14 resultados para Melão - Doenças e pragas

em Sistema UNA-SUS


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O Objeto Medidas de freqüência de doença esclarece que o principal objetivo da epidemiologia é medir a frequência com que ocorrem os problemas de saúde em populações humanas e que para isso é utilizado as medidas de incidência e prevalência. Relembra que incidência se refere à frequência com que surgem novos casos de uma doença num intervalo de tempo e que a prevalência se refere ao número de casos existentes de uma doença em um dado momento. E por fim, explana sobre as frequências relativas e absolutas dessas medidas. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa conceituando AIDIP, falando de sua importância e origem. Destaca os três pilares da estratégia e que seu objetivo não é o de estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas sim, identificar sinais clínicos que permitam a avaliação e a classificação adequada do quadro e uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança. Rememora os passos da AIDPI e seus significados. Para encerrar, destaca que a atenção dispensada a uma criança de uma semana a dois meses de idade é diferente da dispensada as crianças entre dois meses e cinco anos. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa abordando o cadastramento e o acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas, como a tuberculose e a hanseníase. Explica que em relação à tuberculose, em que o tratamento é de média duração, é preciso se preocupar com o tratamento preconizado e que não basta realizar a consulta, fazer o diagnóstico e fornecer a medicação, pois o sucesso do tratamento dependerá de como o doente segue o que lhe foi recomendado e também do apoio familiar. Sobre a hanseníase, menciona que é uma doença que, se não for tratada e controlada, pode provocar mutilações prejudiciais à capacidade física e à autoestima do paciente, além de causar sua estigmatização dentro da sociedade. Aborda questões importantes sobre abandono do tratamento pelo paciente e como prevenir tal situação, inclusive através de um processo de educação em saúde. Finaliza detalhando as consequências da dependência do tabaco e lembrando que o tabagismo é reconhecido hoje, em todo o mundo, como um grave caso de saúde pública, explicando políticas de saúde dirigidas ao tema e repassando orientações de ações contra o tabagismo. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa enfatizando que é essencial que o profissional de saúde conheça a mecânica respiratória. Lembra que a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) constitui distúrbios pulmonares de longo prazo, cuja característica é a resistência ao fluxo de ar, que tais distúrbios incluem asma, bronquite crônica e enfisema, sendo os fatores predisponentes infecções respiratórias recorrentes ou crônicas, alergias e fatores hereditários. Explica que o tabagismo é o fator mais importante de predisposição à DPOC. Faz uma apresentação para detalhar as doenças crônicas que podem acometer o aparelho respiratório, começando pela asma. Detalha as características da bronquite crônica, suas manifestações clínicas e seu tratamento. Aborda e explica o enfisema. Ressalta que, para ajudar a pessoa com DPOC, é necessário ajudá-la a preservar a função pulmonar e aliviar os sintomas tanto quanto possível quando estiver em quadro agudo. Em situação de ausência de sinais e sintomas, enfatiza que a ajuda se faz ao propor estratégias que aumentem a tolerância aos exercícios e previnam a perda da função pulmonar. Termina enfocando que a dispneia constante e a fadiga podem ser fatores que deixem irritado o portador de uma DPOC, levando-o ao pânico. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa com uma apresentação sobre a dificuldade de compreender o que são doenças transmissíveis e explicando suas características. Lembra que, perante a complexidade que envolve as doenças infecciosas, pode haver dificuldades como lembrar algumas delas; ter uma ideia mais completa ou exata acerca da sua ocorrência na população da área de abrangência; no reconhecimento do modo como podem ser dinâmicas; em entender como este conjunto de doenças pode ser classificado de diversos modos. Convida a pesquisar, aprimorar a profissão e não desanimar diante da complexidade ou variedade de fatores envolvidos numa doença ou grupo de doenças. Enfatiza que para classificar este conjunto de doenças, há diferentes critérios e dá como exemplo de classificação a análise das tendências destas doenças em três grandes subgrupos: transmissíveis com tendência descendente, doenças transmissíveis com quadro de persistência e doenças transmissíveis emergentes e reemergentes. Termina com uma apresentação que aprofunda o tema. