6 resultados para Leitura - Desenvolvimento
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Tópico 1 - Ações relativas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da AB O tópico demonstra como cada um dos encontros com a criança e a família é oportunidade para o fortalecimento de laços e para ações de promoção de saúde por meio da puericultura contando com diferentes profissionais para avaliação de diferentes aspectos e identificação de fatores de risco. Mostra a importância do processo sistemático de discussão e pactuação da equipe de saúde para o acompanhamento da criança e da família. Ressalta a necessidade do uso da linguagem na comunicação facilitadora. Trata, também, da importância dos dados sobre pressão arterial, dos riscos de problemas oftalmológicos, de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, dos procedimentos padrão para avaliação auditiva. Tópico 2 – Orientações relativas à saúde bucal O tópico aborda a importância da enfermagem e dos demais profissionais de saúde no trabalho de prevenção da saúde bucal da criança. Mostra a necessidade do aconselhamento, da orientação e das ações desde o pré-natal, em relação à saúde bucal da mãe, do 1º ao 6º mês, do 6º mês a 1 ano e a partir dos 18 meses. Tópico 3 – Orientações relativas à vacinação O tópico mostra a importância da atenção ao Calendário de Vacinação Obrigatória (site MS) em termos nacionais e locais e o papel especial da enfermagem em reforçar sua importância junto à família. Trata, também, do Calendário Básico de Vacinação, das condições de vacinação segura e dos eventos adversos pós-vacina (EAPV), e das notificações do Manual de Vigilância. Tópico 4 – Orientações sobre alimentação da criança O tópico aborda a importância da alimentação adequada, a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e Rede Cegonha (ENPACS), Brasil Carinhoso. Trata da alimentação complementar de acrianças até 2 anos: informações gerais, qualidade e preparação de alimentos, crianças não amamentadas e desmame precoce, ingestão de água, bem como da importância de traçar linha de cuidados para promoção de saúde a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integral de AB. Apresenta, ainda, indicações de leitura complementar e de uma reflexão sobre o trabalho em equipe. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Ações relacionadas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da atenção básica para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Os fatores de risco modificáveis têm alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo, por isso, considerados um dos mais importantes problemas de saúde responsáveis pelo desenvolvimento de doenças cardiocirculatórias e importantes causas de morbimortalidade. O controle adequado destes fatores de risco deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado destes fatores de risco são essenciais para a diminuição dos eventos cardiocirculatórios. O objetivo geral deste trabalho foi propor intervenções sobre os principais fatores de risco modificáveis no desenvolvimento das doenças cardiocirculatórias na população da UBS Santa Maria. Para abordagem dos pacientes foi feito primeiramente a classificação dos principais fatores de risco modificáveis que apresentam. Em segundo lugar, foi feita uma classificação dos pacientes segundo o número de fatores de risco que apresentam, depois foram aplicadas três intervenções e por último foi correlacionado o impacto destas na qualidade de vida da população participante do estudo. O estudo foi realizado pela Equipe de Saúde da Família Santa Maria, em Coxim, Mato Grosso do Sul. Alguns dos resultados deste estudo foram: um predomínio do sexo feminino na amostra participante com 58.2% do total, predomínio dos grupos etários de 50-54 e 55-59 anos com 56.4% do total, e quanto aos fatores de risco, no sexo masculino preponderaram os maus hábitos alimentares com 17.5%, e no sexo feminino o estresse com 17.1%. Os fatores de risco que predominaram de forma geral em nossa população mostram que foram dislipidemias com 14,8%, hipertensão arterial com 14,2% e os maus hábitos alimentares com 13.6%, existindo em nossa amostra um predomínio de pacientes que apresentam três ou mais fatores de risco, o que representa 61,7% dos pacientes neste estudo (34 pacientes). Mais de 80% dos pacientes trocaram seu estilo de vida. Incorporaram-se mais pacientes à sede do Conviver em nossa área de saúde, dos pacientes fumantes, 11 foram incorporados ao programa de tabagismo no PSF Santa Maria, deles 9 terminaram o programa com resultados satisfatórios, o que significa 81,8% dos participantes.
Resumo:
A alimentação e nutrição adequada na fase da infância são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. O aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo afetivo, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O projeto de intervenção foi desenvolvido para incentivar o Aleitamento Materno e à promoção da alimentação Complementar Saudável às crianças de zero a dois anos de idade, na UBS Candido Parreira de Sousa do Município Caturai de Goiás. Trata-se de um projeto com atividades organizadas para resolver um problema identificado e transformar uma ideia em ação, através de realização de atividades educativas com as gestantes, puérperas e familiares. Este processo de educação em saúde, também conhecido como ferramentas de saúde da família, são tecnologias relacionadas, oriundas da sociologia e da psicologia, que visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, envolvendo troca de experiências e orientações sobre técnicas de aleitamento. Participaram do projeto 12 gestantes e puérperas em oito encontros mensal, onde foram realizadas ações educativas ministradas pela equipe multiprofissional e educação em saúde sobre AM e alimentação complementar saudável. Sendo possível compreender que a educação em saúde está intimamente relacionada com ações cuidadoras, ocupando um lugar central no trabalho em saúde, sendo que, muitas vezes, é o que o torna viável.
