é um problema prioritário devido à importância e urgência para evitar complicações cardiovasculares, renais e neurológicas. O presente estudo tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para sistematização do atendimento aos hipertensos na área do programa saúde da família (PSF) de Cantagalo. Para isso foi realizada uma revisão de literatura sobre o tema Hipertensão Arterial e, baseada no método de Planejamento Estratégico Situacional (PES) houve a elaboração de um plano de ação para enfrentar o problema e prevenir novos casos de hipertensão, através de ações de promoção e prevenção de saúde de forma individual e coletiva, serão desenvolvidas as ações de capacitação da equipe, atividades de promoção a saúde com pacientes e familiares, para aumentar o nível de informação e o nível de adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos.

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No Brasil, houve uma grande melhoria, nos últimos anos nos indicadores de morbidade-mortalidade materno infantil. Ele terá que apresentar no 2015, uma RMM de 35 o menos óbitos por cada 100,000 nascidos vivos, o que constitui um dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Tendo em conta a importância deste objetivo, e após de fazer avaliação da situação atual, onde ainda há Estados que não tem melhoria evidente, o atuar neste indicador que mostra a qualidade do atendimento que recebe a população, se faz indispensável. Antes da intervenção realizávamos o atendimento de 27 gestantes, o que corresponde, segundo a estimativa do CAP, a uma cobertura de 37%. Dentre essas gestantes só 10 haviam sido captadas no primeiro trimestre da gestação, também temos um baixo nível de adesão ao programa de Atenção Pré-Natal e de seguimento da atenção no puerpério. Esperamos que com o rastreamento da área adstrita, o trabalho e engajamento da equipe com a população, a busca ativa dos ACS as gestantes e puerperas, possamos obter o aumento da cobertura, assim como melhor a qualidade da atenção das nossas usuárias. O objetivo da intervenção foi de melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério da UBS Castanheira no município Laranjal do Jari, Amapá. Este projeto está estruturado para ser desenvolvido no período de 12 semanas na Unidade de Saúde da Família (USF). Participarão da intervenção as gestantes e puérperas da área de abrangência, da equipe 12 desta unidade, e as ações a desarrolhar (de promoção, prevenção é assistência) organizadas nos diferentes objetivos a atingir. Utilizamos o caderno de Atenção Básica ao Pré-natal e puerperio de Baixo Risco como protocolo de atenção e na coleta e sistematização dos dados a ficha espelho e a planilha de coleta de dados. Como resultados conseguimos cadastrar todas as gestantes e puérperas da área de abrangência da unidade, e além disso melhorarmos os indicadores de qualidade, não atingindo 100% apenas no exame ginecológico e no atendimento de saúde bucal. A intervenção foi importante para a comunidade, para a equipe e para gestão. A equipe foi capacitada para melhor assistir gestantes, puérpera e bebês e com isso houve uma melhora na qualidade da atenção às gestantes e puérperas, garantindo a saúde das mulheres e dos bebês e diminuindo as intercorrências, internações e custos para a gestão.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica, cujo controle é essencial para a prevenção de complicações, em longo prazo, relacionadas à morbidade e à mortalidade cardiovascular e cerebral, dentre outras. O tratamento da HAS baseia-se em medidas não-farmacológicas e farmacológicas. Considera-se adesão a um tratamento o grau de coincidência entre a orientação médica e o comportamento do paciente. Em nossa unidade, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos, de forma continuada, que pode estar relacionada à falta de adesão desses pacientes ao tratamento. O presente trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento dos pacientes hipertensos cadastrados na Estratégia Saúde da Família no PSF Alexandre Oliveira Filho em Moema, MG, além de avaliar os fatores envolvidos na dificuldade de adesão ao tratamento anti-hipertensivo sob o ponto de vista do paciente. Iniciou-se com o diagnóstico situacional em saúde, por meio dele priorizou-se o problema do alto número de hipertensos cadastrados na unidade de saúde e a baixa adesão ao tratamento. Em seguida explicação do problema e levantou-se os nós críticos e por fim foi necessário uma revisão de literatura para subsidiar o referencial teórico sobre o tema proposto e posteriormente elaborou-se o plano de intervenção. Conclui-se que a não adesão do usuário hipertenso ao tratamento constitui um grande desafio para os profissionais que o acompanham. Deve-se elaborar estratégias de enfrentamento da problemática com foco na educação em saúde. É muito importante que a equipe de saúde conheça as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de tentar corrigi -las, juntamente com o paciente, para melhor controle da HAS

