5 resultados para MÃES

em Sistema UNA-SUS


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Trata-se de uma intervenção educativa com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento de parasitoses intestinais nas mães de crianças menores de cinco anos pertencentes à ESF II do Bairro COHAB de Porto Murtinho/MS de janeiro a março de 2014. O universo esta constituído por 100% das mães de crianças menores de 5 anos de idade na área assistida. A extração de dados primários foi feita através da aplicação de um questionário que coletou aspectos como: etiologia, transmissão, sintomas e prevenção de infecções parasitárias intestinais e informações gerais. Ao aplicar pela primeira vez, havia pouco conhecimento em quase todos os participantes. De acordo com as principais dificuldades, desenvolveu-se um programa educacional, no final podemos aplicar novamente o questionário, encontrando um aumento significativo do nível de conhecimento. O processamento é realizado usando o software estatístico e cálculo da porcentagem. Finalmente chegamos à conclusão e ofereceremos as recomendações.

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As informações e o apoio oferecidos às gestantes e recém-nascidos no pré-natal e puerpério dependem da atuação da Rede Básica de Saúde, sendo estas indispensáveis na promoção à saúde do binômio mãe-filho. Este plano de ação objetiva implantar o “grupo de mães e gestantes”, visando à prevenção de doenças e educação em saúde às gestantes, puérperas e mães através da reunião com os profissionais de saúde e parceiros do projeto, capacitação da equipe, aplicação do plano preliminar, elaboração dos materiais utilizados, busca ativa das gestantes e puérperas faltosas e elaboração de relatórios parciais e final. Cabe aos profissionais de saúde criar um ambiente propício ao enfrentamento adequado dos problemas durante esse período crítico na vida dessas gestantes por meio de estratégias mais eficazes voltadas para essa clientela, consolidando assim um relacionamento de confiança e desmistificando informações propagadas acerca de determinados cuidados nesse período tão importante da saúde materno-infantil.

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A gravidez na adolescência é motivo de preocupação em função das consequências delicadas para o desenvolvimento tanto da mãe quanto da criança. Essa situação pode ser agravada na ocorrência de um parto prematuro para a adolescente. Este trabalho objetivou analisar aspectos e características das mães adolescentes que tiveram filhos prematuros em Iturama/MG. Foram analisados: percentual de adolescentes que tiveram seus filhos prematuros, idade gestacional no momento do parto, grau de escolaridade, estado civil, idade da adolescente, tipo de parto e número de consultas de pré-natal. Estes aspectos foram obtidos através de dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS) no período de 2000 a 2011. Os resultados encontrados mostram o quanto é vulnerável e exposto a riscos o grupo dessas mães adolescentes que representaram 27,5 % das gestantes que tiveram filhos prematuros no período. Dentre essas mães adolescentes: 17,3 % tinham entre 22 ou 31 semanas de idade gestacional no momento do parto; 44,0 % possuíam menos de oito anos concluídos de estudo; 81,3 % se declararam solteiras; 9,3 % compreendiam de 10 a 14 anos; 45,3 % foram submetidas à partos cesáreos; e 68,0 % realizaram entre 1 e 6 consultas de pré-natal. É demarcada assim a importância do sistema de saúde, sobretudo da atenção primária a saúde/estratégia de saúde da família, para as possíveis intervenções: vigilância dos indicadores e características da gravidez na adolescência mesmo apresentando diminuição no índice de gravidez em adolescentes no município; ações educativas sobre sexualidade e contracepção voltadas para o público adolescente aliado a disponibilidade de métodos contraceptivos para os jovens; e uma assistência no ciclo gravídico-puerperal dessas adolescentes voltada para assistir essa "dupla prematuridade" (materna e do concepto).

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A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos benefícios nutricional, imunológico, cognitivo, econômico e social. As dúvidas e dificuldades das mães em relação à amamentação, quando não resolvidas no momento da internação, contribuem para aumentar a freqüência do desmame precoce. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, as taxas de amamentação no Brasil são baixas, em especial a da amamentação exclusiva. Mesmo sendo baixa a taxa de aleitamento no Brasil, dados coletados durante a campanha de pesquisa de demografia em 2006 revelam que as taxas de amamentação no Brasil cresceram desde 1999. No decorrer do tempo na carreira na área da saúde, podemos perceber que não somente a mãe possui dúvidas sobre a lactação, mas também uma grande parte dos profissionais. O Programa Saúde da Família (PSF) possibilita estratégias para promoção e apoio ao Aleitamento Materno, na medida em que oferece às famílias atenção à saúde preventiva e curativa, em suas próprias comunidades, sendo assim possível atuar efetivamente nas intercorrências comuns no início da amamentação, como traumas mamilares, ingurgitamento mamário e mastite, responsáveis muitas vezes pelo desmame precoce. Entretanto, mesmo em áreas de atuação de equipes de saúde da família, tem sido um desafio ampliar a adesão à prática do aleitamento materno, especialmente na forma exclusiva, devido à desinformação das mães lactantes sobre o assunto. Frente a esta realidade pretende-se com este estudo elaborar uma proposta de intervenção baseada na literatura de modo a esclarecer as duvidas mais persistentes sobre a amamentação e com isso levar a uma ampla reflexão sobre o tema às mães lactantes. As informações foram coletadas a partir de bases de dados como MEDLINE, SciELO e publicações técnicas do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes Descritores: aleitamento, leite materno, desmame, lactação, práticas de saúde pública, papel do enfermeiro, sendo o período de pesquisa de 1980 a 2010.

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Se realizou um projeto de intervenção educativa com o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre as infecções respiratória aguda (IRA) em mães com crianças menores de 5 anos pertencentes à ESF Urbano, da unidade básica de saúde, localizada no município de Rio Negro, MS, no período de 15 de julho à 15 de dezembro de 2014, para o qual obteve-se uma mostra aleatória de 40 mães, predominando o grupo de idade de 15 – 24 anos, ensino fundamental, donas de casa e outras variáveis relacionadas às infecções respiratórias agudas. Foi observado que o desconhecimento sobre o assunto era evidente. Após a coleta dos dados primários obtidos, iniciou-se a capacitação para as mães sobre o tema, aplicado um questionário antes e após as intervenções e comparados. Os resultados obtidos demonstraram-se favoráveis. Recomenda-se para manter um sistema ativo de intervenção comunitária sobre as infecções respiratórias agudas em atenção primária e dar continuidade ao projeto à partir de uma visão mais holística para alcançar uma redução da morbidade e mortalidade por infecções respiratórias agudas da comunidade, área de saúde, município e país e assim, contribuir para a melhoria dos indicadores de saúde, sendo na prática que a verdadeira medicina não é a que cura, mas a que previne.