160 resultados para Integralidade na Saúde

em Sistema UNA-SUS


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Vídeo da Unidade 02 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, que aborda a organização da Rede Assistencial em Saúde Mental na atenção primária,às atribuições competentes ao município, bem como destaca estratégias que visam atender a integralidade da saúde.

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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adesão das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatológico do colo de útero. O planejamento de ações estratégicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família Itapoã. Dentre essas ações se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgação por meio da mídia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adesão ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. Já em 2011, no mesmo período, o número passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relação ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres não realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatológico do colo do útero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% não realizavam o exame havia um período de três a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos não se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alteração de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as ações de intervenção na atenção primária à saúde são de suma importância, ressaltando mais uma vez a estimação dos trabalhos de promoção à saúde.

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Este módulo traz a conceituação sobre o cuidado em saúde na busca e no reconhecimento da gestão compartilhada do cuidado como estratégia de transformação das práticas de saúde e dos modos de organização destas. Espera-se que ao ler esse módulo você seja capaz: de diferenciar o acolhimento na condição de diretriz dos seus dispositivos associados; apresentar pontos-chaves para a operacionalização do acolhimento; reconhecer diferenças entre práticas de exclusão e de inclusão no acesso aos serviços, em especial no sistema prisional. Situa o acolhimento como um dos elementos centrais na gestão do cuidado em saúde para uma atenção integral. Propicia tecer argumentos que relacionem os espaços de saúde, os modos como são produzidos, as interferências que operam no cuidado em saúde às pessoas privadas de liberdade, no processo de trabalho e nas relações entre os sujeitos.

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O módulo provoca uma reflexão sobre o que é o processo de trabalho em saúde e, em particular, sobre a saúde das pessoas privadas de liberdade, no e fora do ambiente prisional, considerando a prática das equipes, a discussão dos elementos do processo de trabalho e suas especificidades no campo da saúde dessa população específica. Nas populações privadas de liberdade, mudar o comportamento de um indivíduo a respeito de sua saúde, mudar o comportamento de um grupo a respeito do seu meio e mudar a ideologia punitiva da instituição é uma tarefa árdua, que exige paciência e, sobretudo, habilidades. A construção do conhecimento e de novas capacidades daí derivadas é elemento-chave no desenvolvimento dos processos de trabalho, em quaisquer de suas características, tempo ou espaço.

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Este módulo traz a conceituação sobre o cuidado em saúde na busca e no reconhecimento da gestão compartilhada do cuidado como estratégia de transformação das práticas de saúde e dos modos de organização destas. Espera-se que ao ler esse módulo você seja capaz: de diferenciar o acolhimento na condição de diretriz dos seus dispositivos associados; apresentar pontos-chaves para a operacionalização do acolhimento; reconhecer diferenças entre práticas de exclusão e de inclusão no acesso aos serviços, em especial no sistema prisional. Situa o acolhimento como um dos elementos centrais na gestão do cuidado em saúde para uma atenção integral. Propicia tecer argumentos que relacionem os espaços de saúde, os modos como são produzidos, as interferências que operam no cuidado em saúde às pessoas privadas de liberdade, no processo de trabalho e nas relações entre os sujeitos.

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O módulo provoca uma reflexão sobre o que é o processo de trabalho em saúde e, em particular, sobre a saúde das pessoas privadas de liberdade, no e fora do ambiente prisional, considerando a prática das equipes, a discussão dos elementos do processo de trabalho e suas especificidades no campo da saúde dessa população específica. Nas populações privadas de liberdade, mudar o comportamento de um indivíduo a respeito de sua saúde, mudar o comportamento de um grupo a respeito do seu meio e mudar a ideologia punitiva da instituição é uma tarefa árdua, que exige paciência e, sobretudo, habilidades. A construção do conhecimento e de novas capacidades daí derivadas é elemento-chave no desenvolvimento dos processos de trabalho, em quaisquer de suas características, tempo ou espaço.