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As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para estas doenças, mas vários fatores de risco que aumentam a probabilidade de sua ocorrência. A Hipertensão arterial sistêmica e o Diabetes mellitus representam dois dos principais fatores de risco, contribuindo decisivamente para o agravamento deste cenário em nível nacional. Nesse contexto a Estratégia de Saúde da Família (ESF) configura-se como elemento-chave no desenvolvimento das ações para o controle da HAS e DM, uma vez que, através de uma equipe multidisciplinar, atua na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, na manutenção da saúde e no estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. Este trabalho trata-se de um projeto de intervenção, realizada na US Vila Garrido, Vila Velha-ES, com o objetivo de melhorar a adesão dos hipertensos e/ou diabéticos ao tratamento medicamentoso, evitando assim as complicações. Foram feitas reuniões mensais com o objetivo de explicar a população e conscientizar sobre a importância da adesão ao tratamento dessas doenças silenciosas para evitar futuras complicações. Espera-se que a gestão central apoie e fortaleça este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de supervisão das atividades compartilhada com a equipe de saúde e voltada às demandas da população, e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma patologia crônica com alta prevalência, e seu tratamento inadequado pode resultar em complicações. Pode ser controlada, mas não curada, necessitando de tratamento por toda a vida. Os pacientes podem deixar de aderir à terapia anti-hipertensiva prescrita por vários motivos como ausência de sintomas associados à doença, complexidade do esquema de dosagem de medicação ou custo. Promover a adesão ao tratamento da hipertensão arterial por meio de estratégias que elevem o controle da doença traz benefícios para as instituições de saúde e melhoram o tratamento neste nível de intervenção, reduzindo as complicações decorrentes do controle inadequado da pressão. A baixa adesão ao tratamento pode estar presente em até metade dos casos de pacientes hipertensos descompensados, daí a importância de aumentar e se criar novas estratégias de adesão a terapia anti-hipertensiva levando assim a diminuição da morbimortalidade desses pacientes.

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Trata-se de um estudo em uma perspectiva quantitativa e descritiva sobre os fatores para a não adesão ao tratamento dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1 na equipe de saúde da família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais. Para o levantamento desses fatores foi elaborado um questionário contendo perguntas fechadas para a população referida. Esse estudo mostrou que os fatores idade, o grau de escolaridade, o nível sócio econômico e o tipo de ocupação precisam ser levados em consideração pelos profissionais da equipe de saúde quanto à adesão dos portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 ao tratamento. Diante disso, a equipe de saúde poderá trabalhar na reformulação de medidas voltadas para o cuidado e a prevenção, reduzindo assim, o número de complicações e auxiliando na melhora da qualidade de vida dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus na Estratégia Saúde da Família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um problema de saúde pública cujo controle, de forma continuada, visa prevenção de alteração irreversíveis no organismo e relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. Na Unidade de Saúde PSF São Jerônimo, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico proposto. O estudo seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes à temática com o objetivo de avaliar os fatores associados a má adesão ao tratamento anti-hipertensivo do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar e a adesão dos usuários da Unidade de Saúde da Família do PSF São Jerônimo, no município de Teófilo Otoni, Minas Gerais. Como resultado, verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico e ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da HAS.

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A mudança no perfil demográfico da população tem levado a transformações no perfil epidemiológico, com o predomínio das patologias crônicas. Este trabalho de revisão narrativa da Literatura buscou identificar os fatores que se associam ao sedentarismo para que a ESF (Estratégia de Saúde da Família) possa promover ações mais efetivas contra este hábito de vida inadequado e, dessa forma, atuar na prevenção dessas patologias e suas complicações. Os trabalhos consultados indicam que a inatividade física aumenta com o envelhecimento, assim como: ser do sexo masculino, ser casado, ter baixo nível de escolaridade e renda, ter auto percepção da saúde como ruim, se associam com o sedentarismo. Evidenciaram também que o PSF não conferiu proteção contra a inatividade física. A partir dessas associações descritas pela literatura, fica evidente a necessidade de políticas públicas voltadas especialmente aos segmentos socialmente desfavorecidos, jovens e idosos. A ESF tem papel relevante na promoção da saúde e as ações das equipes da saúde da família devem começar na infância de sua população, a fim de se conseguir, a longo prazo, melhoria na qualidade de vida.

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Este estudo teve como objetivo apresentar uma proposta de intervenção do Profissional de Educação Física para enfrentamento da baixa adesão dos idosos nos grupos de atividades físicas do Taquaril, região Leste de Belo Horizonte, com o intuito de promover a saúde desta população. Os dados para realização desta proposta de intervenção foram baseados no método de estimativa rápida. Neste estudo foram selecionados os seguintes nós críticos para a baixa adesão dos idosos aos grupos de atividade física: nível de informação dos idosos, falta de motivação dos idosos em se manter nos grupos de atividades físicas, falta de espaços adequados para o estímulo à prática da atividade física e vulnerabilidade local elevada desestimulando a prática de atividade física. Baseados nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: Palestras, bate-papos, consultas, com a equipe de saúde e confecção de folhetos informativos; Capacitações permanentes, atividades físicas variadas e motivadas; Opções de prática de atividade física para toda a família; Sensibilização dos setores envolvidos, comunidade, e mobilização dos empresários locais; Mobilização da comunidade para demandar atenção dos governantes.

