8 resultados para Modelo de risco proporcional de cox.

em Sistema UNA-SUS


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O objeto começa abordando a importância de saber avaliar riscos e vulnerabilidades a que a mulher pode estar sujeita. Nesse contexto, relaciona fatores que possuem abordagens diversas e complementares, como fatores de risco constitucionais, de risco comportamentais e de risco psicossociais. Em seguida, apresenta um modelo proposto para a análise desses determinantes sociais implicados na saúde, em um trabalho intitulado Rumo a um Modelo Conceitual para análise e ação sobre os Determinantes Sociais de Saúde (CSDH) Modelo de Determinantes da Equipe de Equidade da Organização Mundial de Saúde. Enfatiza que as mudanças nos perfis epidemiológicos e demográficos e as intervenções na saúde da mulher mudaram os indicadores de morbimortalidade. Termina destacando que a garantia da integralidade implica uma rede de atenção efetiva, inclusive ressaltando a importância de serem investigadas e detectadas co-morbidades, como, por exemplo, a intercorrência de vários agravos associados a situações de violência de gênero, e também a evidência de certos indicadores quanto à violência associada à conjugalidade e à vida reprodutiva. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O Trabalho de conclusão de curso que se apresenta é parte integrante do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG e teve como objetivo geral descrever sobre a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) nas unidades básicas de saúde, avaliando os desafios impostos ao profissional da enfermagem para que o modelo assistencial torne-se de fato uma realidade nesse ambiente. Foi elaborada uma investigação sobre a temática em base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, GOOGLE, Biblioteca Regional de Medicina - BIREME, Internet em geral e livros. A busca foi realizada entre setembro de 2010 a novembro de 2010, compreendendo publicações entre 1999 a 2010. Foram encontradas 24 publicações de caráter cientifico sobre o assunto e após a análise e avaliação da qualidade do material foram selecionadas 17 fontes para serem utilizadas no presente trabalho, dentre as quais três fontes são publicações e cartilhas do Ministério da Saúde sobre as políticas de humanização e o acolhimento. Os resultados apontam em primeiro lugar que reorganização dos serviços de saúde, tem como pressuposto a integralidade na produção do cuidado, em um processo de trabalho centrado no usuário e relações acolhedoras da equipe multiprofissional, capazes de produzir vínculo, em um processo produtivo que aposta nas tecnologias mais relacionais para a assistência aos usuários, onde a equipe se responsabiliza pelo cuidado. O ACCR tem como objetivo principal organizar o fluxo de usuários no sistema de saúde, escolhendo quais devem ter prioridade no atendimento, ou seja, fazer com que os usuários mais graves sejam atendidos primeiro. Verificou-se que os principais desafios impostos ao profissional para de fato implantar o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) estão relacionados à capacitação e a consolidação dos avanços alcançados com a implantação do acolhimento demanda que os agentes de tal trabalho sejam atendidos em suas necessidades de educação permanente, supervisão e apoio institucional a fim de que o trabalho que realizam seja qualificado de forma inequívoca.

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Tendo em vista a grande demanda reprimida para os serviços de odontologia na atenção primária, este trabalho relata uma proposta de intervenção para saúde bucal da unidade de atenção primária da saúde no bairro Pires em Congonhas, Minas Gerais. A proposta em questão tem como foco a utilização de critérios de classificação de risco como estratégia para organização da demanda programada. Neste estudo foram discutidas todas as variações da Classificação de risco, específicas ou não à odontologia. A discussão desses critérios se estruturou sobre a revisão de literatura e de dados coletados na unidade de atenção primária em saúde do Pires, município de Congonhas Minas Gerais.Verificou-se que tais princípios não se dispõem isoladamente, mas estão entrelaçados onde a deficiência de um inevitavelmente compromete a manutenção do outro, comprometendo em última análise todo processo de construção do Sistema Único de Saúde brasileiro. A classificação de risco quer seja social, ambiental, patológica ou em especial a classificação de risco odontológica, se enquadra como um bom instrumento a ser utilizado para organização do processo de trabalho das equipes de saúde bucal integradas à saúde de família. Frente ao problema da demanda reprimida e ao entrave do modelo assistencial odontológico a ser superado, tais critérios de classificação de risco se mostram como uma proposta de intervenção eficaz para o alcance de um Sistema Único de Saúde universal, equânime e integral.

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O presente trabalho objetivou relatar a Implantação do Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco nas unidades de Estratégia de Saúde da Família no Município de Pará e Minas. Para tanto, foram utilizados relatos de experiências, através de reuniões realizadas entre as enfermeiras das unidades com a coordenação da atenção básica. A partir das experiências e relatos apresentados foi possível identificar os aspectos positivos, as dificuldades encontradas pelas equipes, bem como os resultados e impactos causados nos processos de trabalhos das equipes das unidades com Estratégia de Saúde da Família e no Pronto Atendimento da cidade. O trabalho permitiu concluir que a Implantação do Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco, apesar de algumas dificuldades, foi e está sendo muito importante na organização dos serviços e na melhoria dos acessos e atendimentos aos usuários. A mudança no modelo de acolhimento trouxe aprendizado a todos os profissionais envolvidos e está sendo aprimorado a cada dia para trazer também melhores condições de trabalhos a todos.

