95 resultados para Medicamentos Fitoterápicos
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O conteúdo apresenta inicialmente o processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) – SUS, relacionando-o com a história do uso das plantas medicinais, o seu potencial terapêutico e o seu uso como fonte de medicamentos. O conteúdo segue apresentando as resoluções sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e seus impactos na eficácia, segurança e qualidade, por meio de uma trajetória histórica das regulamentações no Brasil e no mundo. Ao final desta Unidade, abordam-se ainda as potencialidades e os riscos da Fitoterapia no SUS e os critérios para seleção e qualificação de fornecedores de fitoterápicos.
Resumo:
O módulo 3 trata, ao longo de cinco unidades, das Políticas de saúde e acesso aos medicamentos. As unidades 1 e 2 tratam de concepções em saúde, estado e cidadania. Os temas políticas de saúde e acesso a medicamentos são abordados nas unidades 3 e 4 a luz do contexto histórico, na perspectiva da construção do SUS e da atuação do farmacêutico na gestão. Além disso, na unidade 5 são discutidos duas políticas que visam a inserção de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS.
Resumo:
Trata do consumo, no Brasil, de medicamentos fitoterápicos sem orientação médica e analisa os riscos decorrentes dessa utilização. Reúne também informações sobre princípios ativos, ações farmacológicas e toxidade de plantas usadas com fins medicinais no país.
Resumo:
O conteúdo aborda os conceitos básicos sobre medicamentos, permitindo a diferenciação destes conceitos, bem como o entendimento da situação histórica do setor e a política farmacêutica no Brasil. O conteúdo possibilita a compreensão de que os aspectos legais relacionados aos medicamentos nunca são definitivos, e sim algo em constante movimento e revisão. Na gestão da assistência farmacêutica, os aspectos técnicos relacionados à qualidade de medicamentos são de grande relevância, contribuindo para que se adquiram medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. A abordagem sobre a qualidade de medicamentos é bastante ampla, por isso, procurou-se destacar aqueles aspectos técnicos que podem ter um maior impacto em algumas das etapas desse processo de gestão, tais como boas práticas de fabricação, aspectos de controle de qualidade e de estabilidade e aspectos de vigilância sanitária. O conteúdo apresenta, também, o processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) – SUS, relacionando-o com a história do uso das plantas medicinais, o seu potencial terapêutico e o seu uso como fonte de medicamentos. O conteúdo segue apresentando as resoluções sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e seus impactos na eficácia, segurança e qualidade, por meio de uma trajetória histórica das regulamentações no Brasil e no mundo. Ao final desta Unidade, abordam-se ainda as potencialidades e os riscos da Fitoterapia no SUS e os critérios para seleção e qualificação de fornecedores de fitoterápicos.
Resumo:
O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzí-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzi-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Avaliação econômica de tecnologias em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade são discutido os princípios gerais da economia em saúde e sua importância dentro do SUS. E por fim, a unidade 3 objetiva apresentar os conceitos básicos e os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos alopáticos e fitoterápicos e seus impactos na assistência farmacêutica.
Resumo:
Observa-se que uma expressiva porcentagem da população vem fazendo uso indiscriminado de benzodiazepínicos, seja pela prática excessiva da automedicação, seja pela prescrição demasiada de médicos generalistas. Muitos pacientes da comunidade de Parque Araruama desconhecem totalmente os efeitos colaterais em longo prazo desses medicamentos, por isso, constata-se a importância de elaborar e aplicar um projeto de intervenção centrada na pessoa que oriente e estimule a população a abandonar esse vício, que vinha sendo cultivado de forma errônea. Todo esse processo foi realizado por meio do desmame progressivo do benzodiazepínico pela introdução de fármacos fitoterápicos e de apoio psicológico, mantido durante e após a redução da dosagem. Dentre uma amostra de 40 pacientes, juntando grupos 1 e 2, sendo os usuários crônicos e os que desejavam iniciar o medicamento, respectivamente 17 pacientes não se tornaram ou deixaram de ser dependente, o que representa um número bem expressivo, indicando um desmame bem-sucedido. Conclui-se que o melhor esclarecimento dos pacientes sobre dependência química e sobre os efeitos colaterais contribuíram para melhor adesão destes ao desmane.
