10 resultados para Leitos fluidizados borbulhantes

em Sistema UNA-SUS


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O objeto inicia apresentando a rede de saúde mental e seus vários dispositivos assistenciais, como atenção básica, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), leitos em hospitais gerais e ambulatórios, e também com o Programa de Volta para Casa. Segue explicando o papel da Portaria SNAS n°224 e as diretrizes de atendimento em saúde mental, além da Portaria GM nº 336 que estabeleceu uma nova regulamentação e a denominação passou a ser somente CAPS. Termina detalhando as atribuições dos CAPS e as diferenças entre CAPS I, II e III. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A Atenção Domiciliar no Brasil tem se expandido progressivamente nas últimas duas décadas, em consequência de algumas potências intrínsecas dessa modalidade, como articulação de vários pontos da rede, aperfeiçoamento do uso de leitos e recursos hospitalares, ampliação do acesso aos restritos ao leito e ao lar, além de representar uma saída qualificada para a sobrecarga das portas de urgência. Pensando nisso, o Ministério da Saúde em parceria com universidades integrantes da Rede Universidade Aberta do SUS (UFMA, UFC, UFSC, UFMG, UFCSPA, UFPE, UFPel, UERJ), criou o Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância com o objetivo de fazer com que profissionais da gestão tornem-se aptos a implantar e gerenciar serviços de atenção domiciliar, além de possibilitar profissionais da atenção à saúde desenvolverem habilidades para qualificar o atendimento prestado nessa modalidade. O programa é composto por 18 módulos, totalmente autoinstrutivo, isto é, não há tutores e pode ser realizado diretamente pela internet sem a necessidade de um intermediador. Este módulo de Intercorrências Agudas no Domicílio foi construído pensando em subsidiar ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de doenças, oferecido dentro das casas dos pacientes por uma equipe multiprofissional, visando aperfeiçoar o conhecimento do profissional, tendo como princípio a melhoria da qualidade de vida da população

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Este livro, componente da Unidade 01 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, esclarece algumas questões referentes à construção do SUS, sobre o processo de reforma do modelo assistencial psiquiátrico, a reestruturação do modelo de assistência à Saúde Mental, bem como o processo histórico de desinstitucionalização e redução de leitos em hospitais psiquiátricos a partir de uma série de normatizações do Ministério da Saúde.

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Devido ao alto contingente de urgências demandado diariamente, esse tema acena no diagnóstico situacional epidemiológico, inspirando iniciativas da equipe, comunidade e gestão, visando aprimorar o acolhimento às urgências/emergências. Este plano objetiva firmar protocolo municipal de urgências, elaborar cartilha de urgências em consonância com promoção de eventos e capacitações internas, cobrir integralmente tal demanda, preconizar sala de estabilização na UBS, referenciar adequadamente as agudizações acolhidas e aprimorar o atendimento pré-hospitalar. Tais metas impactaram no cenário rural de acolhimento, contemplando quase todos os pontos preconizados, aprimorando o primeiro atendimento, a acessibilidade e interdisciplinaridade. A classificação de risco, o protocolo organizacional e a cartilha popular integraram o eixo norteador dessa estratégia, promovendo melhorias na humanização dos atendimentos, nos prognósticos dos usuários e nos sistemas de referência e acionamento da central de leitos e dos serviços móveis, apesar do status parcial de efetivação de alguns itens, a exemplo do estrutural e dos insumos.

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As raízes históricas e culturais da doença mental sempre foram norteadas por forte rejeição, discriminação, preconceito, violência, isolamento social e despreparo dos profissionais atuantes. Isto ainda acontece na rede de atendimento em saúde, o que inclui a Estratégia de Saúde da Família (ESF). O presente trabalho teve por objetivo discorrer sobre a história da reforma psiquiátrica no Brasil e levantar ações estratégicas para atenção em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório descritivo. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas: LILACS e Scielo com unitermos: história, saúde mental, estratégia de saúde da família. Foram também utilizados como fontes de pesquisa os módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e a Linha Guia em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais. Verificou-se que o processo de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação psiquiátrica avançou significativamente no Brasil, sobretudo através do Ministério da Saúde, que tem garantido mecanismos seguros para a redução de leitos e a expansão de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes de saúde da família se apresentam como um recurso estratégico para o enfrentamento de importantes problemas de saúde pública, como os agravos vinculados à saúde mental do indivíduo. Inicialmente, é importante realizar a avaliação do indivíduo. As demandas psicossociais na Atenção Básica nem sempre aparecem de forma clara nos atendimentos, nesse sentido, torna-se importante a investigação completa sobre o usuário dentro de uma abordagem bio-psico-socio-espiritual, enfocando o indivíduo como um todo. Em todos os níveis da assistência, o acolhimento é a primeira dimensão a ser considerada. É a primeira abordagem para tratar o indivíduo com transtorno mental, pois possibilita ouvir, simpatizar, empatizar, conhecer a realidade do usuário e identificar os possíveis transtornos que ele possa apresentar. A visita domiciliar é outra estratégia útil na abordagem do indivíduo com sofrimento mental, onde os profissionais de saúde mental podem entender melhor o problema do paciente e a dinâmica familiar, assim como buscar o envolvimento dos familiares no tratamento, o acompanhamento do usuário, sua integração no domicílio, além de identificar alguma relação do adoecimento psíquico com as relações interpessoais no núcleo familiar. A redução do número de internações em hospitais psiquiátricos e a criação de políticas orientando novas formas de atendimento para essa população, como a expansão dos hospitais-dia e dos atendimentos ambulatoriais nos centros de saúde, vieram a transformar o atendimento em grupo no principal recurso terapêutico nesses contextos. Existem várias práticas possíveis em saúde mental que precisam ser mais exploradas e os profissionais que compõem a ESF necessitam aprofundar seus conhecimentos técnicos e científicos acerca destas práticas. Sabe-se que a ESF está estruturada na lógica de atenção básica à saúde, por meio de novas práticas setoriais, que vem afirmar a indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a promoção da saúde.

