9 resultados para Indústria farmacêutica - Inovações tecnológicas
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O conteúdo aborda os conceitos básicos sobre medicamentos, permitindo a diferenciação destes conceitos, bem como o entendimento da situação histórica do setor e a política farmacêutica no Brasil. O enfoque do material está nos aspectos legais dos medicamentos em nosso país, relacionados, respectivamente, à produção, à comercialização, à importação e à exportação. Por fim, traz a propaganda e a publicidade no que concerne aos aspectos legais que vigem sobre essas quando se referem a algum medicamento. O conteúdo possibilita a compreensão de que os aspectos legais relacionados aos medicamentos nunca são definitivos, e sim algo em constante movimento e revisão.
Resumo:
O conteúdo deste unidade visa aprofundar os conhecimentos sobre a ética e sua relação com a medicalização. A contextualização do tema é feita partindo do aprofundamento e compreensão do conceito de ética e de bioética. Faz-se um resgate histórico de aspectos relacionados ao tema e a ligação com a prática profissional, refletindo sobre o modo como esses temas fazem parte de nossa rotina. Discute-se o processo de medicalização e a excessiva utilização de serviços médicos, percebendo como determinados fatores são identificados na sociedade atuale faz-se uma a reflexão a respeito das implicações éticas que podem existir na pesquisa com seres humanos, principalmente no que concerne à indústria farmacêutica. O conteúdo segue com a abordagem da medicalização, trazendo as várias definições possíveis para este processo e insere os termos desmedicalização e remedicalização, procurando estabelecer relação com a profissional. Por fim, o conteúdo discute a utilização de serviços médicos excessivos, incluindo medicamentos, em situações de vida que poderiam ser consideradas “normais”, repensando nosso modelo de saúde e a prática profissional.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que há uma preocupação muito grande com a hipermedicação, os interesses da indústria farmacêutica, medicações antidepressivas, no Brasil e que neste contexto, a farmacoterapia revela-se um elemento de interesse científico, político e econômico. Coloca ainda que quanto às conclusões sobre a efetividade e a eficácia das medicações no tratamento dos transtornos mentais, a crise de confiança manifesta-se mais em relação aos TMC que aos transtornos severos. Segue detalhando as razões dessa diferença e lembra que os profissionais caminham em direção a um trabalho verdadeiramente solidário, dirimindo angústias e fortalecendo-se mutuamente. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O vídeo apresenta a entrevista com a professora Marta Verdi, do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina, sobre as diferentes perspectivas em bioética hoje no Brasil.
Resumo:
O vídeo apresenta a entrevista com a professora Marta Verdi, do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina, sobre as diferentes perspectivas em bioética hoje no Brasil.
Resumo:
O vídeo apresenta a entrevista com a professora Marta Verdi, do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina, sobre as diferentes perspectivas em bioética hoje no Brasil.
Resumo:
O conteúdo deste unidade visa aprofundar os conhecimentos sobre a ética e sua relação com a medicalização. A contextualização do tema é feita partindo do aprofundamento e compreensão do conceito de ética e de bioética. Faz-se um resgate histórico de aspectos relacionados ao tema e a ligação com a prática profissional, refletindo sobre o modo como esses temas fazem parte de nossa rotina. Discute-se o processo de medicalização e a excessiva utilização de serviços médicos, percebendo como determinados fatores são identificados na sociedade atuale faz-se uma a reflexão a respeito das implicações éticas que podem existir na pesquisa com seres humanos, principalmente no que concerne à indústria farmacêutica. O conteúdo segue com a abordagem da medicalização, trazendo as várias definições possíveis para este processo e insere os termos desmedicalização e remedicalização, procurando estabelecer relação com a profissional. Por fim, o conteúdo discute a utilização de serviços médicos excessivos, incluindo medicamentos, em situações de vida que poderiam ser consideradas “normais”, repensando nosso modelo de saúde e a prática profissional.
