32 resultados para Indicadores de capacidade de gestão
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este artigo apresenta o desenvolvimento de um protocolo de indicadores para a avaliação da capacidade de gestão do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito estadual. Avaliar este componente é detectar obstáculos e oportunidades e propor estratégias de avanços na gestão. A escolha do referencial teórico de capacidade de governo de Carlos Matus, refletido no conceito de capacidade de gestão e de gestão da assistência farmacêutica, tem por base a necessidade de superar a fragmentação e a redução tecnicista imposta à assistência farmacêutica. Iniciou-se com estudos exploratórios com os atores diretamente envolvidos com o cotidiano do componente, os quais visaram aprofundar os conhecimentos sobre o objeto. Tendo como base estes estudos foram propostos os modelos teórico e lógico, para definição das categorias de análise e o protocolo de indicadores. A metodologia utilizada, incluindo a validação do protocolo, a definição dos instrumentos de coleta de dados e as diretrizes para a pesquisa de campo, assim como a discussão sobre o processo de construção, são apresentadas neste artigo. Os referenciais adotados e o protocolo de indicadores proposto trazem avanços para o referencial da gestão da assistência farmacêutica ao propor uma mudança do foco técnico-logístico, para as ações de natureza estratégica e política, ou aquelas que fomentem maior participação, autonomia e sustentabilidade.
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Esta publicação apresenta o processo de construção e aplicação de um protocolo de indicadores para a avaliação da capacidade de gestão do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF),
Resumo:
Este estudo teve como objetivo descrever o papel dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família nas atividades de prevenção da gravidez na adolescência. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa de literatura, por meio da busca nas bases de bancos nacionais da saúde como a Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific electronic library online (SCiELO), Programas de Pós-graduação da CAPES. Constatou-se que o trabalho educativo e humanizado oferecido pelos enfermeiros da ESF sobre sexualidade, riscos e complicações da gravidez e do aborto, do acesso à contracepção e de uma ampla política de planejamento familiar são imprescindíveis e, podem influenciar na diminuição da proporção de gravidez na adolescência na população. Os autores pesquisados enfatizaram ainda, como uma modalidade de escolha para a promoção da saúde, o trabalho grupal, que se caracteriza como uma ótima estratégia para trabalhar com adolescentes, ampliando sua capacidade de gestão do seu processo de saúde-doença. Conclui-se que ações educativas cujo conteúdo seja informar os adolescentes sobre riscos e prejuízos de uma gravidez precoce, bem como sobre sua prevenção são oportunas como medidas de promoção da saúde desenvolvidas pelos enfermeiros da ESF.
Resumo:
A Atenção Básica, enquanto um dos eixos estruturadores do SUS vive em um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde. Entre os seus desafios, destacam o acesso, acolhimento, efetividade e resolutividade de suas práticas, capacidade de gestão e coordenação do cuidado, de forma mais ampla, voltado para o indivíduo, não para sua doença. O presente estudo buscou conhecer sobre a Política Nacional de Humanização (PNH), e em especial, sua diretriz mais relevante - o acolhimento - , bem como fatores que dificultam a sua implementação nos serviços de saúde. Foi desenvolvida uma revisão bibliográfica narrativa, a partir da análise de várias publicações, constatando-se que o acolhimento não se trata de um tema recente, visto que há estudos do século passado, nos quais a questão da humanização já era abordada pela literatura. Assim, por se tratar de um dispositivo em construção, enfrenta alguns obstáculos, como estrutura física das unidades inadequadas, bem como profissionais não qualificados. Não obstante, esses fatores dito limitadores são passíveis de mudanças, a depender de uma gestão que se co- responsabiliza para com os cuidados nos serviços de saúde.
