194 resultados para Laboratórios oficiais. Uso racional de medicamentos

em Sistema UNA-SUS


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Ao longo das três unidades deste módulo, teremos um panorama do uso racional de medicamentos, a partir de sua definição, até sua compreensão como objetivo difícil de ser alcançado pelos profissionais da Saúde. Ademais, conheceremos as barreiras para o URM e as maneiras de enfrentá-las, e vimos como a prescrição e a dispensação de medicamentos são relevantes para favorecer seu uso racional. Por fim, compreenderemos como sua atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos e, portanto, a uma melhor qualidade de vida dos usuários.

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Este objeto inicia lembrando que apesar da prescrição ser uma importante etapa no processo de utilização de medicamentos, é nas orientações transmitidas ao usuário que se pode garantir que o medicamento selecionado e prescrito seja corretamente utilizado, e para isso é indicado o uso de quatro passos importantes na entrega do medicamento, sendo que na dúvida, nunca entregar o medicamento. Segue orientando na transmissão de informações, principalmente quanto ao uso de linguagem clara, fornecimento somente da informação estritamente necessária, além da verificação da compreensão pelo usuário. Comenta ainda sobre as diversas consequências que a desinformação sobre o uso de fármacos pode desencadear, elencando sete pontos importantes. Termina salientando que ao utilizar um medicamento pela primeira vez, o usuário deve ser devidamente informado sobre para que serve, quais os efeitos e como utilizá-lo, e quando ele já estiver utilizando o medicamento deve saber da efetividade, da segurança e da adesão ao tratamento. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando o porquê falar de prescrição, tanto pelo lado do profissional que há tanto tempo vem fazendo receitas de medicamentos, ou ainda pelo lado do enfermeiro, que não sabe o que ele tem a ver com a receita, já que esta é elaborada pelo médico ou dentista. Mostra então que a prescrição é muito mais do que uma simples receita, e que o uso racional de medicamentos depende muito do desempenho adequado do prescritor, do dispensador e do usuário. Lembra ainda que elas não devem ser somente de medicamentos, podem conter instruções sobre outras terapias e cuidados que não envolvam o uso de medicamentos. Segue citando as seis etapas básicas para uma terapêutica efetiva a partir da elaboração da prescrição, fornece algumas dicas importantes para a garantia de uma boa prescrição. Termina propondo a reflexão sobre a prescrição não como o fim do processo, mas sim efetivamente o início do tratamento, tendo a informação sobre a terapêutica e o monitoramento do uso do medicamento como imprescindíveis para o alcance dos objetivos terapêuticos. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia refletindo sobre os medicamentos na prática cotidiana na atenção básica e propõe uma reflexão com algumas questões, elenca oito desafios a serem superados e aprofunda-se em cinco: falta de acesso e tempo, automedicação, adesão ao tratamento e o poder simbólico do medicamento. Segue citando a “farmácia caseira” como um desafio para o URM e ainda menciona programas de educação em saúde focados nos riscos do uso indiscriminado de medicamentos, além de alegar problemas com as listas de medicamentos essenciais. Ressalta o acompanhamento do usuário como um obstáculo para a prática do URM e dá o exemplo do uso de antibióticos. Ainda solicita um aprofundamento na questão dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs), mostrando não só a definição de PRM como também a dimensão e classificação segundo necessidade, efetividade e segurança. Finaliza mostrando como avaliar o risco para a ocorrência de PRM por alguns parâmetros, salienta que os idosos formam o grupo no qual acontece a maior incidência e de que é fundamental perguntar ao usuário que outros remédios ele utiliza ao elaborar uma prescrição. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo mostra as barreiras para a utilização racional de medicamentos, e maneiras de enfrentá-las e como a prescrição e a dispensação de medicamentos são importantes para uma administração racional. Aborda como a atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos, auxiliando, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos usuários. Vídeo 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O vídeo trata dos significados do termo uso racional de medicamentos (URM) e das implicações do URM para a gestão da assistência farmacêutica. O URM aparece recorrentemente em políticas, guias, protocolos, documentos, artigos e livros relacionados à assistência farmacêutica tendo repercussão sobre as atividades profissionais. Embora o termo “uso” aponte para uma ação do usuário, o conceito de uso racional de medicamentos expressa ações extrínsecas ao próprio usuário, como realizar diagnóstico e prescrever, definir posologia e melhorar a acessibilidade. Por meio de situações problematizadas, o conceito é discutido, e reflete-se sobre o papel dos diversos atores envolvidos na promoção do URM.

