12 resultados para INSEGURIDAD (PROBLEMA SOCIAL) - BOGOTÁ

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O objeto mostra que a saúde precisa ser entendida como um problema social, já que a solução depende da atuação de mais de uma política pública setorial. Comenta sobre ações transdisciplinares, intersetoriais e coletivas, assim como as mudanças provocadas por essa nova concepção de atuar em saúde. Discorre sobre as abordagens de integração e a consideração do cidadão na sua totalidade, mostrando a intersetorialidade como protagonista desta desfragmentação, além de como a integração dos saberes se torna um dos pontos mais importantes no processo de trabalho. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia definindo o que é entendido como violência contra a mulher a partir da Convenção Interamericana, e explicas o que vem a ser esta convenção. Depois mostra um quadro com os tipos de violência que encontramos: física, psicológica, sexual e por negligência. Segue mencionando a omissão, tanto das mulheres como dos profissionais, a saúde reprodutiva, as DSTs, ao abortos, e até mesmo o uso de álcool e outras drogas por homens, tudo associado à violência contra a mulher. Questiona então como as mulheres entendem a violência e aponta a dificuldade de perceberem que estão vivendo uma situação de violência, e lembra que foram as organizações feministas que apontaram isso como um problema social e de Saúde Pública. Termina mostrando as parcerias com o Estado para implementar as primeiras políticas públicas com recorte de gênero e detalha um pouco sobre as Delegacias de Defesa da Mulher, além de explicar como a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres deve ser entendida. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra: como o trabalho das ESF depende tanto da equipe quanto de aspectos externos da gestão central; como refletir por meio da interdisciplinaridade para resolver os problemas; como as ESFs reorganizam a prática da AB nas UBS, os princípios dos processos de trabalho das equipes multiprofissionais, da territorialização e adstrição da clientela, da integralidade hierarquização; a AB como porta de entrada articulada aos demais sistemas de saúde, garantindo as diferentes dimensões e demandas, o desenvolvimento de práticas de assistência e de mobilização comunitária, vendo o usuário como parceiro com responsabilidades. Tópico 2 – O trabalho em equipe O tópico mostra: como o MS entende que a Estratégia Saúde da Família conjugações coletivas ou individuais em AB para organizar, ampliar integralizar ESFs concebendo saúde como processo de responsabilidade compartilhada entendendo família como espaço social; como as ações dos NASFs se voltam às necessidades individuais, familiares e coletivas com ações partindo e retornando às ESFs, garantindo compartilhamento; como a discussão e o planejamento, as agendas de trabalho e os mecanismos de comunicação contribuem para a ação. Mostra, também, como o MS indica: a composição multiprofissional das equipes, as responsabilidades específicas, a importância da eficácia, efetividade e eficiência, da competência técnica, da criatividade, do senso crítico para a prática do atendimento humanizado, de ações resolutivas, da capacitação para atuar no planejamento e avaliação de ações e na articulação intersetorial. Tópico 3 – Gestão local do cuidado e dos serviços O tópico apresenta o espaço social como rede complexa de processos sociais e comunitários que propicia novas práticas dessaúde, a AB, o NASF e as ESF como responsáveis pela apropriação desse espaço implementando ações para a melhoria das condições de saúde, diferenciando-se da organização fragmentada, vertical e autoritária tradicional, e promovendo a organização pública da saúde conforme tendência transdisciplinar, com necessidade de responsabilização, autonomia e vinculação no comprometimento com programação e desenho de ações, a aplicação de normas, registros e rotinas, a escuta individual e coletiva, as linhas e redes de cuidado, os diferentes níveis de assistência, conceito e diagrama de negociação para ampliar habilidades e capacidade de resolução de problemas. Tópico 4 – A atuação intersetorial em saúde O tópico aborda a necessidade de a saúde ser entendida como problema social cuja solução depende de mais de uma política pública. Conforme o princípio da integralidade, mostra, também, a intersetorialidade como ação deliberada de negociação e reorientação, iniciando com pequenas parcerias e ampliando gradualmente o potencial resolutivo. Trata, também, da AB de articular vários setores regionais, integrando planejamento ascendente pra provocar mudanças efetivas e duradouras, sendo necessário, para isso, derrubar o modelo biomédico, compreendendo a saúde da família como projeto em construção tendo os NASFs como apoio, formando rede promovendo articulação entre pessoas e instituições, para superar problemas integrando estruturas, recursos, processos, organizações com a corresponsabilidade de diversos atores. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Apesar de quase duas décadas de existência da Estratégia Saúde da Família, o impacto da gravidez em adolescentes ainda é um desafio para algumas equipes. Os objetivos este trabalho foram realizar uma revisão bibliográfica na literatura nacional sobre a gravidez na adolescência com destaque para a atuação do enfermeiro e levantar nos estudos selecionados aqueles que abordam os aspectos necessários à melhoria da qualidade da assistência as adolescentes grávidas. Foram encontrados 36 artigos em 11 periódicos sendo que 14 artigos foram aqueles que mais se aproximam do objeto deste estudo. Pela revisão verificou-se que o profissional enfermeiro percebe que a gravidez na adolescência, além de ser um problema de saúde pública a concebe também um problema social, influenciada pelos meios de comunicação da sociedade e do ambiente familiar. As considerações finais desses estudos apontam para a necessidade de ações educativas sobre saúde sexual e sexualidade para possibilitar as adolescentes à oportunidade de escolhas de métodos anticoncepcionais que lhes permitam ter vida sexual sem correr o risco de uma gravidez indesejada. Considerou-se também importante a capacitação dos profissionais das equipes de saúde da família na forma de lidar com esse segmento da sociedade que ainda procura pouco os serviços de saúde.