Resumo:
Puericultura é um dos pilares da saúde materno infantil, pois quando abordamos de maneira complementar, englobando a família os resultados será mais promissor. Foi desenvolvido um trabalho de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil na Escola Municipal Floresta Encantada, localizada no Município de Alta Floresta D’Oeste, Rondônia. E consulta de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil na Unidade Básica de Saúde Jorge Teixeira com crianças desde o nascimento aos 12 anos de idade. Na escola foram avaliadas crianças dos 3 aos 9 anos no período vespertino. O total de alunos neste período foi de 220 crianças, destas, 177 foram avaliadas. Foram coletados dados antropométricos e analisados conforme as curvas da OMS, classificados e elaborado cartas da condição de saúde da criança aos pais e os necessitados de intervenção médica com a intenção de encaminhá-los à UBSF. Também atuação em educação em saúde na escola e divulgação do projeto e a importância da puericultura. Dos temas definidos pela equipe foi realizada atividade de higiene corporal e bucal. A consulta na UBSF foi feita por meio do agendamento. Durante o pré-natal os profissionais divulgaram a importância do projeto aos responsáveis enfatizando a necessidade da continuidade do acompanhamento por meio da puericultura, após alta do pré-natal. Esta parte do projeto foi implantada e está em continuidade, pois é feito dentro da UBSF. Foram analisadas 101 crianças destas, 32 menores de 1 ano de idade e 69 entre 1 e 12 anos de idade. Coletado dados antropométricos, classificadas de acordo com as curvas da OMS. Anotado dúvida dos pais, problema de saúde associado em um livro ata. Foi possível trabalhar com os responsáveis com suas dúvidas, anseios, crenças, analisando os determinantes sociais e sobre os cuidados e alterações esperadas de cada faixa etária, orientações preventivas e o acompanhamento de maneira individual.
Resumo:
Este projeto de intervenção objetivou estimular a prática da educação em saúde, trabalhando sobre os fatores de risco de pessoas com diabetes mellitus. Consistiu uma investigação de campo, voltada à necessidade de modificar o estilo de vida da população diabética. Para o desenvolvimento do mesmo foi aplicado um questionário antes e depois da intervenção educativa, que consistiu no sustento informativo do trabalho. Os dados analisados resultaram em três categorias: caracterização dos pacientes, conhecimento dos pacientes prévio à intervenção e posterior à intervenção. Percebeu-se uma prevalência do sexo feminino em relação ao masculino, além que prevalece também os grupos etários de 51-55 anos nuns 25%, foram encontrados indicativos de ocorrência do diabetes nos níveis socioeconômicos menos favorecidos prevalecendo as classes sociais A e B com 33 e 67 %, observou-se que o 67% dos pacientes tem diabetes tipo II com predomínio dos sobrepeso num 41,7% seguido dos obesos com o 30,6%. Mostrou-se que maioria dos entrevistados tinha um conhecimento superficial respeito de sua doença, um 69 % desconhece suas características, além de um 81% dos pacientes desconhecem os sintomas de descontrole e o 56% não conseguem visualizar a doença e relacioná-la com suas possíveis complicações. Mais da metade dos participante o 69,4% conhece a importância das provas de controle metabólico a dificuldade está na frequência que fazem o controle. Também foi possível identificar que os pacientes não cumprem com os cinco componentes para o tratamento do diabetes o 69% dos pacientes estavam com conhecimentos errados no benefício dos fármacos e as medidas não farmacológicas e só um 67% dos pacientes tem disposição de fazer dieta e atividade física regular por tanto não conhece seus benefícios. Após realização da atividade educativa, houve retenção da maior parte dos conhecimentos ministrados, os pacientes passaram a conhecer mais sobre a sua doença, os mesmo conseguirem adquirir habilidades de autocuidado e co-responsabilidade. No analise com o EBS foi evidente a importância da educação em saúde no controle do DM e prevenção das complicações.
Resumo:
O cuidado da criança dos 0 aos 24 meses é uma prioridade dos serviços públicos de saúde, pela necessidade de reduzir as taxas de morbimortalidade infantil que ainda são elevadas em muitos municipios brasileiros. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde Ponta Kayana do Municipio de Trindade – GO. O objetivo deste estudo foi implementar ações para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças até 2 anos de idade, afim de desenvolver um protocolo de puericultura sistematizado, na área de abrangência desta unidade de saúde. Inicialmente buscou-se conhecimentos através de pesquisa bibliográfica da literatura nacional, no site da BVS, no SciELO e Programas do Ministério da Saúde, tanto em revistas, livros e manuais. A revisão possibilitou uma melhor compreensão do tema e assim propor medidas factíveis com a realidade da localidade. O planejamento da assistência da saúde da criança inicia-se ainda durante a gestação. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos procedimentos, para realizarem um bom atendimento às crianças e suas famílias. A elaboração do protocolo de crescimento e desenvolvimento, mostrou-se importante, para que haja um atendimento sistematizado pela Equipe da Saúde da Família, tendo em conta o perfil socioeconômico das famílias, escolaridade entre outros. Conclui-se que é possível por meio do acompanhamento das crianças, ofertar uma atenção de melhor qualidade e que possa causar impacto na qualidade de vida destas crianças.