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A organização da demanda através da classificação de risco permite ao profissional conhecer melhor sua área de abrangência e traçar um perfil epidemiológico dos seus pacientes. Permite também planejar seu atendimento, priorizando grupos de risco e pacientes com maior necessidade de tratamento. A classificação de risco pode permitir ainda a identificação e intervenção precoce de cáries, permitindo tratamento conservador e minimizando o número de perdas dentárias por cáries, e também a identificação e tratamento da queixa principal do paciente, trazendo maior satisfação ao usuário e reduzindo, a longo prazo, o aparecimento de casos de demanda espontânea. O objetivo deste estudo é elaborar um plano de ação para organizar a demanda e o acesso ao tratamento odontológico da UBS Cecília Rodrigues Miranda (Jaboticatubas/MG). O presente trabalho foi realizado através uma revisão narrativa sobre classificação de risco e organização de demanda odontológica. Para a busca na literatura foram utilizados os unitermos: "Levantamento de necessidades em saúde bucal", "Índice de cárie", "Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde", "Programa Saúde da Família" e "Classificação de risco". Foram avaliadas as publicações dos últimos 12 anos, em português, disponíveis no portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON). Após a revisão, elaborou-se um protocolo baseado na classificação de risco odontológico dos usuários para organizar o acesso ao tratamento odontológico.Foi apresentado ainda um modelo de agenda baseado na classificação de risco odontológico dos usuários, priorização de grupos de maior vulnerabilidade e considerando a divisão por microáreas, para organizar a demanda programada.

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Este Trabalho de conclusão de curso refere-se a uma proposta de intervenção no acompanhamento e assistência da Estratégia de Saúde da Família - 1 de Fronteira - MG a pacientes portadores de pé diabético. Executado conforme as exigências da Universidade Federal do Triângulo Mineiro para obtenção do Certificado de Especialista em Enfermagem em Atenção Básica e Saúde da Família, têm como objetivo a prevenção, promoção em saúde, acolhimento e assistência sistematizada a pacientes predispostos às amputações não traumáticas ocasionadas ao Diabetes Melitus. Através do método de estimativa rápida, entrevista, informantes chaves, observação ativa, por levantamento de dados secundários e sistemas de informação: de Mortalidade (SIM), da Atenção Básica (SIAB) e o programa HIPERDIA, o diagnóstico situacional foi obtido. Entre Julho de 2011 à Março de 2014, iniciamos a coleta de dados e a implantação da proposta, encontramos portadores de diabetes: sedentários, com doenças como cardiopatias, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, obesidade e transtorno depressivo. Identificamos que, até o inicio do projeto existia um processo de trabalho e modelo de assistência desestruturado, onde a ausência de grupos operativos e educacionais em atenção primária contribuía para o desconhecimento dos pacientes sobre o processo saúde - doença. Parte dessa responsabilidade deu-se devido à ausência de profissionais de saúde capacitados, a não realização de reuniões com a gestão e a falta de assistência multiprofissional ao paciente incluído neste perfil. O êxito do trabalho de não haver incidência em amputações nos últimos 06 meses, ou seja, apenas 01 caso, se dá devido aos instrumentos de trabalhos e recursos críticos que renovam este cenário com ações como: Manual de Normas e Rotinas de Atendimento ao Diabético; Educação Continuada aos Profissionais de Saúde; Trabalho Multiprofissional e referenciamento de casos; Reuniões e participação ativa da gestão; Grupos educacionais e busca ativa dos usuários, ao contrário do que houve no passado quando esse número se totalizou em 07 intervenções cirúrgicas no periodo de 01 ano

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Entre as doenças crônicas que assumem destaque na Atenção Básica de Saúde, por serem elas um dos principais motivos de procura por consulta médica, encontramos a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus tipo 2. Estas doenças, além de muito prevalentes, são também responsáveis por um série de complicações crônicas que são passíveis de prevenção através do manejo qualificado na Atenção Primária de Saúde. Conhecer o perfil destes pacientes, ou seja, sua capacidade de autocuidado, o risco cardiovascular, os hábitos de saúde, as medicações em uso e as complicações secundárias às doenças de base, permite estratificar o risco e reconhecer o nível de atenção e cuidado necessários. Estratificá- los é fundamental para que sejam manejados de maneira diferenciada de acordo com a gravidade de cada caso. Este projeto objetiva estratificar tais pacientes na Unidade de Saúde Nova Boêmia em Agudo/RS com a finalidade de qualificar o atendimento prestado a esta população e assim, garantir que as metas terapêuticas, segundo as melhores evidências, sejam cumpridas, além de, prestar o melhor modelo de atendimento em saúde segundo a classificação que cada paciente será incluído.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e´ um grave problema de sau´de pu´blica no Brasil e no mundo por ser um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cerebrovasculares. Estima-se que no Brasil, em 2011, havia cerca de 24,3 milhões de hipertensos. Apesar do uso da medicação, apenas 22% da população hipertensa apresenta níveis pressóricos adequadamente controlados. Desta forma, o desenvolvimento de estratégias para a implementação de medidas preventivas, controle da hipertensão arterial e suas complicações devem ser executadas na Equipe de Saúde da Família (ESF) proporcionando uma melhora na qualidade de vida da população. Seguindo o modelo integral de atenção à saúde e as recomendações preconizadas pelas diretrizes da atenção básica, este estudo tem como objetivo elaborar um plano de ac¸a~o para aumentar o controle pressórico dos hipertensos atendidos pela ESF da Vila Altina, localizado na cidade de Marechal Deodoro-AL. Espera-se melhorar a adesão à terapêutica anti-hipertensiva, além de enfatizar a importância do tratamento não-medicamentoso no controle da pressão arterial, minimizando complicações futuras