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Considerando-se a situação marginal vivenciada, ao longo da história, pelas pessoas portadoras de sofrimento mental, este estudo propôs-se a fazer, por meio de uma revisão de literatura, uma discussão sobre a atenção à saúde bucal direcionada a essa parcela da população. Os modelos de saúde bucal sempre foram focados e organizados conforme o conceito biologicista/curativista e também pelos ciclos de vida (criança, adolescente e adulto), em detrimento dos modelos de abordagem por "condição de vida". A partir da reforma psiquiátrica que aconteceu dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) o indivíduo com transtorno mental passou a ter sua cidadania respeitada. Paralelamente, houve a inserção da equipe de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Por isso, vislumbrou-se um novo cenário para esta parcela da população: acolhimento, vínculo e acesso humanizado aos serviços e ações de saúde bucal. A atenção odontológica aos indivíduos com transtornos mentais passou a ser organizada, planejada e trabalhada por meio das relações multiprofissionais e interdisciplinares. Essas pessoas passaram a ser contempladas, portanto, por um novo processo de trabalho que persegue a universalização, a equidade e a integralidade em saúde pública.

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O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para melhorar o indicador de saúde bucal infantil, índice ceo(dentes cariados, extraídos e obturados na dentição decídua) aos cinco anos de idade, para ser utilizado na Estratégia de Saúde da Família. Através do estudo de literatura científica foram levantadas as possíveis causas do problema cárie infantil, assim como algumas possibilidades de intervenção. O resultado do estudo foi uma proposta de dois projetos visando o trabalho da saúde bucal com foco na integralidade da saúde da criança, o primeiro com enfoque no nível de informação, hábitos e estilos de vida da família, o segundo com enfoque na estrutura e processos de trabalho dos serviços de saúde. Concluímos que, a interdisciplinaridade e co-responsabilização dos membros da Equipe de Saúde da Família com o problema cárie infantil visando promoção de saúde e prevenção através da abordagem da gestante durante o pré-natal e seguindo com a odontologia do bebê após o parto, possivelmente são parte do caminho na resolução do problema. Por outro lado, a educação continuada pela Equipe de Saúde da Família através da utilização das ferramentas propostas pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (Linhas Guias de Saúde Bucal e Atenção ao pré-natal, parto e puerpério), assim como a elaboração e implementação de protocolo municipal de cuidados em Saúde Bucal, podem além de padronizar e sistematizar o cuidado, potencializar o processo de trabalho através dos dispositivos vínculo, acolhimento, autonomia, responsabilização e resolubilidade.

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Relatada por Hipócrates como doença que mumifica as pessoas em vida foi apenas no século XVIII que Carlo Cuzio descreveu a doença. O termo esclerodermia deriva das palavras gregas skleros (endurecido) e derma (pele). É uma doença do tecido conectivo de etiologia desconhecida que afeta múltiplos órgãos e acomete predominantemente mulheres e é caracterizada por inflamação severa com fibrose densa e atrofia muscular. O objetivo desse estudo é descrever a experiência multiprofissional vivenciada pela equipe do programa de saúde da família de Itatiquara, em Araruama - Rio de Janeiro no atendimento de uma família com um membro portador de esclerodermia através de uma planilha de intervenção sistemática. O processo deste trabalho fala das necessidades para o cuidado integral à pessoa portadora de uma doença crônica. São apresentados alguns extratos de experiências através de uma planilha que ilustra a busca de ações integradas na prestação de um serviço integral numa unidade básica de saúde. Um conhecimento vivo e produzido a partir da convergência de múltiplas tentativas de se intercruzar a linha de cuidado a um paciente portador de esclerodermia na atenção básica de saúde.