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Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento é frequentemente negligenciado. Somada à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso exige maiores esforços para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. As mudanças de estilo de vida também são fundamentais na prevenção e no processo terapêutico. A alimentação inadequada, o controle de peso, o sedentarismo, o tabagismo e o uso excessivo de álcool são fatores de risco capazes de aumentar os níveis pressóricos desencadeando assim, as complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica. Diante desses fatores de risco, complicações decorrentes do aumento da pressão arterial, a grande demanda de pacientes hipertensos na Unidade Básica de Saúde, óbitos por doenças cardiovasculares, internações e baixa adesão ao tratamento, justificam a escolha do tema desse trabalho que tem a intenção de apresentar uma proposta de intervenção para a equipe de saúde da família "Hermes Veríssimo" com ações resolutivas e pertinentes para a redução ou controle da doença e outras patologias relacionadas.

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O presente estudo tem como objetivo abordar o cenário da saúde mental no Programa Saúde da Família (PSF) - Areias I - situado no bairro Areias no município de Ribeirão das Neves - MG e compor um plano de ação para que haja a consolidação da saúde mental no município e que ela seja exercida de forma efetiva.O enfoque deste presente estudo será na área da enfermagem em saúde mental como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tendo esta última como foco de atenção, pois será através das interações em seu seio que as mudanças ocorrerão e que o portador de transtorno mental encontrará o apoio para adesão ao tratamento e a conquista de sua dignidade. Uma vez que no modelo de atenção atual, a política assistencial vigente preconiza a diminuição da oferta de leitos hospitalares e a criação de serviços substitutivos de atenção à saúde mental, trazendo o portador de transtorno mental para dentro das dinâmicas familiares que antes eram excluídos. Foi elaborado um diagnóstico situacional da área de abrangência da ESF - Areias I, de acordo com o módulo sobre Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Será proposto um plano de ação de acordo com o modelo do Planejamento Estratégico (PES) e para o embasamento científico foi realizada uma revisão literária com utilização dos seguintes descritores: "Estratégia de Saúde da Família", "Saúde Mental", em site de busca como o SciELO, Lilacs e Biblioteca Virtual da UFMG sobre o assunto; como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados entre os anos de 1990 a 2014. De acordo com o presente estudo foi constatado a importância da Estratégia Saúde da Família na prevenção, promoção e recuperação da saúde dos portadores de transtornos mentais, pois através do vínculo que se adquire com a população adscrita torna-se possível a intervenção nos problemas dos mesmos.

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Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de intervenção para diminuir o índice de hipertensão arterial no PSF Santos Dumont. O estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão narrativa constituindo a seleção e análise de publicações na interpretação crítica pessoal do autor. As principais propostas apresentadas foram fomentar o conhecimento acerca da HAS, adoção de hábitos e modos de vida saudáveis pelos hipertensos e aumentar as ações de saúde para fazer pesquisa ativa de pacientes com HAS, organizar a agenda para aumentar o atendimento dos pacientes com fatores de riscos e aumentar a realização de atividades de promoção e prevenção em saúde.

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Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns, como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento são frequentemente negligenciados. Somada à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso, exige maiores esforços para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. Este trabalho tem como objetivo propor um Plano de Intervenção com ações educativas para controle da hipertensão arterial dos pacientes residentes no território da Unidade Básica de Saúde "Cônego Luís Cirilo da Silva" do município Olivença. Foi realizada uma revisão bibliográfica para subsidiar a elaboração do referido projeto. Espera-se que com o projeto de intervenção haja uma melhora no controle da pressão arterial dos pacientes residentes no território da nossa unidade.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença de alta prevalência e baixa taxa de controle; mundialmente é considerada um grave problema de saúde pública que resulta em grande percentual de mortes. No Brasil, estudos apontam uma prevalência de hipertensão arterial sistêmica que varia de 22% até 44% da população adulta. É também o principal fator de risco para Doenças Cerebrovasculares, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho cardiovascular geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento são frequentemente negligenciados. Somando à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso, exige maior esforço para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. As mudanças de estilo de vida também são fundamentais na prevenção e no processo terapêutico. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família Perfeito Homero Domingues Simões em Congonhal, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. O plano de ação foi elaborado seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional, priorizando a alta prevalência de pacientes hipertensos. É imprescindível conhecer a área de abrangência de atuação onde a unidade de saúde esta inserida. É importante incentivar a promoção de saúde, especificamente, a prevenção e o controle das doenças crônicas não transmissíveis, sempre sobre a regência de um plano de ação que permita priorizar casos de maior relevância ou de difícil solução como a Hipertensão arterial, realizar um trabalho baseado no principio de interdisciplinaridade contando com os diferentes conhecimentos científicos, e experiências dos profissionais da Atenção Básica e estimulando a modificação de estilos de vida. A participação familiar no tratamento é essencial para incentivar o paciente com a relação ao uso dos medicamentos, diminuindo as recaídas e adesão ao tratamento