10 resultados para Mulheres no desenvolvimento

em Sistema UNA-SUS


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A unidade apresenta: (i) a estrutura do curso – organizada em módulos independentes de 30 h/a, cabendo ao aluno optar por quatro módulos de seu interesse, mais a apresentação, totalizando 120 h/a, sendo apresentados breves resumos do conteúdo de cada módulo; os objetivos – o geral e os específicos – do curso, em termos de formação profissional continuada, desenvolvimento de habilidades e competências e qualificação do atendimento em atenção básica à saúde; (ii) o ambiente do curso – é descrito o ambiente virtual (AVEA) com as mídias e ferramentas disponíveis, explicando suas funções; (iii) o sistema de funcionamento do curso e da tutoria; (iv) o material didático fornecido em diferentes formas e as atividades propostas – leituras, discussões, análise de situação problema –, ressaltando a proposta de promover a autonomia do aluno e a interatividade do processo e da possibilidade de organização da trilha de aprendizagem; (v) a gestão de aprendizagem – recursos, cronograma, guia do aluno, tutoriais, fale com o tutor; (vi) o sistema de avaliação online com perfil de curso de capacitação; e (vii) a forma de cerificação online.

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O câncer de colo de útero representa um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento, onde são responsáveis por, aproximadamente, 80% dos óbitos por neoplasias. Apesar dessa estatística, a doença pode ser diagnosticada precocemente, por meio do exame preventivo - Papanicolaou, o qual é considerado um instrumento de grande valia no diagnóstico precoce da doença. Mesmo assim, o desconhecimento de grande parte das mulheres a respeito da doença e do exame preventivo, vem sendo apontado como um fator que gera um prognóstico bastante desfavorável, onde se verifica diagnósticos tardios e altos índices de mortalidade. Nesse contexto, o PSF é uma estratégia que, por aproximar a Equipe de Saúde das famílias e, consequentemente, da mulher, tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas. Acredita-se também que ao expandir a rede de unidades básicas e atuando na elaboração de protocolos integrados para assistência de forma efetiva, o PSF se tornará, cada vez mais, um instrumento de importância fundamental, no combate a essas neoplasias.

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Este estudo teve por objetivo identificar evidências científicas sobre fatores relacionados à adesão ao exame preventivo de colo uterino de mulheres de 25 a 59 anos. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura. De acordo com o objetivo, após a análise, foram identificadas três categorias de temas comuns aos artigos pertencentes à amostra, sendo elas: câncer de colo uterino, fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo uterino e estratégias de prevenção, fatores relacionados à adesão das mulheres ao exame de Papanicolau. Os resultados encontrados da revisão narrativa estudada evidenciam que são muitos os aspectos relacionados à adesão do exame preventivo de colo do útero, sendo que os principais foram: a mulher ter filhos, ter conhecimento e saber da importância do exame de Papanicolau. Outros trabalhos evidenciam que os motivos de adesão da mulher à procura do exame preventivo de Papanicolau são diversos, sendo os motivos principais: procura espontânea por ter autoconhecimento sobre importância da realização do exame, recomendação médica e queixas ginecológicas. Para que a prevenção seja realizada, tornar-se-á necessário que o profissional de saúde reconheça os direitos da mulher, promovendo ações individuais e integradas voltadas à saúde da mulher relacionada à questão do câncer do colo uterino. Dentre essas ações é importante que o profissional considere todos os anseios da mulher que está sendo atendida, ouvindo e valorizando suas queixas e problemas, esclarecendo suas dúvidas e informando-a de todas as questões pertinentes à importância da prevenção.

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O câncer de colo uterino é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, representando um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Atualmente, o método mais eficaz e eficiente para a detecção precoce dessas doenças é o exame Papanicolau, por meio do qual, é possível detectar células neoplásicas mediante o esfregaço vaginal. No entanto, apesar dos esforços crescentes para melhorar a eficiência dos programas de prevenção do câncer de colo uterino, a manutenção de altas taxas de incidência e de mortalidade no Brasil revela que as medidas que vêm sendo adotadas não conduzem aos resultados esperados. Este estudo objetivou Identificar, na literatura, ações que promovam a adesão de mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico para detecção do câncer de colo uterino. O caminho metodológico que o conduziu foi a pesquisa bibliográfica realizada no SciELO, com os seguintes descritores: esfregaço Vaginal, neoplasia do colo do útero e serviços preventivos. Os estudos apontaram que as mulheres não realizam o exame por desconhecimento de sua importância, vergonha, baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, dentre outros. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família é uma estratégia que tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas, de forma a intensificar o acompanhamento das mulheres na realização do Papanicolau. Acredita-se ainda, que a forma como o serviço se organiza pode influenciar na atividade preventiva do câncer de colo do útero.