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O Projeto de Intervenção teve por finalidade atender a comunidade do território da UBSF do Jardim Antártica, com a orientação de forma correta e racional no uso de fármacos e a inutilização de forma adequada conforme as normas vigentes em relação a produtos com data de validade expirada ou que foram suspensos pelo médico, sendo essa uma parte importantíssima no projeto pelo fato de haver muitos medicamentos com data de validade já vencida ou que não estão mais sendo utilizados e ficam estocados nos domicílios. Outro fator relevante na orientação aos medicamentos está relacionado com a questão do usuário não ter o conhecimento básico do medicamento que faz uso, evitar que a diferenciação de embalagens ou produtos seja causa do uso inadequado como a superdosagem, situação que ocorre com muita frequência em determinados casos pelo fato de alguns medicamentos mudarem modelo de caixa ou coloração do produto por motivos diversos. O manuseio e armazenamento correto também faz parte na orientação de forma que o paciente faça uso do produto com sua qualidade e eficácia inalterada. Outrossim, é importante ressaltar que as questões ligadas á posologia no uso de medicamentos deverá atentar-se nas condições criteriosas para se obter um resultado melhor e com mais precisão correspondente ao produto no organismo, principalmente no que se refere ao tempo de tratamento em casos específicos, esta atenção é determinante na orientação direta e indireta com ações em educação em saúde na comunidade. O Projeto de Intervenção foi efetivado dentro dos métodos legais de orientação profissional, ou seja, com a participação da equipe de saúde da UBSF do Jardim Antártica, com efetiva ação do Médico da Família e equipe de enfermagem nas reuniões mensais na comunidade, abordando o assunto e fazendo as orientações, porem é importante enfatizar que esse trabalho constituiu-se principalmente nas visitas domiciliares para uma melhor atuação junto à população e com busca ativa para identificar e intervir nas situações de risco que possa comprometer a saúde do indivíduo ou grupo familiar, com uma maior prioridade nas situações onde fosse identificado algum grau de risco determinado por algum fator condicionante.

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A Organização Mundial de Saúde estabelece que o uso racional de medicamentos deve ser entendido como a dispensação apropriada de medicamentos, em doses e períodos adequados, ao menor custo para os pacientes e para a comunidade. Contudo, observa-se que a realidade está distante desse preceito - dados revelam alta taxa de intoxicações por automedicação ou por uso incorreto dos fármacos. Além disso, renovação de receitas sem a presença do paciente, e sem a realização de novos exames, é um problema atual que aflige todo o país. Diante desse contexto, devem ser propostas estratégias para o uso indiscriminado de medicamentos, que contem com a participação de diferentes atores sociais: pacientes, profissionais de saúde, legisladores, indústria, comércio e governo. Na UBS Anna Florência, em Ponte Nova, Minas Gerais, a maioria dos usuários do serviço possui tendência excessiva à medicalização, principalmente aqueles do sexo feminino, acima de 18 a 25 anos e tendo o diagnóstico de transtornos psiquiátricos (uso de psicofármacos, principalmente antidepressivos). Por essa razão, propõe-se, nessa unidade de saúde, a realização de esforços para assegurar o controle e o acompanhamento dos pacientes portadores de patologias crônicas, investigando-se os pretextos de cada situação. A proposta de intervenção teve como meta oferecer suporte e estreitar o relacionamento entre os profissionais de saúde e o paciente, tornando o tratamento mais eficaz e aumentando a qualidade de vida dos usuários atendidos.

