89 resultados para Melhoria dos processos de trabalho
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema central o acesso avançado na área de saúde. São abordadas as mudanças necessárias na organização da equipe para melhoria do acesso na APS, como uso adequado do tempo de consulta, parceria entre médico e enfermeiro no atendimento às demandas e uso de canais de comunicação alternativos com usuários através de e-mail e telefone.
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Vídeo de apresentação do Curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, projeto vinculado ao programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Reúne informações básicas sobre os conteúdos e a estrutura do curso.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Trata do modelo de atenção para as condições crônicas: o autocuidado apoiado. Apresenta o conceito desse modelo, analisa sua importância e alguns fatores que dificultam o autocuidado.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS , desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O acolhimento é uma estratégia para atender a todos que procuram a APS, assegurando o atendimento tanto das demandas programadas quanto espontâneas em tempo oportuno. Implantar acolhimento pressupõe reestruturar os fluxos da unidade, repensando as ofertas e o modo como a equipe está organizada. O vídeo aborda essas questões, partindo da experiência de equipes que implantaram acolhimento.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O acolhimento é uma estratégia para assegurar o atendimento em tempo oportuno na APS. No vídeo, equipes da área de saúde que implantaram acolhimento relatam o que os motivou a mudar, como eles iniciaram o processo de mudança, como ficaram os fluxos da unidade e qual sua avaliação sobre o processo.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema central o acolhimento. Equipes de saúde da APS relatam estratégias que adotaram para viabilizar mudanças relacionadas, por exemplo, ao gerenciamento da agenda de médicos e de enfermeiros e promover maior cooperação entre os profissionais.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O acolhimento com classificação de risco é uma estratégia para organizar o acesso à saúde, de forma a garantir que os usuários que têm mais urgência sejam atendidos em menor tempo de espera. No vídeo, é apresentada a experiência de uma equipe de saúde do Rio Grande do Sul que implantou a classificação de risco na APS. Profissionais da equipe falam sobre os critérios utilizados na priorização do atendimento.
Resumo:
Este vídeo, que integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, tem como tema central o acesso avançado na Atenção Primária à Saúde. O vídeo apresenta experiências de equipes que implantaram o acesso avançado, uma proposta para melhorar o acesso e a resolutividade na APS que tem como meta oferecer atendimento no dia em que o usuário procura a equipe de saúde. A partir do relato de profissionais, são apresentadas características, vantagens e desvantagens desse modelo.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Ronaldo Zonta, médico de Família que atua no Rio Grande do Sul, oferece orientações aos profissionais da Atenção Primária à Saúde que desejam modificar a forma de funcionamento de suas equipes para melhorar o acesso e a resolutividade.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema central um modelo para melhorar o acompanhamento das condições crônicas na Atenção Primária à Saúde: o modelo de atenção às condições crônicas, que busca responder às condições crônicas propondo mudanças na gestão e na atuação dos profissionais de saúde.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Profissionais de saúde relatam, no vídeo, como realizam a vigilância de condições sensíveis à Atenção Primária à Saúde de forma inovadora, sem utilizar a reserva de vagas por programas na agenda. A “vigilância nas nuvens” usa uma planilha virtual para acompanhamento dos usuários que demandam monitoramento. Permite o armazenamento mais confiável das informações, o registro da classificação de risco e a comunicação em tempo real entre os profissionais da equipe.
Resumo:
Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Integrantes de uma equipe de Atenção Primária à Saúde do Rio Grande do Sul fazem um relato das atividades que realizam na sua unidade de saúde.
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SANTIAGO, Gilian Gonzalez. Melhoria da Atenção à Saúde das Crianças de 0 à 72 meses na UBS Dois Irmãos da Missões, Dois Irmãos das Missões- RS . 2015. 88f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A taxa de mortalidade infantil das crianças menores de um ano caiu muito nas últimas décadas no Brasil. Isto se deve às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da ESF e outros fatores. As ações de puericultura colaboram para esta redução e refletem na qualidade de vida das crianças. O estudo apresentado é referente ao projeto de intervenção realizado na Unidade Básica de Saúde Dois Irmãos das Missões- RS, cujo público alvo foi formado por crianças com idades entre 0 e 72 meses. Estimativas do VIGITEL apontam um número de 110 crianças com idades entre 0 e 72 meses na área de abrangência da UBS, porém, os dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) revelam 140 crianças moradoras na área de abrangência da UBS. O objetivo geral foi de melhorar a qualidade da atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses na UBS Dois Irmãos das Missões do município de mesmo nome. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no período de 12 semanas e foram convidadas a participar as crianças que se encontram dentro da faixa etária recomendada pelo Ministério da Saúde pertencente à área de abrangência da equipe de ESF. A equipe foi capacitada para implantar as ações, para ampliar a cobertura do programa de puericultura, melhorar a adesão ao programa, melhorar a qualidade do atendimento às crianças, melhorar o registro das informações, mapear as crianças de risco e promover a saúde. Para o registro das ações foi utilizado uma ficha-espelho, disponibilizada pelo curso e para alcançar o objetivo de promover a saúde realizamos atividades educativas na escola. As ações por eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica foram trabalhados e a intervenção foi realizada nos meses de abril a julho de 2015. O desenvolvimento da intervenção propiciou ampliar a cobertura do programa da saúde da criança atingindo 132 (94,3%) crianças, permitiu avaliar e monitorar o desenvolvimento de todas as crianças, monitorar a curva de peso, monitorar e recuperar vacinas em atraso, melhorou a adesão ao programa e os registros das informações, bem como propiciou o mapeamento das crianças de risco pertencentes a área de abrangência e promoveu a saúde das crianças. O estudo também permitiu a avaliação da necessidade de atendimento odontológico assim como a realização de ações de promoção e prevenção em saúde tanto na consulta como na realização das atividades coletivas com os grupos nas escolas e creche para melhoria dos processos de trabalho da equipe, assim como a ampliação do atendimento para o domicilio mediante as visitas domiciliares. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde da Criança; Puericultura; Saúde Bucal.