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa abordando questões históricas das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), conhecidas desde a antiguidade. Enfatiza que a aids chamou a atenção para o problema de saúde pública que representam as DST e resgata como exemplo desta problemática a sífilis. Menciona que a aids trouxe um alerta para o mundo sobre a prática do sexo seguro e aprofunda os estudos sobre a doença. Explica que no Brasil as DST que fazem parte da lista nacional de doenças de notificação compulsória compreendem apenas os casos de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), de gestantes HIV positivo, de crianças expostas ao HIV, de gestantes com sífilis e de crianças com sífilis congênita. Para as outras DST, não há um sistema de notificação compulsória e faltam estudos de base populacional que possam dar visibilidade ao problema e implantação de intervenções prioritárias, avaliação de sua efetividade e seu redirecionamento. Lembra que mesmo com testes gratuitos e tratamento fácil e acessível, a sífilis em gestantes tem três vezes maior incidência que a aids. Conclui afirmando que a equipe de saúde tem um papel importantíssimo no sentido de orientar a comunidade sobre a importância das medidas preventivas e a necessidade de ações informativas e educativas desenvolvidas na comunidade e nas UBS para promover maior conscientização da população com relação às DST. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia comprovando a relação entre o estado de saúde geral e as condições de saúde bucal do idoso e como os termos desta relação se interferem mutuamente e podem prejudicar o processo de envelhecimento saudável. Segue mostrando a estreita relação entre saúde bucal e saúde geral, além de elencar doenças sistêmicas decorrentes da presença de doenças periodontais, assim como, da mesma forma, a má condição de saúde pode ocasionar problemas bucais ou agravar os já existentes. Termina apresentando um quadro relacionando as doenças sistêmicas mais prevalentes no idoso e a repercussão bucal e relembra que é indispensável que a responsabilidade pelo cuidado com a saúde bucal seja assumida por todos os membros da Equipe de Saúde. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia evidenciando a união entre os benefícios do trabalho com grupos e os conceitos presentes hoje no campo da saúde coletiva. Lembra que a promoção da saúde propõe que as soluções sejam construídas em conjunto e que não se deve ignorar o saber da prevenção, mas sim tomar cuidado para que não se recaia numa postura autoritária. Repassa o conceito de saúde, que vai muito além da centralização na doença, para melhor compreensão do conceito da promoção da saúde. Segue mostrando que o trabalho com grupos potencializa muito a proposta desse conceito e a importância do alcance político que eles proporcionam. Menciona ainda a proposta dos grupos de prevenção de doenças, muito comum na atenção básica, mas lembra a baixa adesão dos participantes, que em casos extremos acaba vinculando a presença na atividade em grupo à obtenção de atendimento ou o medicamento para superar a baixa participação. Termina colocando um quadro com as principais diferenças entre a prevenção de doenças e a promoção de saúde e uma síntese sobre o assunto. Unidade 3 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia recapitulando a unidade anterior e colocando as mudanças ocorridas no perfil epidemiológico da população como a causa da necessidade da incorporação de medidas coletivas para o enfrentamento de doenças não transmissíveis e emergentes dentro das atividades de vigilância epidemiológica, apresentando os fatos que desencadearam esta inclusão, desde as mudanças demográficas até a violência. Segue citando dados e estatísticas sobre causas externas, homicídio e acidentes de transporte terrestre, além da criação em 2006 da Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), para identificar e conhecer a gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência. Passa então a explanar sobre doenças reemergentes como dengue, hanseníase e tuberculose, e como esperava-se que as doenças infecciosas tivessem sua importância reduzida com o desenvolvimento tecnológico. Termina mencionando o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública e suas quatro divisões e como este está embasado no sistema dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) são doenças crônicas extremamente prevalentes na população brasileira, que têm repercussões sistêmicas importantes e são consideradas problemas de saúde pública. A cobertura de atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) Rosália Gondim de Melo, de Paraú era 36% para hipertensos e 35% para diabéticos, necessitando de ser ampliado, o que foi um dos motivos para a realização desta intervenção. Assim este trabalho teve por objetivo, melhorar a qualidade da atenção básica aos usuários hipertensos e diabéticos da desta UBS. A. A intervenção foi composta por um atendimento qualificado, busca ativa contínua, realização de atividades em grupo e visitas domiciliares para os hipertensos e diabéticos e capacitação da equipe. O acompanhamento dos usuários foi realizado através de instrumentos como a ficha espelho e registros dos prontuários. Os dados foram transcritos para a planilha de coleta de dados, que geraram os resultados, por meio do cálculo dos indicadores, que avaliaram a ampliação da cobertura, melhoria da qualidade da atenção, melhoria da adesão ao programa; melhoria do registro das informações; mapeamento dos hipertensos e diabéticos de risco para doença cardiovascular e promoção da saúde dos hipertensos e diabéticos. Os resultados foram bastante positivos: houve o aumento para 78% da cobertura dos diabéticos e para 42.5% para os hipertensos. Além disso, houve a melhoria na qualidade da atenção à saúde: 100% tiveram avaliação da necessidade de atendimento odontológico, receberam orientações sobre atividade física regular, sobre os riscos do tabagismo, sobre alimentação saudável, receberam orientações sobre higiene bucal; tiveram o risco cardiovascular calculado; tiveram seus registros melhorados. Outros resultados: 53.6% dos hipertensos e 35.7% dos diabéticos foram faltosos às consultas mesmo com a busca ativa, 54.9% dos hipertensos e 53.1% dos diabéticos tiveram exames clínicos em dia; 49.3% dos hipertensos e 37.5% dos diabéticos tiveram exames complementarem em dia e 100% tiveram seus registros adequados. Os resultados mostram como essa intervenção foi importante para a UBS, para a comunidade hipertensa e diabética, que teve uma melhora significativa na qualidade do atendimento e também para equipe de saúde, que adquiriu conhecimento, durante as reuniões de capacitação e fortaleceu o espírito de trabalho em equipe durante a intervenção.

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REINOSO, Orlando Comendador. Melhoria da Atenção à Saúde aos usuários com Hipertensão Sistêmica Arterial e/ou Diabetes Mellitus, na UBS José Raimundo de Melo, Xapuri/AC. 2015. 99f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus apresentam alta morbimortalidade, acarretando perda importante da qualidade de vida do usuário, o que reforça a importância do diagnóstico precoce e acompanhamento regular, pelo qual é responsável em grande medida a Atenção Primária de Saúde. O diagnóstico não requer tecnologia sofisticada e a doença pode ser tratada e controlada com mudanças no estilo de vida, com medicamentos de baixo custo e de poucos efeitos colaterais, comprovadamente eficazes e de fácil aplicabilidade. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de complicações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na Unidade Básica de Saúde José Raimundo de Melo, Xapuri/AC, foi desenvolvido, num período de 12 semanas, um projeto de intervenção com o objetivo de melhorar a atenção à saúde dos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Do total estimado de 423 hipertensos, foram avaliados e participou da intervenção 341, o que confere cobertura de 80,6%. Do total estimado de 104 diabéticos, participaram da intervenção 69 usuários, alcançando ao final da intervenção uma cobertura de 66,3%. Quanto à qualidade, cabe ressaltar os índices alcançados no exame clínico apropriado dos usuários, que chegaram a 99,1% entre os hipertensos e 100% entre os diabéticos. Todos os hipertensos e diabéticos tiveram o registro adequado em ficha espelho e receberam orientação sobre alimentação saudável, riscos do tabagismo e higiene bucal. Todos os faltosos foram buscados. A grande maioria foi estratificada quanto ao risco cardiovascular, receberam a prescrição de medicamentos da Farmácia Popular/Hiperdia, e foram orientados quanto à prática de atividade física regular. Conseguiu-se o presente resultado incrementando o nível de conhecimento da equipe, realizando visitas domiciliares e aproveitando ao máximo as atividades de grupo. A intervenção estimulou e facilitou o acesso dos usuários portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus à Unidade de Saúde, para desfrutarem de um atendimento de qualidade, que já faz parte da rotina de trabalho. A equipe ganhou em nível técnico e capacidade de resolução das problemáticas e o trabalho em equipe constituiu o maior avanço.