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Os profissionais de saúde nem sempre se mostram preparados para lidar com a complexidade psicológica da adolescente grávida. Este trabalho objetivou realizar uma revisão narrativa acerca da gravidez na adolescência, na base de dados LILACS, no período de 1992 a 2012, utilizando como descritores, gravidez na adolescência, família e sexualidade. Foram encontrados 801 artigos, que após seleção pelos critérios de exclusão, compuseram o arcabouço deste estudo 30 artigos, dissertações e teses. A leitura e análise deste material mostrou que a sexualidade precoce pode envolver vários riscos, incluindo as doenças sexualmente transmissíveis, conflitos familiares, abandono escolar e a gravidez não planejada. As principais causas deste tipo de gravidez são a ausência de informação, negligência ou erros no uso de métodos contraceptivos, necessidade inconsciente de satisfação com os pais e de insatisfação com a vida no lar e na comunidade. Uma crise familiar geralmente é instalada quando ocorre uma gravidez não planejada na adolescência. Há necessidade de melhor capacitação e de um olhar diferenciado dos profissionais de saúde para a gravidez na adolescência, considerando as consequências negativas e positivas para todos os envolvidos. Conclui-se que apesar de todo esforço de conscientização sobre os riscos de gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis em campanhas governamentais e nas escolas, a gravidez na adolescência continua sendo um grave problema social.

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A gravidez na adolescência é vista hoje como um problema social, no entanto, perpassa por uma questão cultural que envolve vários fatores, como a busca por um lugar social pelas jovens mulheres. O alto índice de gravidez na adolescência que ocorre na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Andorinhas, município de Ouro Preto, MG, é vivenciado pela equipe de saúde de uma forma bastante intensa e preocupante. Isto parece ser reflexo da baixa escolaridade e baixo nível socioeconômico vivenciado por aquela comunidade, o que favorece a sexarca e gravidez precoces. Desta forma, tendo em vista todas as implicações de uma gravidez na adolescência, este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para este problema, uma vez que gestantes e crianças são um grande público atendido pela equipe de saúde. Para a elaboração do Plano de ação adotou-se como metodologia o Planejamento Estratégico Situacional (PES), com a definição das ações a serem realizadas, os nós críticos do problema, recursos necessários, atores envolvidos, os responsáveis e os prazos para a implementação das ações. Foi realizada também revisão de literatura que subsidiou a sua construção. Assim, com a implantação do plano de intervenção, pretende-se reduzir a incidência de gestação na adolescência, promover a gestação planejada e a prática da paternidade e maternidade com responsabilidade. Isto constitui, no entanto, um desafio, pois, de fato, o problema é visto como social, e sua resolução depende tanto dos profissionais de saúde, comunidade escolar, das políticas públicas, quanto da interiorização e internalização das orientações pelos adolescentes.