Resumo:
Ao longo das três unidades deste módulo, teremos um panorama do uso racional de medicamentos, a partir de sua definição, até sua compreensão como objetivo difícil de ser alcançado pelos profissionais da Saúde. Ademais, conheceremos as barreiras para o URM e as maneiras de enfrentá-las, e vimos como a prescrição e a dispensação de medicamentos são relevantes para favorecer seu uso racional. Por fim, compreenderemos como sua atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos e, portanto, a uma melhor qualidade de vida dos usuários.
Resumo:
O objeto inicia lembrando que a quantidade e a diversidade de pacientes com comprometimento sistêmico são muito grandes e não se pode limitar a atuação do dentista apenas a encaminhar este paciente a outro profissional, é preciso tratá-los restabelecendo a sua saúde bucal. Nesse contexto, propõe analisar o tratamento de paciente com doença cardiovascular (ateroslerose, doença cardíaca isquêmica). Segue abordando casos de hipertensão, de doença gastrointestinal e de anemia, aprofundando cada um dos temas. Termina ressaltando que as intervenções mais invasivas devem, se possível, ser realizadas em ambiente hospitalar e que o uso de antibióticos é recomendável para diminuir a severidade da doença periodontal. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ação do Enfermeiro na promoção de exercícios e de práticas lúdicas é importante e além do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integração social dos idosos são beneficiados. Segue citando as questões de segurança nas atividades físicas, além da nutrição, esta podendo ser influenciada pelos hábitos e costumes familiares, étnicos e culturais no padrão alimentar. Outro ponto destacado é o medicamento, pois cerca de um terço dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefícios da terapia medicamentosa e os riscos de reações adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a redução do fluxo salivar acompanhada ou não da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questões. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia lembrando que apesar da prescrição ser uma importante etapa no processo de utilização de medicamentos, é nas orientações transmitidas ao usuário que se pode garantir que o medicamento selecionado e prescrito seja corretamente utilizado, e para isso é indicado o uso de quatro passos importantes na entrega do medicamento, sendo que na dúvida, nunca entregar o medicamento. Segue orientando na transmissão de informações, principalmente quanto ao uso de linguagem clara, fornecimento somente da informação estritamente necessária, além da verificação da compreensão pelo usuário. Comenta ainda sobre as diversas consequências que a desinformação sobre o uso de fármacos pode desencadear, elencando sete pontos importantes. Termina salientando que ao utilizar um medicamento pela primeira vez, o usuário deve ser devidamente informado sobre para que serve, quais os efeitos e como utilizá-lo, e quando ele já estiver utilizando o medicamento deve saber da efetividade, da segurança e da adesão ao tratamento. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia questionando o porquê falar de prescrição, tanto pelo lado do profissional que há tanto tempo vem fazendo receitas de medicamentos, ou ainda pelo lado do enfermeiro, que não sabe o que ele tem a ver com a receita, já que esta é elaborada pelo médico ou dentista. Mostra então que a prescrição é muito mais do que uma simples receita, e que o uso racional de medicamentos depende muito do desempenho adequado do prescritor, do dispensador e do usuário. Lembra ainda que elas não devem ser somente de medicamentos, podem conter instruções sobre outras terapias e cuidados que não envolvam o uso de medicamentos. Segue citando as seis etapas básicas para uma terapêutica efetiva a partir da elaboração da prescrição, fornece algumas dicas importantes para a garantia de uma boa prescrição. Termina propondo a reflexão sobre a prescrição não como o fim do processo, mas sim efetivamente o início do tratamento, tendo a informação sobre a terapêutica e o monitoramento do uso do medicamento como imprescindíveis para o alcance dos objetivos terapêuticos. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia refletindo sobre os medicamentos na prática cotidiana na atenção básica e propõe uma reflexão com algumas questões, elenca oito desafios a serem superados e aprofunda-se em cinco: falta de acesso e tempo, automedicação, adesão ao tratamento e o poder simbólico do medicamento. Segue citando a “farmácia caseira” como um desafio para o URM e ainda menciona programas de educação em saúde focados nos riscos do uso indiscriminado de medicamentos, além de alegar problemas com as listas de medicamentos essenciais. Ressalta o acompanhamento do usuário como um obstáculo para a prática do URM e dá o exemplo do uso de antibióticos. Ainda solicita um aprofundamento na questão dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs), mostrando não só a definição de PRM como também a dimensão e classificação segundo necessidade, efetividade e segurança. Finaliza mostrando como avaliar o risco para a ocorrência de PRM por alguns parâmetros, salienta que os idosos formam o grupo no qual acontece a maior incidência e de que é fundamental perguntar ao usuário que outros remédios ele utiliza ao elaborar uma prescrição. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.