2 resultados para Migração qualificada

em Sistema UNA-SUS


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O presente estudo aborda a assistência de enfermagem ao paciente portador de ferida na atenção básica, o protocolo existente na Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA/PBH), relatos de experiências que levaram a melhoria da assistência e a estratégia da educação continuada para a enfermagem quanto a prevenção e tratamento de feridas. Tem como objetivo principal reunir dados e informações que contribuam para melhor compreensão da assistência de enfermagem prestada ao paciente portador de ferida. Realizou-se uma revisão da literatura em livros textos e publicações das bases de dados LILACS, SCIELO, da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS e do Google Acadêmico e documentos do Ministério da Saúde, no período de Fevereiro de 2011 à Setembro de 2011. Foi possível concluir que para prestar uma assistência qualificada e humanizada é necessário além de conhecimento técnico-científico, freqüentes cursos de aprimoramento, capacitação e supervisão de enfermagem.

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Esse trabalho aborda a questão do planejamento familiar, no território da população adscrita à Equipe de Saúde da Família de Serra Nova (Rio Pardo de Minas - MG), onde uma das características é a migração rural sazonal dos maridos e companheiros, motivada pela busca de empregos. A interrupção dos métodos anticoncepcionais leva, no retorno dos parceiros, a muitas gravidezes não planejadas. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão e a continuidade manutenção das famílias ao planejamento familiar, para a população de Serra Nova do município de Rio Pardo de Minas. Para tato foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema. No desenvolvimento do trabalho foram trabalhados os nós crítico. Entre vários problemas de saúde local, esse tema "baixa adesão das famílias ao programa de planejamento familiar e a continuidade da participação" foi considerado problema prioritário e, para ele, foi proposto um plano de intervenção que busca responder aos nós críticos identificados e priorizados, como: (1) Falta de processo de educação permanente para a equipe de Saúde da Família, incluindo na temática das reuniões informações sobre o planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis, etc. (2) Baixa adesão masculina ao programa, com pouco entendimento sobre os métodos e a importância da não interrupção do planejamento e (3) Necessidade de organizar e adequar o programa de atenção à mulher, incluindo o planejamento familiar, à realidade da população. Para cada um dos nós críticos foi definido um projeto e detalhados os resultados esperados, os produtos esperados, as ações estratégicas, o responsável, os recursos necessários, o prazo, o acompanhamento e a viabilidade. Conclui-se que o casal é quem define quantos filhos deseja ter, mas o serviço de saúde de provê-los de informações e insumos necessários para a realização do planejamento familiar.