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O uso e abuso de álcool e de outras drogas por jovens é analisado com um problema social de âmbito mundial, mas ainda carente de respostas efetivas das instituições governamentais e não governamentais. É compreendido como um grave problema de saúde pública que necessita de intervenções complexas com um enfoque holístico contínuo e desenvolvido através de múltiplas parcerias, diante disso o presente trabalho teve como objetivo criar e executar uma proposta de intervenção para favorecer a prevenção no uso, abuso de álcool e outras drogas na escola adscrita ao PSF Vicente Bonito. Foram realizadas palestras às turmas do 6o ano ao 3o ano do colegial, as quais, foram ministradas pela equipe do PSF nos 3 turnos escolares. Realizamos uma caminhada na comunidade com os jovens, eles participaram da organização e execução da caminhada juntamente com a equipe do PSF e da escola. Foi observado que a maioria dos alunos sabiam que álcool e drogas faz mal à saúde, mas desconheciam os malefícios, a maioria afirmou ter feito uso abusivo de álcool, mas negaram uso de drogas e ainda relataram que há um parente e/ou amigos que tem problemas com drogas ou álcool. A equipe conseguiu fortalecer o elo PSF/jovens, porém ainda são necessárias outras propostas para que essa ligação seja eficiente na prevenção de agravos à saúde, assim deve-se dirigir esforços para o entendimento dos aspectos psicossociais envolvidos no uso abusivo de álcool e outras drogas entre os jovens e nesse momento entra a equipe multiprofissional do PSF para contribuir com fortalecimento de políticas de saúde e educação que pretendam concorrer para a promoção de uma vida mais saudável entre adolescentes

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Resumo Os elevados índices de incidência e mortalidade por câncer de colo do útero e da mama no Brasil justificam a implementação de estratégias efetivas de controle dessas doenças que incluam promoção à saúde, prevenção e detenção precoce, tratamento cuidados paliativos, quando esses fizerem necessários. Portanto é de fundamental importância a elaboração e implementação de Políticas Públicas na atenção primária, enfatizando a atenção integral à saúde da mulher, que garantam ações relacionadas ao controle dos cânceres de colo de útero e da mama. O câncer de colo de útero constitui um problema social, porque afeta a saúde individual e coletiva. Segundo o Caderno de Ações Programáticas, o número estimado de mulheres entre 25 e 64 anos residentes na área de abrangência da unidade de saúde é de 1.210, considerando que o número dessas mulheres que acompanhamos na prevenção do câncer de colo de útero é de 437, temos uma cobertura estimada de 36% e delas 45 mulheres tem o exame em dia. Em relação ao câncer de mama, segundo o Caderno de Ações programáticas o número de mulheres estimada entre 50 e 69 anos é 281 e não existe registro da realização da mamografia e realmente temos sérias dificuldades relacionadas ao planejamento, implementação, monitoramento e avaliação. Considerando esse contexto, foi desenvolvido uma intervenção com o objetivo geral de melhorar a detecção e a prevenção do câncer de colo de útero e de mama da UBS Nova Esperança, Tabatinga/AM, nas seguintes comunidades: Vila Paraíso,, Vila Progresso, Nova Esperança ,Vila Verde e os Cocamas . O número de mulheres entre 25 e 64 anos que participaram da intervenção foram 336. Já o número de mulheres entre 50 e 69 anos, 73. O cadastro das mulheres foi feito nas visitas á domicílios e através dos cadastros da população da unidade básica de saúde. Após três meses de desenvolvimento da intervenção, o indicador de cobertura alcançado foi do 27,8% para câncer de colo de útero e 25,8% para câncer de mama. Nos indicadores relacionados ao registro das informações, mulheres com mamografia alterada que não retornaram para conhecer o resultado, busca ativa de mulheres com exame citopatológico alterado sem acompanhamento pela unidade de saúde, mapeamento das mulheres de risco para câncer de colo de útero e de mama, promoção da saúde das mulheres alcançamos 100%. O impacto da intervenção e a importância foram percebidos pela comunidade. As mulheres demonstram satisfação, de forma geral, com os atendimentos, com a presença da ginecologista no município para o atendimento das mulheres com exames alterados, as cirurgias que já foram feitas, apesar da demora nos resultados dos exames. Para a equipe o presente trabalho ajudou a melhorar a qualidade da atenção, a organização, planejamento e monitorização dos programas. Palavras-chave: saúde da família; atenção primária à saúde; saúde da mulher; programas de rastreamento; neoplasias do colo do útero; neoplasias da mama.

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Os atendimentos nas ESFs possuem enfoque em atendimentos de elevada complexidade e baixa densidade, a fim de facilitar o acesso à saúde de boa qualidade com poucos recursos físicos, acontecendo assim uma interação entre a ciência, recursos tecnológicos e pratica no combate às principais doenças que acometem a população e que através de ações de prevenção e promoção da saúde, tem sua incidência e seus efeitos reduzidos; dentre elas é possível destacar o diabetes e a HAS que através do programa Hiperdia na USFs busca-se a redução e controle dos agravos; neste sentido este estudo intervencionista teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para a melhoria do controle glicêmico e dos níveis de pressão arterial nos pacientes acompanhados pelo programa Hiperdia no município de Ipaba/MG. A partir do diagnóstico situacional percebemos muitos problemas do nosso município e suas correlações com os problemas de saúde que lidamos diariamente. E através desse levantamento priorizamos o problema dos pacientes do Programa Hiperdia, para manter níveis controlados de Hipertensão e diabetes e associamos a ele um problema social que é a escolaridade baixa desta população