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Este estudo teve como objetivo elaborar projeto de intervenção voltado para prevenção de complicações decorrentes de gravidez de alto risco. Para elaboração da proposta de intervenção foram realizadas ações em três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. Constatou-se que o trabalho educativo da ESF sobre sexualidade, riscos e complicações da gravidez, do aborto, do acesso à contracepção e de uma ampla política de planejamento familiar são imprescindíveis e, podem influenciar na diminuição da proporção de gravidez nos grupo de riscos, os autores pesquisados enfatizaram ainda, como uma modalidade de escolha para a promoção da saúde, o trabalho grupal, que se caracteriza como uma ótima estratégia para trabalhar com grupos de riscos ampliando sua capacidade de gestão do seu processo de saúde-doença. Conclui-se que ações educativas cujo conteúdo seja informar as pacientes sobre riscos e prejuízos de uma gravidez de alto risco, bem como sobre sua prevenção são oportunas como medidas de promoção da saúde desenvolvidas pela ESF
Resumo:
Este objeto inicia explicando que avaliar a capacidade funcional de uma pessoa significa medir a capacidade dela de desempenhar as atividades necessárias para cuidar de si mesma. Apresenta um quadro onde detalha as atividades, dividindo-as em dois tipos: Atividades da Vida Diária (AVD), relacionadas ao autocuidado, e Atividades da Vida Diária Instrumentalizada (AVDI), relacionadas à participação do idoso em seu entorno social. Segue mencionando que a Escala de Katz avalia a independência funcional das pessoas idosas no desempenho das AVD através de um questionário padrão, e detalha a classificação e seus pontos. Ressalta que é necessário diferenciar desempenho e capacidade funcional, além do estado de incapacidade, que pode ser temporário ou permanente e os casos reversíveis devem ser identificados precocemente, além de apresentar um quadro detalhando sintomas e sinais. Lembra de que o desempenho físico e social do idoso depende da integridade de suas funções cognitivas e que a perda de memória recente e a habilidade de cálculo são indicadores sensíveis de redução dessas funções, e de que os testes mais utilizados para o rastreio de alterações cognitivas são o Miniexame do Estado Mental e o Teste do Relógio. Termina abordando a demência e suas causas. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs é necessário suporte administrativo, condições adequadas de infra-estrutura, além de instrumentos de organização e de gestão de pessoas. Detalha a estrutura física, desde a sua funcionalidade e adequação da USB ao atendimento da população adstrita, sua aderência às resoluções cabíveis e sua capacidade de no máximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gestão da Atenção Básica:, indicando desde o sistema normativo em nível nacional, até em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislação do SUS e as Normas de Organização da Atenção Básica. Ressalta que planejamento, programação e implementação de atividades no trabalho das ESFs e como é fundamental que essas equipes conheçam, discutam e avaliem os diversos relatórios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gestão do trabalho na Atenção Básica, destacando alguns aspectos da atual Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde, como a participação do trabalhador da saúde e questões normativas. Aborda também a gestão por resultados na Atenção Básica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliação das ações implementadas. Termina exemplificando a prática através do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programações de ações locais. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Gestão da Assistência Farmacêutica: módulo transversal 1: unidade 2: planejamento em saúde - parte 2
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O conteúdo discute os demais momentos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) de Carlos Matus: momento normativo, momento estratégico e momento tático-operacional. No segundo momento, o momento normativo, são definidas as operações que, em diferentes cenários, levam à mudança da situação inicial em direção à situação ideal, no qual são detalahdas as ações a serem executadas no período de vigência do Plano Operativo elaborado. No momento estratégico, verifica-se a factibilidade e a viabilidade do Plano, as quais interferem no cumprimento do desenho normativo. É neste terceiro momento em que são identificados os atores sociais interessados ou envolvidos nos projetos. Definem-se os conceitos de interesse e valor, bem como as estratégias de atuação: cooptação, negociação ou conflito. Na sequência está o quarto e último momento, o Tático-operacional, que visa executar o plano e, portanto, as operações definidas durante o momento normativo. É durante este momento que também discute-se sobre o monitoramento das ações e faz-se a seleção dos indicadores que comporão a matriz avaliativa para monitoramento e avaliação do Plano.
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O conteúdo busca identificar o potencial uso da epidemiologia para a gestão da assistência farmacêutica. Permite ao especializando conhecer os principais indicadores de saúde, compreender a relevância de seu uso no planejamento em saúde e o ensina calculá-los. Inicialmente o conteúdo inicia com as definições dos termos básicos desta temática e depois segue com as premissas e usos potenciais da epidemiologia, as medidas de frequência de doenças e os principais indicadores de saúde. Após fornecer as informações para o entendimento inicial da temática, o conteúdo apresenta os Sistemas de informação em saúde brasileiros, procurando especificar aqueles principais disponibilizados por meio do DATASUS e sua potencial aplicação, ensinando o especializando a acessá-los passo a passo.
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Esta unidade trata da avaliação, pois não há como fazer gestão sem avaliar se o resultado está sendo alcançado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo “Avaliar” e suas variações. Não há uma definição única para avaliação, pois o termo “avaliação”, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, além dos seus propósitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lição 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficácia, eficiência e efetividade). Na lição 3, são fornecidas informações para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados médicos, além de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.
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Nesta unidade serão discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma política pública como a assistência farmacêutica. O conteúdo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como “O que está sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento são apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para quê? – etapa na qual serão definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigação Avaliativa, Avaliação para Gestão, e Avaliação para Decisão. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
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A Unidade do 02 do módulo 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento, visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres. Pretende-se que o aluno entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual, frente a demanda crescente desses eventos. O conteúdo desta Unidade aborda a classificação e identificação de produtos químicos perigosos, os riscos associados aos produtos químicos, a informação como ferramenta de gestão de acidentes químicos, o mapeamento de ameaças, recursos e vulnerabilidades, bem como trata de ações de prevenção de APQ e preparação para resposta para APQ.
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O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos. Visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres, assim como proporcionar ao profissional que atua em desastres uma visão mais ampla de atuação e das conseqüências de um desastre. Pretende-se que o aluno Entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual frente a uma demanda crescente desses eventos.
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O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos. Visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres, assim como proporcionar ao profissional que atua em desastres uma visão mais ampla de atuação e das conseqüências de um desastre. Pretende-se que o aluno Entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual frente a uma demanda crescente desses eventos.
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Uma das principais atividades dos técnicos de vigilância epidemiológica é investigar a ocorrência de surtos, identificando os fatores associados à sua ocorrência. O material possui intuito de apresentar aos alunos conhecimentos básicos de informática para vigilância e gestão da Informação de Saúde.