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O câncer de colo do útero é o terceiro mais comum entre as mulheres, com aproximadamente 500 mil novos casos por ano no mundo, sendo uma doença silenciosa e de desenvolvimento lento. O exame de preventivo é o principal e mais abrangente método utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero. O município de Sete Lagoas estabeleceu como meta para o Programa Saúde em Casa para o ano de 2010 o alcance de 33% de cobertura para coleta de exame citopatológicos em mulheres de 25 a 59 anos, porém não conseguiu atingir essa meta. Nesse sentido, esse trabalho tem como objetivo mostrar a experiência da Equipe de Saúde da Família Santa Luzia do município de Sete Lagoas na organização de seu processo de trabalho no período de junho de 2010 a maio de 2011, que resultou no aumento da adesão das mulheres da população sob sua responsabilidade sanitária ao exame de prevenção do câncer de colo uterino no período de um ano e propor a sua expansão para outras equipes no município. Dessa forma, a equipe desenvolveu ações como: reunião com a equipe, cadastramento das mulheres, convites individuais para o exame, agenda flexível, grupos operativos específicos para mulheres, atendimento diferenciado e humanizado, uso do fichário rotativo e livro de registro. Essas ações contribuíram para aumentar a adesão da mulher ao exame de prevenção e proporcionou a realização de 526 exames de preventivo em um ano, uma cobertura de 66% das mulheres de 25 a 59 anos. Portanto, esse trabalho mostra que é possível aumentar a adesão da mulher ao exame de prevenção, desde que haja envolvimento da equipe de trabalho na captação precoce da mulher gerando um aumento do vinculo da usuária com a equipe.

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O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública em todos os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Os índices de morbidade e mortalidade se mantem elevados há décadas, mesmo sendo uma doença que pode ser tratada quando o diagnóstico é feito precocemente. Reconhecido por organizações nacionais e internacionais, o exame Papanicolaou é altamente efetivo na identificação de lesões pré-cancerígenas; além de ser de baixo custo e fácil execução. Apesar disto, o exame não é utilizado de forma regular pelas mulheres. Este estudo tem como objetivo identificar a baixa adesão das mulheres ao Papanicolaou e propor estratégias para aumentá-la. Foi realizada uma revisão de literatura, onde os artigos foram coletados nas bases eletrônicas LILACS e BDENF, sem marco temporal. Os principais motivos encontrados para a resistência em se colher o exame foram: dificuldade de acesso ao serviço de saúde, medo e constrangimento, baixo nível de escolaridade, ausência de parceiro e incompatibilidade de horários. Conclui-se que, identificando-se os motivos é possível elaborar estratégias para aumentar a coleta de exames, e assim tomar as providências necessárias de acordo com os resultados.

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O câncer de colo do útero é um preocupante problema de saúde pública em diversos países em desenvolvimento. Os elevados índices de incidência e mortalidade por esse tipo de câncer no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças. O objetivo principal deste estudo de revisão da literatura científica foi elaborar um plano de intervenção com vistas à adesão das mulheres ao exame papanicolaou conhecido como preventivo e tido como um importante instrumento no diagnóstico precoce da doença. O objetivo específico foi identificar, através de evidências científicas, fatores que influenciam a não adesão de mulheres ao exame Papanicolaou. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS e SciELO, no Programa NESCON, DATASUS, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Cadernos de Atenção Básica à Saúde do Ministério da Saúde. Foram selecionados artigos diretamente envolvidos com a temática. O preventivo é simples de ser feito e é oferecido gratuitamente em Unidades Básicas de Saúde há cerca 25 anos, mas apesar disso, pesquisas mostram que é grande o número de mulheres que não realizam o preventivo, e quando o fazem não vão buscar os resultados. A falta de conhecimento da mulher em relação a seu próprio corpo, medo de detectar um possível câncer, vergonha de expor o corpo são algumas das justificativas alegadas por mulheres para a não realização do preventivo, através de pesquisas feitas por diversos autores. Nesse contexto, mostra-se importante a busca da integração entre o profissional de saúde e os Postos de Saúde da Família por meio de ações educativas de conscientização e visitas aos lares de mulheres dentro da idade para realização do exame de forma a promover um cuidado mais efetivo no combate a essas neoplasias.