Resumo:
Os benzodiazepínicos (BZDS) são psicofármacos classicamente usados para tratar ansiedade e distúrbios do sono. Tornaram-se disponíveis a partir da década de 1960 e, desde então, estão entre os mais prescritos no mundo. Estima-se que 50 milhões de pessoas façam uso contínuo. no Brasil é a terceira classe de drogas mais prescritas, sendo utilizada por aproximadamente 4% da população. Estima-se que seu consumo dobra a cada cinco anos. Esses dados confirmam o consumo crescente de BZDS como resultado de uma menor tolerância ao estresse, da introdução profusa de novas drogas e da pressão da indústria farmacêutica ou, ainda, dos hábitos de prescrição médica inadequada. Automedicação e o uso abusivo dos BZDS pelos usuários é um aspecto que permeia esse cenário, sendo comumente substituídos, assim como indicados a familiares, amigos ou vizinhos. Outros pacientes informam o uso casual da medicação ou apenas nos períodos "sintomáticos". Essas atitudes demonstram uma falta de conhecimento sobre a ação dos BZDS, seus efeitos colaterais e a importância de um diagnóstico correto para se recomendar e manter o uso. Este trabalho teve como objetivo propor um plano de ação para redirecionar a assistência na saúde mental na comunidade da área de abrangência da Equipe Branca da Unidade Básica de Saúde Pedro Guerra. Foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de buscar as evidências já existentes sobre as abordagens de enfrentamento do uso abusivo de benzodiazepínicos. Considerando-se a atual necessidade de redução/contenção do uso de BZDS, a abordagem dos pacientes em grupos de autoajuda apresenta-se como uma estratégia promissora. Os grupos de autoajuda conferem promoção de saúde e capacitação do autocuidado entre a comunidade com sofrimento mental, podendo refletir em uma redução da demanda por consultas médicas relacionadas a queixas psicossomáticas e da medicalização desses pacientes, além de garantir maior sucesso do tratamento e da estabilização dos mesmos. Espera-se que que esta proposta venha contribuir para a redução do uso abusivo de benzodiazepínicos na comunidade de atuação da Equipe Branca da Unidade Básica de Saúde Pedro Guerra.
Resumo:
Tópico 1 - Projeto de Saúde no Território Nesse tópico são apresentadas as ferramentas técnicas do trabalho de NASF, sendo a 1ª o Programa de Saúde no Território – PST – que inicia com a implantação do NASF na AB do município como fruto de discussões horizontais entre gestores/apoio, profissionais de ESF/equipe de referência e usuários, para o desenvolvimento de ações articuladas aos serviços de saúde e outros, investindo na qualidade de vida e autonomia dos sujeitos, de modo a fortalecer a integralidade. Mostra, também, a necessidade desse processo ser acompanhado de reuniões periódicas, envolvendo todos os atores para avaliar, refletir e corrigir linhas de ação. Tópico 2 – Apoio Matricial O tópico apresenta o Apoio Matricial como a principal ferramenta tecnologia do NASF, oferecendo suporte tanto na dimensão de ações assistenciais diretas, quanto na dimensão de ações técnico-pedagógicas: elaboração de material de apoio ao trabalho, histórico das ações anteriores, conforme o modelo interdisciplinar de atuação, em uma lógica de ação com diferentes focos - saúde da criança, do adolescente, da mulher, do idoso; saúde mental, alimentação e nutrição, assistência farmacêutica, atividades físicas – vistos como partes integrativas e complementares. Mostra, também, o Projeto Terapêutico Singular como conjunto de propostas articuladas para sujeitos individuais ou coletivos, resultante de discussão colegiada e de quatro movimentos: levantamento de hipóteses, definição de problemas, divisão de responsabilidades e reavaliação. Tópico 3 – Clínica Ampliada O tópico mostra como a clínica ampliada busca a interação nos âmbitos da equipe ESF e da intersetorialidade visado a integralidade por meio do potencial dos diferentes saberes, valorizando a escuta, o compartilhamento e ampliação do objeto de trabalho com mecanismos de suporte ao profissional. São apresentados os cinco movimentos do trabalho necessários para a construção compartilhada de diagnóstico e terapêutica, bem como para a construção de pressupostos, assim como é apresntada a necessidade de a gestão promover suporte vinculado todos os atores. Tópico 4 – Projeto Terapêutico Singular O tópico apresenta o Projeto Terapêutico Singular como conjunto de propostas de conduta terapêutica articulado ao indivíduo, família ou grupo como resultante da discussão colegiada da equipe com suporte do Apoio Matricial, em quatro momentos: diagnóstico, definição de metas, divisão de responsabilidades e reavaliação. Tópico 5 – Pactuação de Apoio O tópico mostra a Pactuação de Apoio como ferramenta de cogestão em constante construção e, também, a coordenação de gestão de saúde delimitada por duas atividades: avaliação conjunta da situação e pactuação do desenvolvimento do processo de trabalho e das metas. Mostra também que, com esse tópico, o curso apresentou toda a história e estrutura do trabalho NASF/ESF que vem sendo construído pelo SUS e o quanto ainda há que avançar nessa trajetória. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.