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Presente estudo objetivou descrever a situação da gestação na adolescência em uma equipe de Saúde da Família da região do vale do Jequitinhonha/MG, e identificar estratégias que potencializem a assistência às gestantes adolescentes. Trata-se de estudo exploratório, desenvolvido por análise de dados secundários e pela revisão da literatura contemporânea. Resultados foram organizados em quatro seções: A situação de saúde das gestantes adolescentes na equipe SF Saúde é Vida; Problematização da Gestação na Adolescência na equipe SF Saúde é Vida; A gestação na adolescência sob a perspectiva da produção da literatura contemporânea; Perspectivas para acompanhamento da gestante adolescente na Saúde da Família. Gravidez na adolescência ainda é um grande problema social na área de abrangência da equipe SF Saúde é Vida de Palmópolis/MG. Sobre a situação de saúde das gestantes cadastradas, todas são acompanhadas pela equipe, e 30,2% são menores de 20 anos. Saneamento básico na comunidade é frágil, principais equipamentos sociais são os religiosos. Um dos fatores explicativos do agravo na região de estudo é a baixa escolaridade somada às poucas oportunidades de trabalho e emprego. Para adolescentes pobres, essa situação acarreta abandono escolar, pois constituir família é alternativa mais atrativa. Presente estudo aceita a complexidade deste fenômeno - a gravidez na adolescência. Portanto, ter a unidade básica de saúde e equipe SF como alicerce são essenciais para que os adolescentes sejam mais capacitados no desempenho da sua sexualidade, no seu planejamento familiar e na construção de projetos de vida.

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Há décadas, a gravidez na adolescência tem sido estudada por ser considerada um grave problema social e que tem mobilizado diversos níveis como saúde educação e sociedade a criar ações envolvendo essas jovens. Nota se que a ocorrência da gravidez precoce entre adolescentes da comunidade Lagoa de Pedra tem alta incidência. No período do último trimestre do ano 2013 até março 2014, o total de grávidas em nossa área de abrangência foi 39. Dentre essas 21 na faixa etária entre 10 e 19 anos. O presente trabalho foi realizado neste período com adolescentes cadastrados na Unidade de Saúde da Família IV município Pão de Açúcar, Alagoas. Foram utilizados como instrumentos de dados os prontuários, e os resultados da pesquisa feita pelos profissionais da equipe nas visitas domiciliares e pelos agentes comunitários de saúde. Também foram coletados dados por ocasião do diagnóstico situacional. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Propõem-se estratégias de ações educativas para reduzir a prevalência de gravidez na adolescência na ESF IV. Com o trabalho realizado observamos resultados positivos ainda com o envolvimento dos adolescentes com a escola e as famílias. Pode-se afirmar, então, que nas ações com adolescentes, os profissionais de saúde precisam atentar para a construção de práticas emancipatórias com articulação interinstitucional.

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A adolescência é um período que se caracteriza pela transição da infância para idade adulta, ou seja, pela perda da identidade infantil, em busca da identidade adulta, sendo assim, uma fase de profunda instabilidade emocional e mudanças corporais. A gravidez na adolescência gera um grave problema social que aflige grande parte da população brasileira e causa grande desconforto na vida dos envolvidos, familiares e adolescentes. Uma das principais preocupações do município de São Gonçalo do Pará, Minas Gerais, é a gravidez na adolescência. Desse modo, o objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção buscando fomentar o diálogo entre educadores, adolescentes, pais, comunidade e profissionais de saúde sobre as questões e conseqüências relacionadas à sexualidade na adolescência. Para fundamentação teórica do plano, fez-se pesquisa bibliográfica no banco de dados SciELO, da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando-se os descritores de busca: gravidez na adolescência, sexualidade, e educação. O plano norteou-se pelos princípios do planejamento estratégico e buscará parcerias com a escola, comunidade e família. O trabalho será realizado com a participação do médico da unidade de saúde, do enfermeiro, do técnico de enfermagem e dos agentes comunitários de saúde. Contará, também, com o apoio do psicólogo do município e dos educadores. Serão realizadas rodas de conversas, palestras educativas e grupos de produção de material educativo. Espera-se que com este trabalho os adolescentes tenham uma melhor compreensão sobre sexualidade, iniciação sexual, suas responsabilidades e consequências de uma gravidez indesejada.