5 resultados para Local Agenda 21

em Sistema UNA-SUS


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Introdução à Instrumentos para Organização Local dos Serviços de APS, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Conversa fictícia sobre instrumentos para organização local dos serviços de APS, exemplo Google Earth.

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Introdução à Construção da Agenda Profissional, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.

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Este trabalho visa mudanças no atendimento médico, focando no atendimento de grupos prioritários (diabéticos, hipertensos e gestantes), por meio da organização da agenda médica da Estratégia Saúde da Família Pajeu dos Ventos, zona rural de Caetité - BA. Justifica-se sua implantação devido à falta de organização nos agendamentos das consultas médicas, antes pautadas somente na demanda espontânea, além do elevado número de pacientes com doenças descontroladas, acamados com suas medicações renovadas sem serem avaliados pelo médico, gestantes com pré-natal realizado somente pelo enfermeiro. Para isso, a equipe de profissionais da ESF (especialmente agentes de saúde, recepcionista e técnica de enfermagem que realiza o acolhimento) e a população, foram conscientizados por meio de palestras, abordando-se a necessidade de se priorizar estes grupos. Assim sendo, notou-se benefícios dessa atividade para o cotidiano de atendimento médico no local.

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O diabetes e a hipertensão arterial formam uma patologia que associada à dislipidemia se denomina “Síndrome Metabólica”. A importância dessa Síndrome se deve a sua relação com uma mortalidade geral duas vezes maior na população normal e mortalidade cardiovascular três vezes maior, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2010. Tais fatores de risco podem ser modificáveis (idade, gênero e etnia, excesso de peso e obesidade, ingesta de sal, ingesta de álcool, sedentarismo) e não modificáveis (fatores socioeconômicos, genética e agregação de dois mais fatores). As estratégias de tratamento se dividem em não medicamentosas (mudanças no estilo de vida- alimentação saudável com consumo controlado de sódio, álcool e potássio; combate ao sedentarismo e ao tabagismo) e medicamentosas. A partir disto, elaboramos uma intervenção social na Unidade Básica de Saúde Nova Gonçalves (Canguçu/RS), de acordo com o Programa de Especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas em conjunto com o Sistema Unasus (do Ministério da Saúde), com a finalidade de melhorar a qualidade de vida da população local adulta portadora de diabetes e/ou hipertensão em uma período de 12 semanas, através de ações educativas e melhoria do atendimento a este público, com posterior estratificação de riscos. A partir disso, conseguimos cadastrar, durante este período, 88 usuários residentes locais (sendo 77 de um total de 456 hipertensos, 30 de um total de 113 diabéticos e 20 com ambas patologias), preenchendo um total de 16,9% dos HAS e 26,9% dos DM. Foram realizadas avaliações clínicas em 92,2 % dos hipertensos (71 de um total de 77 pessoas) e em 83,3% dos diabéticos (25 de um total de 30), além de análises laboratoriais em 65,7% dos HAS (ou 52/77 pessoas) e em 56,7% dos DM (ou17/30 pessoas), Tais dados (entre outros) preencheram uma Ficha Espelho específica (ver nos anexos), além de uma Planilha Eletrônica (ver em anexos) que possibilitou a estratificação de risco cardiovascular pela Escala Framingham (que alcançou 67,5% ou52/77 dos usuários HAS e 50% ou 15/30 dos diabéticos); para posterior controle e manutenção terapêuticas por parte da equipe de saúde (médico, odontólogo, enfermeiro e técnico de enfermagem) da Unidade de saúde em questão.

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Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.