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Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica, multifatorial e de presença global, que afeta a qualidade e estilo de vida dos acometidos, podendo levar a uma redução pronunciada na expectativa de vida dessa população. Portadores de DM podem ter uma redução de 15 o mais anos de vida, com a grande maioria morrendo em decorrência das complicações cardiovasculares. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção a ser implantado pela Equipe de Saúde para prevenir complicações e incidência da DM. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional. Foi realizada uma avaliação do DM em na área de abrangência Jóquei Clube I que fica no Município Juiz de Fora/MG. Os estudos encontrados que abordaram o DM na atenção Básica destacam a necessidade de um controle metabólico rigoroso em conjunto com medidas relativamente simples e eficaz para prevenir complicações crônicas do DM ou retardá-las. A qualidade da atenção deve ser mesurada pela melhor integração dos serviços, estreitando a comunicação entre os setores, com garantia da Integralidade da assistência a saúde desses.Foi elaborado um fluxograma de atendimento das equipes de saúde de família a os pacientes diabéticos . As Equipes de Saúde da Família possuem um papel importante no controle das doenças crônicas. Finalizando, foi possível verificar que no caso do DM o controle e a prevenção de suas complicações torna-se um desafio para profissionais e usuários, levando em consideração a mudança de seus hábitos e estilos de vida

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Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de transtornos mentais na população está em torno de 21,4%. No município de Aracaju ainda não existem dados sobre a ocorrência de transtornos mentais, entretanto é a alta sua prevalência, na Rede de Atenção Psicossocial, cerca de 1600 usuários são acolhidos e tratados em todo o sistema e a perspectiva é de aumento. Entretanto é nítida a dependência da saúde mental dos serviços especializados e Centros de Atenção-psicossocial, sendo reduzido o acompanhamento das pacientes nas unidades básicas de saúde. Diante disso foi levantado o problema de: como melhorar o vinculo dos pacientes portadores de sofrimento psíquico com a Unidade de saúde da Família José Machado de Souza, diminuindo assim a dependência aos serviços especializados, e permitindo o tratamento integral destes junto a suas famílias? Visto que é indispensável uma maior participação das Unidades de Saúde da Família no tratamento desses pacientes. Portanto o projeto tem como objetivo consolidar a atenção integral a saúde mental na unidade de saúde José Machado de Souza, Aracaju – Se, através de atividades de treinamento dos profissionais de saúde da unidade, tornando-os aptos para identificar, acolher e quando necessário tratar os usuários portadores de sofrimento psíquico, implantação do Apoio Matricial na unidade e apoio aos pacientes e familiares.

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Apresenta o conceito, a forma de estruturação e o funcionamento de Redes de Atenção, mostrando os serviços que a compõem, destacando a necessidade de sua construção a partir da realidade local, com atendimento articulado e vínculos formalizados entre os diferentes setores. Mostra como a rede está voltada para atividades de sensibilização e humanização dos serviços, que devem ser integrados e caracterizados por interdisciplinaridade, autonomia, multiliderança, descentralização e horizontalidade das relações, com a finalidade de: garantir a integralidade da saúde; incrementar o acesso, a equidade, a eficácia e a eficiência. Trata da construção das redes temáticas e dos passos para estruturação da RA, dos seus mecanismos de manutenção, da sensibilização e capacitação de todos os funcionários, bem como de sua gestão, seu monitoramento e sua avaliação.