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Garcia Rojas Dianela Esther. Melhoria da Atenção aos usuários com HAS E/OU DM, da UBS Raimundo do Rosário Melo, Nova Olinda do Norte- Amazonas. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização. Programa de Pós-graduação em Saúde da Família – Modalidade de Educação à Distância. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Este trabalho descreve a implementação de um projeto de intervenção desenvolvido no período de três meses na Unidade Básica de Saúde Raimundo do Rosário Melo o objetivo e melhorar a saúde das pessoas com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus. As ações foram desenvolvidas nos eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento ao público e qualificação da prática clínica. A totalidade de usuários com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus participou de atividades educativas de promoção e prevenção, isso paralelamente aos atendimentos clínicos que ocorreram continuamente pelos 4 meses na UBS. As buscas ativas foram realizadas em 100 % das ausências dos usuários com Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. A totalidade (100%) (18) dos profissionais da equipe foi capacitada para o atendimento integral em saúde dos usuários com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus. Foram fornecidas orientações nutricionais, sobre alimentação saudável comportando se 100% (253) a proporção de pessoas Hipertensas com orientação nutricional sobre alimentação saudável e 99,2 % (124) com Diabetes Mellitus, os efeitos negativos do tabagismo comportando se aos 100 % (253) com Hipertensão Arterial e 100 % (125) usuários com Diabetes Mellitus, em quanta orientação de atividades física comportando em Hipertensos aos 100 % (253) no ultimo mês e em 99,2 % (124) os usuários com Diabetes Mellitus, entre outros de importância considerados fatores de riscos. Os registros foram mantidos atualizados em planilha e prontuário em 100% dos usuários cadastradas através da revisão mensal dos prontuários. Ao final da intervenção foram apresentados 92.1% (227) usuários com Hipertensão Arterial com exames complementares em dia, de acordo com o protocolo e 96 % (63) de usuários com Diabetes Mellitus. Proporção de pessoas com Hipertensão Arterial com estratificação de risco cardiovascular com exame clinica em dia foi de 92, 6 % (235) e 97,6 % (122) dos usuários com Diabetes Mellitus. Todos receberam orientações sobre aqueles fatores risco que é diretamente proporcional incidência destas doenças crônicas. Fizemos ampliação da cobertura da atenção aos usuários com essas doenças, melhoria nos registros e a qualificação da atenção, onde foi muito importante o exame dos pés dos usuários Diabéticos, a avaliação odontológica, nutricional e fatores de riscos associados às doenças crônicas. Permitiu que a equipe se capacitasse para continuar nosso trabalho com as recomendações do Ministério da Saúde além conhecimento sobre os protocolos destas doenças sendo eles muitos frequentes em nossa comunidade, aumentou o conhecimento sobre rastreamento, diagnósticos, tratamento e monitoramento da Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus, Estes conjuntos de ações em associação às práticas de promoção de saúde e prevenção de saúde se constituem no início da modificação e incorporação de novos hábitos de saúde à rotina destes usuários. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primaria a Saúde, Doença Crônica, Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial.

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Neste livro são abordadas questões multiprofissionais e da prática assistencial de profissionais de saúde com relação às doenças transmissíveis no âmbito da Atenção Básica. Será discutida a cadeia de transmissão e medidas de prevenção e controle das principais doenças endêmicas, emergentes e sexualmente transmissíveis de relevância à saúde pública brasileira. Ademais, serão apresentadas questões ambientais que influenciam o surgimento de doenças negligenciadas e as ações e organização do Sistema de Vigilância Ambiental em Saúde.

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Durante as últimas décadas o Brasil apresentou uma transição epidemiológica, nutricional e demográfica com consequente alteração do perfil de morbimortalidade, em que as doenças crônicas não transmissíveis passaram a ter maior importância. Pertencente a este grupo, a hipertensão arterial sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Entre os fatores de risco destacam-se a idade avançada, etnia negra, obesidade, ingestão excessiva de sal e álcool, sedentarismo, fatores genéticos. Por ser assintomática em maior parte de seu curso, o tratamento é frequentemente negligenciado pelos pacientes. Este estudo tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para o controle adequado dos pacientes hipertensos na ESF João Lopes de Melo - Galileia, com a finalidade de reduzir a morbimortalidade por doenças cardiovasculares em longo prazo. Para tanto foi feita uma revisão bibliográfica sobre o tema na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: hipertensão, Programa saúde da família e atenção primária à saúde. O projeto de Intervenção proposto tem a finalidade de reorganizar o processo de trabalho e melhorar o acompanhamento dos hipertensos.