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O câncer de colo de útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo. A realização periódica do exame citopatológico (Papanicolaou) continua sendo a estratégia mais adotada para o rastreamento do câncer do colo do útero. A partir dos dados fornecidos pelo Sistema de Informação Básica em Saúde verificou-se que no ano 2013, somente o 13 % das mulheres da equipe, estavam com exame preventivo de Papanicolaou em dia. Nesta perspectiva, o principal objetivo deste trabalho foi propor um projeto de intervenção para melhorar a adesão das mulheres ao exame citopatológico na área de abrangência da Equipe Azul da UBS Bom Jesus, localizada em Belo Horizonte/MG. Para tal foi utilizado o método de Planejamento Estratégico em Saúde para o desenvolvimento do projeto a partir do modelo proposto no Modulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde. Foi realizada também, a revisão da literatura por meio da leitura de artigos científicos disponíveis nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) entre outras. Trata-se de uma proposta de intervenção intersetorial e multiprofissional direcionada a melhorar a qualidade de assistência que é prestada pela equipe de saúde na atenção da mulher, onde se propõem ações educativas para as usuárias, além da capacitação dos profissionais de saúde. Desse modo, espera-se que ocorra um aumento da cobertura de exames de Papanicolaou na área de abrangência da equipe e, por conseguinte, um aumento da detecção precoce do câncer do colo do útero, diminuindo assim, a mortalidade devido a este tipo de câncer.

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O câncer no colo do útero é uma doença que vem afetando grande parte das mulheres brasileiras, principalmente nas faixas etárias entre 15 e 49 anos, assustando e deixando em estado de alerta, tanto as mulheres como os profissionais da área da saúde. É um fato que tem levado ao aumento do índice de mortalidade no Brasil, o que aponta para a necessidade de programas eficazes de rastreamento por parte dos serviços de saúde, aliado ao compromisso das mulheres de manterem os cuidados necessários para a sua prevenção, detecção precoce e tratamento. Se detectado precocemente, este tipo de câncer pode ser curado por meio de técnicas eficazes de tratamento. O problema identificado pela Equipe de Saúde para ser objeto do Projeto de Intervenção foi a baixa cobertura de realização de exame de colo de útero nas mulheres, na faixa etária de 15 a 49 anos, da área de abrangência da ESF de São Gonçalo do Rio Preto. A realização periódica do exame citopatológico (Teste de Papanicolaou), tem como função detectar precocemente sinais de alterações negativas, e proporcionar um tratamento em tempo real para a cura. Para o desenvolvimento do Projeto de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES, tendo como referência os módulos de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família, da Universidade Federal de Minas Gerais - CESF/UFMG. Foi realizada também, revisão de literatura sobre o tema nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, da Literatura Latino-americana e do Caribe (LILACS), da Scientif Electronic Library Online (SCiELO), documentos do Ministério da Saúde, dentre outros. Os descritores utilizados foram: atenção primária de saúde, teste de Papanicolaou, câncer do colo de útero, prevenção. Este trabalho pretende desenvolver uma reflexão sobre o tema, e elaborar um plano de intervenção a ser desenvolvido pela equipe da saúde da ESF de São Gonçalo do Rio Preto, no respectivo município.

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Em 2012, 528.000 novos casos de neoplasia uterina foram diagnosticados, e 266.000 (50,1%) mulheres morreram da doença, sendo que 90% dos casos são concentrados em países em desenvolvimento: América Central e do Sul, Leste da África, Sul e Sudeste da Ásia. As mulheres pobres e que residem no ambiente rural tem mais chance de desenvolver um carcinoma in situ, devido à dificuldade de acesso à saúde e escassez de recursos humanos e materiais em áreas mais remotas. A morte dessas mulheres gera um impacto social e econômico onde residem tendo em vista que elas cuidam das crianças, contribuem com a renda familiar e movimentam a economia local. Essas mortes são passíveis de prevenção através da identificação de lesões precursoras e disponibilidade de tratamento adequado. O estudo propõe realizar intervenções educativas com o objetivo de reduzir o impacto causado pelo HPV na população feminina atendida pelo ESF de Mourão, em Itapipoca.