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ALDANA, Niuvis Avila.Melhoria da prevenção e controle do câncer de colo de útero e do câncer de mama na ESF de Conceição, Nova Cruz/RN.2015. 85f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Ao considerar a alta incidência e mortalidade no mundo e no Brasil relacionado ao Câncer de Mama e Colo de Útero, sendo o câncer de mama a segunda causa de morte nas mulheres brasileiras e o câncer de colo de útero o terceiro, destacamos a importância de ações para prevenção e controle dessas patologias na atenção básica. Nossa equipe de saúde escolheu como ação programática para desenvolver o projeto de intervenção a prevenção destes cânceres já que perceberam a deficiência da atenção, falta de organização e falta de cobertura para detecção precoce destes canceres. Este Projeto foi considerado um desafio pela equipe para alcançar integralidade na saúde das mulheres da área de abrangência e desta forma realizar a prevenção destas doenças e diminuir o índice de incidência. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no período de quatro meses na Unidade de Saúde Conceição, no Município de Nova Cruz/RN. Participaram da intervenção 131 mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos para prevenção do Câncer de Colo de Mama e 458 mulheres cadastradas na a faixa etária de 25 a 64 anos para a prevenção do Câncer de Colo de Útero. Com a intervenção aumentamos a cobertura para a prevenção do câncer de mama de 25% (27 usuárias) existente para 85,5%(112) e a cobertura do câncer de colo de 13% (63 mulheres) para 67,7% (310) e apesar de termos aumentado cobertura, não foi possível alcançar a meta traçada de 80%, para o rastreamento do câncer de colo de útero, mas com a implementação das ações nas atividades diárias na unidade básica, conseguiremos atender a toda população. Com a intervenção foi possível ainda a melhoria da qualidade da assistência prestada através dos indicadores de qualidade, maior adesão das mulheres na realização dos exames, orientações sobre como prevenir essas patologias, melhoria nos registros e reorganização do serviço para atender as demandas espontâneas e programadas, além da qualificação do acolhimento. A intervenção exigiu a capacitação da equipe para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento dos Cânceres de Colo de Útero e Mama, permitiu a revisão das atribuições da equipe viabilizando a atenção a um maior número de pessoas e promoveu o trabalho integrado da equipe. Houve um apoio significativo da comunidade no desenvolvimento e divulgação das ações o que auxiliou na adesão das mulheres. O impacto da intervenção foi percebido pela comunidade através divulgação feita nas atividades coletivas e o apoio do padre da igreja, das professoras da escola e da liderança da comunidade e principalmente pela melhoria do acompanhamento realizado e pelo fortalecimento do vínculo entre a equipe e população.

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LÚ, Liem González. Prevenção do Câncer de Colo Uterino e Controle do Câncer de Mama, na UBS Três Voltas, Nova Cruz/RN. Ano 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano 2015. No mundo o câncer de mama e câncer do colo do útero é respectivamente, a segunda e a terceira causas de morte por neoplasias malignas mais comuns por câncer na população feminina. (Brasil, 2013). Considerando alta a incidência e a mortalidade relacionadas com essas doenças as unidades de saúde são a porta de entrada ao sistema de saúde, onde a saúde da mulher é um dos programas que as equipes de saúde da família devem realizar ações e implantar estratégias efetivas de controle do câncer de mama e colo uterino que incluam a promoção à saúde, prevenção e detecção precoce para ajudar a diminuir estes índices de morbimortalidade. Nossa equipe de saúde escolheu como ação programática a prevenção do câncer de colo de útero e mama, já que percebeu a deficiência da atenção, falta de organização e a necessidade de melhorar a cobertura. A intervenção foi considerada um desafio pela equipe para alcançar integralidade na saúde das mulheres da área de abrangência e desta forma realizar a prevenção destas doenças e diminuir o índice de incidência. A intervenção foi estruturada para ser desenvolvido no período de quatro meses (março, abril, maio, junho) na Unidade de Saúde de Três Voltas no Município de Nova Cruz/RN, com ações em quatro eixos (monitoramento e avaliação, gestão e organização do serviço, engajamento público e capacitação clínica). Participaram da intervenção 65 mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos para prevenção do Câncer de Mama e 210 mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos para a prevenção do Câncer de Colo de Útero. Com a intervenção aumentamos a cobertura para a prevenção do câncer de mama de 33% (28 usuárias) para 100% (65 usuárias) e a cobertura do câncer de colo de 17% (57 mulheres) para 100% (210 mulheres) graças ao trabalho unido e continuado atingimos a meta traçada 70% e 60% respetivamente, alcançamos 100% das metas de qualidade. A intervenção exigiu a capacitação da equipe para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento dos Cânceres de Colo de Útero e Mama, permitiu a revisão das atribuições da equipe viabilizando a atenção a um maior número de pessoas e promoveu o trabalho integrado da equipe. Houve um apoio significativo da comunidade no desenvolvimento e divulgação das ações o que auxiliou na adesão das mulheres. O impacto da intervenção foi percebido pela comunidade através divulgação feita nas atividades coletivas das professoras da escola e da liderança da comunidade, pela melhoria do acompanhamento realizado e pelo fortalecimento do vínculo entre a equipe e população. Por obter ótimos resultados durante toda a Intervenção, a equipe decidiu incorporar muitas atividades na rotina da UBS.