25 resultados para Jornal impresso - Violência - Primeira página

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Introdução à Situações de Violência infanto-juvenil, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.

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Introdução: Para as agendas mundiais do século XXI, um dos problemas mais importantes é sem dúvida a violência. O Banco Mundial e a Organização Pan-americana da Saúde (OPS), falam que apresentará caráter de Pandemia. O abuso de crianças e adolescentes é um fenômeno que não conhece fronteiras, raças ou classes sociais. Cerca de 20% das crianças e adolescentes submetidas a abuso físico sofre danos permanentes e morrem a cada ano por essa causa. No Brasil, 2003, os acidentes e as violências constituíram-se a terceira causa de óbitos no quadro da mortalidade geral no estado de São Paulo. Nas idades de 5 a 19 anos constituíram-se na primeira causa de óbitos ocorridos por todas as causas nessas faixas etárias. Ou seja, a gravidade desse problema atinge toda a infância e adolescência, e as lesões e traumas físicos, sexuais e emocionais que sofrem, embora nem sempre sejam fatais, deixam sequelas em seus corpos e mentes por toda a vida. Em Brasília/DF, na faixa etária de 10 a 14 anos cerca dos 72% dos óbitos são derivados de causas externas; já na faixa de 15 a 19 anos, tal porcentual sobe para 81%. Objetivo: Promover estratégias de enfrentamento da violência intrafamiliar junto aos adolescentes que utilizam os serviços da UBSF 08 entre o período de fevereiro a agosto de 2014 da cidade Estrutural, Brasília – DF. Método: Trate-se de um estudo de intervenção educacional que foi realizado para modificar o conhecimento sobre violência intrafamiliar em adolescentes com idade entre 15 e 19 anos. O universo de estudo foram 97 adolescentes cadastrados na UBSF. A amostra foi selecionada através do método aleatório simples (30 adolescentes). A investigação foi dividida em três etapas: Fase diagnóstica, Fase de intervenção, Fase de avaliação. Resultados: Foi conseguido modificar positivamente alguns dos conhecimentos de violência intrafamiliar e promover estratégias de enfrentamento em 97% dos adolescentes que participaram das aulas.

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Este objeto considera já de início de que a violência é um fator relevante de vulnerabilidade a que se encontra exposto o idoso, e que também denominada de “maus-tratos”, precisa ser vista sob três parâmetros: demográfico, sócio-antropológico e epidemiológico. A seguir, define a violência contra esse grupo etário como “o ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano físico ou aflição e que se produz em qualquer relação na qual exista expectativa de confiança". Segue apontando três diferentes formas de manifestação da violência contra idosos: Estrutural; Interpessoal e Institucional, sendo que as últimas duas formas ocorrem, principalmente, pela desigualdade social e discriminação. Lembra ainda que o enfermeiro deve estar atento para a existência de violência intrafamiliar e que a proximidade e o vínculo da Equipe de Saúde com a família podem contribuir na identificação das várias formas e diferentes graus de severidade desse tipo de violência. Termina indicando que a identificação de sinais de violência contra as pessoas idosas é frequentemente negligenciada no atendimento à saúde e que cabe às equipes a identificação dos casos suspeitos ou confirmados de violência, notificando-os e fomentando a cultura da paz e a promoção da saúde, estimulando hábitos e comportamentos saudáveis. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando sobre o que se entende por violência contra a criança e o adolescente. Após isso, explica em termos conceituais, o que vem a ser caracterizado como violência doméstica contra crianças e adolescentes. Segue notando que a violência intrafamiliar ocorre de várias formas e com diferentes graus de severidade, que não ocorre isoladamente, mas faz parte de uma sequência crescente de episódios, dos quais o homicídio é a manifestação mais extrema. Lembra ainda que pais, geralmente, apresentam outras justificativas para o fato quando levam as crianças vítimas de violência doméstica aos serviços de saúde. Oferece um quadro visando conhecer os tipos de violência que vitimizam as crianças e os adolescentes: violências física, sexual, psicológica e por negligência. Conclui lembrando que é fundamental saber identificar cada um dos seus tipos, e que o tipo de violência sexual mais comum sofrida por crianças e adolescentes tem como agressor alguém da família e que é importante estar atento. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que geralmente são os profissionais da saúde que primeiro sabem sobre episódios de violência, mas que este é quase sempre mascarado por outros fatores. Lembra ainda que o acolhimento na suspeita de violência sexual requer cuidados especiais, sobretudo porque trazem sempre consequências. Comenta sobre a relação de confiança necessária entre o profissional e quem o procurou, e sobre a busca de detalhes. Segue apontando cinco princípios relevantes no atendimento às vítimas, e como a postura ética, paciência, persistência e descrição são importantes. Termina mostrando algumas etapas que devem ser consideradas e mostra um quadro com oito perguntas-chave imprescindíveis. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia com uma animação que detalha como identificar as diferenças entre casos de violência e patologias orgânicas, principalmente os conflitos de dados relatados com os achados clínicos. Continua mostrando as características específicas de cinco transtornos que precisam ser diferenciados e conclui com um lembrete de que é indispensável um trabalho em consonância com as Coordenadorias da Infância e Juventude, Conselhos Tutelares e outros órgãos de proteção. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa perguntando como se deve notificar os casos de violência contra crianças e adolescentes e elenca cinco órgãos públicos, depois mostra uma animação que mostra as seis medidas gerais de como acompanhar o caso. Segue mostrando que na prática a prevenção das situações de violência pode parecer um alvo difícil e supérfluo, porém esta é uma atuação de grande importância e que o profissional deve conhecer os sistemas assistenciais e redes de apoio social e comunitário a fim de identificar os casos e as populações sob risco de violências. Montra ainda três níveis de prevenção. Conclui com uma colocação acerca da promoção da saúde e aponta cinco campos de ação necessários para sua implementação e depois recapitula o que foi visto neste objeto. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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No início do objeto é enfatizado que a violência contra a mulher é um problema que compromete e destrói a vida de mulheres no Brasil e no mundo, mostra então as duas conferências, a de direitos humanos e a da mulher, e questiona o que ela representam. Parte então para a explicação do que estes espaços constituíram e cita a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher como a maior conquista na América Latina e Caribe. Identifica o que é a violência contra a mulher e detalha a Lei Maria da Penha. Discorre ainda sobre como o espaço doméstico é onde ocorre a maioria das situações de violência contra a mulher e sua relação com a ordem patriarcal e conclui com uma série de imagens com textos que identificam os determinantes desta violência. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia definindo o que é entendido como violência contra a mulher a partir da Convenção Interamericana, e explicas o que vem a ser esta convenção. Depois mostra um quadro com os tipos de violência que encontramos: física, psicológica, sexual e por negligência. Segue mencionando a omissão, tanto das mulheres como dos profissionais, a saúde reprodutiva, as DSTs, ao abortos, e até mesmo o uso de álcool e outras drogas por homens, tudo associado à violência contra a mulher. Questiona então como as mulheres entendem a violência e aponta a dificuldade de perceberem que estão vivendo uma situação de violência, e lembra que foram as organizações feministas que apontaram isso como um problema social e de Saúde Pública. Termina mostrando as parcerias com o Estado para implementar as primeiras políticas públicas com recorte de gênero e detalha um pouco sobre as Delegacias de Defesa da Mulher, além de explicar como a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres deve ser entendida. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa explicando que os centros de referência no atendimento às mulheres que sofrem com a violência são instituições que oferecem atendimento psicológico, social e jurídico, além de informacional. Menciona o Centro de Atendimento à Mulher (CAM) do município de Londrina (PR) como um exemplo desse tipo de instituição e mostra um quadro detalhando cada um dos quatro setores de atendimento, além de citar que em 2006 haviam cerca de 58 centros desses. Conclui detalhando o funcionamento das Casa Abrigo, incluindo a pouca sustentabilidade e baixa efetividade avaliadas pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apontando para o fato do setor de saúde se constituir no ponto-chave para onde convertem todas as vítimas da violência, desde os serviços de urgência, de atenção especializada, de reabilitação física e psicológica até a assistência social. Menciona que só na década de 1990 o setor de saúde passou a assumir a violência oficialmente, e como, apesar disso, os profissionais que atendem mulheres em situação de violência consideram um assunto de foro íntimo e não identificam os casos. Segue mencionando o papel dos membros de equipe de Atenção Básica na prevenção, mas atenta para as dificuldades. Esclarece ainda sobre as Unidades Básicas de Saúde e Estratégia Saúde da Família, e a ligação desses com a atenção às mulheres em situação de violência. Conclui mostrando que a humanização e qualificação na atenção à saúde das mulheres que sofrem violência ajudam a adotar o conceito de saúde integral. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa lembrando que a violência doméstica não é um fenômeno novo e tampouco isolado, e propõe conhecer a violência e a negligência contra a pessoa idosa. Comenta sobre o envelhecimento das populações de países, tanto em desenvolvimento quanto desenvolvidos e sobre as taxas de fecundidade e mortalidade envolvidas nesse processo. Conclui relatando que a agressão à população acima de 60 anos se manifesta de diversas formas: a falta de carinho, atenção, pressão psicológica, descaso e agressão física propriamente dita, além de como esse fato se transforma em um problema de saúde pública pelo número elevado de casos. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apontando que somente a partir da resolução WHA 49.25, promulgada em 1996 pela Assembleia Mundial de Saúde é que a violência deixou de ser vista como um fenômeno social e passou a ser determinada como um problema de saúde pública. Mostra então um quadro com quatro pontos importantes sobre violência contra o idoso e lembra ainda que é preciso cautela ao lidar com esta vítima. Menciona a dificuldade para se detectar os maus tratos e abuso contra o idoso, e conclui explicando o que é o conceito de violência e como o núcleo familiar, apesar de ser o principal responsável pelo bem-estar do idoso, cabe ao Estado estabelecer normas, regras ou leis que o proteja de todo tipo de abuso. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa relembrando que não é fácil abordar uma vítima de violência, e que além disso há ainda a dificuldade da linguagem quanto aos termos de conhecimento médico e outras áreas, como a social e jurídica, e como o objeto pretende minimizar tal problema. Explica o que é configurada como violência intrafamiliar segundo o Ministério da Saúde e que este não se refere apenas ao espaço físico onde a violência ocorre, mas também às relações em que se constrói e efetua. Apresenta um quadro diferenciando a violência intrafamiliar da doméstica e o que é evidenciado em cada um. Termina esclarecendo que para enfrentar esse problema, é necessária a construção de uma rede integrada de atendimento aos idosos, envolvendo setores governamentais e não governamentais numa atuação conjunta com a área de saúde e como a Política Nacional da Saúde do Idoso tem um papel importante para atingir estes objetivos. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia mostrando com um gráfico que a população idosa foi a que mais cresceu no Brasil nos últimos 40 anos. Comenta sobre os direitos dos idosos garantidos por várias políticas e estatutos, mas lembra que embora os idosos estejam amparados legalmente, a violência que os atinge é a negação dos direitos de cidadania conquistados por eles. Segue detalhando o que a Organização Mundial de Saúde entende por maus-tratos e negligência e como surgiram serviços voltados para este fenômeno no Brasil, como as casas de abrigo, os centros de referência multiprofissionais e as instituições próprias para denúncias das violências aos idosos. Mostra ainda como vários dispositivos governamentais possuem objetivos comuns visando resolver esta situação. Conclui mostrando detalhes para a identificação de situações de maus-tratos ao idoso. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.