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Introdução: O Programa de Atenção Domiciliar (PAD) é responsável por prestar assistência em saúde no domicílio, aos usuários do SUS/Belo Horizonte, que demandam cuidados de complexidade intermediária. Nos últimos anos, a atenção domiciliar está presente na formulação das políticas públicas de saúde e de assistência social, na gestão e nas demais práticas em serviços de saúde. Esse processo de implantação da atenção domiciliar é construído com dificuldades, principalmente quanto aos mecanismos de entrada, continuidade após a alta da atenção domiciliar Objetivo: Discutir o processo de trabalho entre PAD, PSF, UPA-CS e hospitais. Métodos: Trata-se de um relato de experiência do Programa de Atendimento Domiciliar da região Centro-Sul em Belo Horizonte. Foram analisadas três situações, chamadas no texto de pontos de tensão, que foram encontrados dentro do Programa de Atenção Domiciliar da região Centro-Sul e que permitem a análise da prática dos processos de trabalho. Resultados e discussões: A estratégia de trabalho do PAD está no atendimento por área de abrangência, seguindo as divisões distritais. Para inserir-se no programa, o paciente deve ter idade igual ou superior a 16 anos, residir na cidade de Belo Horizonte, ter cuidador fixo, consentimento familiar e diagnóstico definido. A despeito dos avanços conquistados nos fluxos de trabalho, muito ainda tem de ser pactuado. Há uma inadequação do processo de trabalho que gera a desorganização da produção de cuidados, além do desgaste entre profissionais. Para vislumbrarmos esses nós críticos no PAD Centro- Sul (PAD-CS) foram identificados pontos de tensões. O estabelecimento das responsabilidades compartilhadas entre os níveis distintos da rede de serviços de saúde do SUS torna-se imprescindível para garantir a continuidade do atendimento e suprir algumas necessidades de grupos particularmente vulneráveis. Compartilhar responsabilidades, equipes, equipamentos e, acima de tudo, conhecimento, pode ser elemento constitutivo das linhas de cuidados. CONCLUSÕES: a implementação da atenção domiciliar como estratégia inovadora requer reflexão sobre concepções de saúde que sustentam a organização das práticas no domicílio. É preciso que se considerem elementos como a integralidade do cuidado, a humanização, a racionalidade econômica-financeira, os sujeitos do cuidado e a articulação com os demais serviços de saúde.
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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra: como o trabalho das ESF depende tanto da equipe quanto de aspectos externos da gestão central; como refletir por meio da interdisciplinaridade para resolver os problemas; como as ESFs reorganizam a prática da AB nas UBS, os princípios dos processos de trabalho das equipes multiprofissionais, da territorialização e adstrição da clientela, da integralidade hierarquização; a AB como porta de entrada articulada aos demais sistemas de saúde, garantindo as diferentes dimensões e demandas, o desenvolvimento de práticas de assistência e de mobilização comunitária, vendo o usuário como parceiro com responsabilidades. Tópico 2 – O trabalho em equipe O tópico mostra: como o MS entende que a Estratégia Saúde da Família conjugações coletivas ou individuais em AB para organizar, ampliar integralizar ESFs concebendo saúde como processo de responsabilidade compartilhada entendendo família como espaço social; como as ações dos NASFs se voltam às necessidades individuais, familiares e coletivas com ações partindo e retornando às ESFs, garantindo compartilhamento; como a discussão e o planejamento, as agendas de trabalho e os mecanismos de comunicação contribuem para a ação. Mostra, também, como o MS indica: a composição multiprofissional das equipes, as responsabilidades específicas, a importância da eficácia, efetividade e eficiência, da competência técnica, da criatividade, do senso crítico para a prática do atendimento humanizado, de ações resolutivas, da capacitação para atuar no planejamento e avaliação de ações e na articulação intersetorial. Tópico 3 – Gestão local do cuidado e dos serviços O tópico apresenta o espaço social como rede complexa de processos sociais e comunitários que propicia novas práticas dessaúde, a AB, o NASF e as ESF como responsáveis pela apropriação desse espaço implementando ações para a melhoria das condições de saúde, diferenciando-se da organização fragmentada, vertical e autoritária tradicional, e promovendo a organização pública da saúde conforme tendência transdisciplinar, com necessidade de responsabilização, autonomia e vinculação no comprometimento com programação e desenho de ações, a aplicação de normas, registros e rotinas, a escuta individual e coletiva, as linhas e redes de cuidado, os diferentes níveis de assistência, conceito e diagrama de negociação para ampliar habilidades e capacidade de resolução de problemas. Tópico 4 – A atuação intersetorial em saúde O tópico aborda a necessidade de a saúde ser entendida como problema social cuja solução depende de mais de uma política pública. Conforme o princípio da integralidade, mostra, também, a intersetorialidade como ação deliberada de negociação e reorientação, iniciando com pequenas parcerias e ampliando gradualmente o potencial resolutivo. Trata, também, da AB de articular vários setores regionais, integrando planejamento ascendente pra provocar mudanças efetivas e duradouras, sendo necessário, para isso, derrubar o modelo biomédico, compreendendo a saúde da família como projeto em construção tendo os NASFs como apoio, formando rede promovendo articulação entre pessoas e instituições, para superar problemas integrando estruturas, recursos, processos, organizações com a corresponsabilidade de diversos atores. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.