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O câncer de colo uterino é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, representando um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Atualmente, o método mais eficaz e eficiente para a detecção precoce dessas doenças é o exame Papanicolau, por meio do qual, é possível detectar células neoplásicas mediante o esfregaço vaginal. No entanto, apesar dos esforços crescentes para melhorar a eficiência dos programas de prevenção do câncer de colo uterino, a manutenção de altas taxas de incidência e de mortalidade no Brasil revela que as medidas que vêm sendo adotadas não conduzem aos resultados esperados. Este estudo objetivou Identificar, na literatura, ações que promovam a adesão de mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico para detecção do câncer de colo uterino. O caminho metodológico que o conduziu foi a pesquisa bibliográfica realizada no SciELO, com os seguintes descritores: esfregaço Vaginal, neoplasia do colo do útero e serviços preventivos. Os estudos apontaram que as mulheres não realizam o exame por desconhecimento de sua importância, vergonha, baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, dentre outros. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família é uma estratégia que tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas, de forma a intensificar o acompanhamento das mulheres na realização do Papanicolau. Acredita-se ainda, que a forma como o serviço se organiza pode influenciar na atividade preventiva do câncer de colo do útero.

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O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública em todos os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Os índices de morbidade e mortalidade se mantem elevados há décadas, mesmo sendo uma doença que pode ser tratada quando o diagnóstico é feito precocemente. Reconhecido por organizações nacionais e internacionais, o exame Papanicolaou é altamente efetivo na identificação de lesões pré-cancerígenas; além de ser de baixo custo e fácil execução. Apesar disto, o exame não é utilizado de forma regular pelas mulheres. Este estudo tem como objetivo identificar a baixa adesão das mulheres ao Papanicolaou e propor estratégias para aumentá-la. Foi realizada uma revisão de literatura, onde os artigos foram coletados nas bases eletrônicas LILACS e BDENF, sem marco temporal. Os principais motivos encontrados para a resistência em se colher o exame foram: dificuldade de acesso ao serviço de saúde, medo e constrangimento, baixo nível de escolaridade, ausência de parceiro e incompatibilidade de horários. Conclui-se que, identificando-se os motivos é possível elaborar estratégias para aumentar a coleta de exames, e assim tomar as providências necessárias de acordo com os resultados.

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Em Bocaiúva MG, o projeto "Caminhar com Saúde" foi implantado com objetivos primordiais de atender toda população que utiliza a Estratégia Saúde da Família e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família, visando proporcionar mais saúde e qualidade de vida na população adulta do município através da prática da caminhada orientada. As atividades desenvolvidas são caminhadas, alongamentos e exercícios localizados que acontecem diariamente nas praças públicas do município onde totaliza uma média de 854 participantes de ambos os sexos. Entre os frequentadores, 96% são mulheres e somente 04% são homens. Neste sentido, o objetivo principal deste estudo é desenvolver um plano de ação para aumentar a adesão de homens ao programa. Para isso, foi necessário conhecer quais os motivos causadores dessa baixa adesão dos homens. Para organização e implantação adotou-se como estratégia, descrever inicialmente ao plano de ação um diagnóstico situacional onde foram definidos e priorizados os problemas apresentados neste estudo. A partir dos problemas diagnosticados como horário das caminhadas impróprio para a participação, o estilo de vida sedentário e o desconhecimento dos homens ao projeto, foram apresentadas às ações: elaborar melhores horários, aumentar o nível de informação e modificar hábitos e estilo de vida da população. Sendo assim, espera-se que com as ações apresentadas possam aumentar a adesão dos homens a este projeto que objetiva melhorar a saúde e a qualidade de vida da população bocaiuvense.

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Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão das mulheres ao exame ginecológico na área de abrangência da ESF do município de São Domingos do Prata. Foram selecionados os seguintes nós críticos: questões socioculturais; nível de informação; estrutura dos serviços de saúde e processo de trabalho da equipe de saúde. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: a criação de diferentes projetos: "+ Saúde" com objetivo de modificar barreiras culturais e estilos de vida; "Saber +" para aumentar o nível de informação das mulheres sobre o cuidado com a saúde e como prevenir doenças específicas; "Cuidar Melhor" para melhorar a estrutura física e material para o serviço de atendimento as mulheres; e "Linha de Cuidado" para a implantação de um fluxograma para atendimento à mulher, além da criação de um sistema de monitoramento da realização dos exames. Acredita-se que com essas medidas será possível aumentar o rastreamento e a prevenção do câncer do colo de útero no município em estudo.