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Por meio de políticas públicas é preciso recolocar o uso de medicamentos, de maneira adequada, com mais informação e segurança à população, a partir da prescrição médica e do trabalho do profissional farmacêutico. O principal objetivo do uso racional de medicamentos é que todos os cidadãos continuem a ter acesso ao medicamento que precisam, quando e onde for necessário, em termos de eficácia e segurança. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para capacitar enquanto as orientações corretas para o uso dos medicamentos, os membros da equipe de saúde. O procedimento metodológico consta de três etapas: diagnóstico situacional de saúde, revisão da literatura nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (SciElO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores educação em saúde, uso de medicamentos e adesão a medicação e elaboração do plano de intervenção que seguiu os passos de Planejamento Estratégico Situacional. Espera- se que com uma reorientação na pratica da educação permanente a equipe consiga que os pacientes façam um melhor uso dos medicamentos prescritos

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O objeto inicia abordando um assunto bastante debatido entre os profissionais de saúde, o Uso Racional de Medicamentos (URM). Discorre não só sobre a necessidade da disponibilização dos medicamentos, mas também a necessidade de garantir o seu uso racional e o quanto isso garante a saúde da população no caso de eventos nocivos. Segue trazendo questões relacionadas à administração racional de medicamentos e elenca uma série de perguntas a serem analisadas pelos profissionais de saúde. Ressalta ainda a importância da compreensão do papel do medicamento e o acesso a este, lembrando que o medicamento é visto na sociedade atual revestido por um caráter simbólico e mágico e que estratégias de marketing utilizadas pela indústria criam demandas e influenciam a prescrição médica. Finaliza oferecendo percentuais de uso de medicamentos no mundo e os problemas advindos deste uso, ressalta a morbidade relacionada a medicamentos e a prescrições inadequadas além do fato de que é necessário que mercado, profissionais e Estado tenham como foco a saúde da população para conseguir o uso racional de medicamentos. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este material o assunto dispensação de medicamentos à luz da noção de cultura e das práticas de autoatenção, sob uma abordagem da antropologia na perspectiva do usuário. Esta abordagem tem por objetivo que profissional farmacêutico tenha uma perspectiva além do saber biomédico e assim possa compreender melhor os conceitos de adesão, eficácia e uso racional de medicamentos.

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Este material aborda qual a influência da cultura intrínseca do usuário em relação ao conceito de doença no contexto socio-cultural do uso do medicamento, além de introduzir os conceitos humanistas sob a perspectiva da antropologia buscando ampliar a visão e sensibilizar os profissionais da saúde sobre a importância dessa ciência tornando mais claro o papel do gestor na garantia da qualidade do serviço público. Trata, também, da dispensação de medicamentos à luz da noção de cultura e das práticas de autoatenção, sob uma abordagem da antropologia na perspectiva do usuário. Esta abordagem tem por objetivo que profissional farmacêutico tenha uma perspectiva além do saber biomédico e assim possa compreender melhor os conceitos de adesão, eficácia e uso racional de medicamentos.

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Este objeto inicia lembrando que quando o paciente procura um dentista por causa de dor, o problema já está em desenvolvimento, e dependendo de sua extensão procedimentos mais radicais são necessários. Comenta que é preciso realizar um bom diagnóstico, fazer o procedimento indicado à situação detectada e, se necessário, medicar o paciente. Segue ressaltando que tratar a dor manifestada por um paciente não pode se resumir apenas à prescrição de um analgésico e sugere leituras sobre o tema. Aborda e aprofunda questões sobre o uso de anti-inflamatório e de analgésico. Salienta como proceder na escolha de antibiótico e indicando cuidados necessários. Finaliza expondo questões importantes sobre alterações na saúde bucal. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mencionando conceitos gerais relacionados ao uso racional de medicamentos: medicamentos essenciais e automedicação. Mostra o medicamento como um importante recurso terapêutico se usado corretamente de acordo com a orientação do profissional da saúde, mas adverte que seu uso dificilmente ocorre dessa maneira. Define o que é acesso ao medicamento, sua interligação com a rede de assistência, incluindo farmacêutica e os itens necessários para que a população consiga efetivamente o acesso. Lembra que o usuário deve sentir-se parte do processo, a importância do serviço de saúde dispensar os medicamentos, de ele receber todas as informações necessárias e ter todas suas dúvidas sanadas. Menciona ainda os medicamentos essenciais e quais critérios utilizados para a elaboração desta relação. Fala ainda na adoção da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e como ela deve servir de base para a elaboração das listas estaduais e municipais. Segue ainda mostrando o conceito de automedicação e os graves problemas advindos deste. Finaliza com o conceito do uso racional de medicamentos e coloca o conjunto de medidas para atingi-lo. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.