4 resultados para Hiperostose cortical congênita

em Sistema UNA-SUS


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Sífilis e a Sífilis Congênita tem sido um sério problema de saúde pública no nosso país. O Ministério da Saúde estima que de 3 a 4% das gestantes no país sejam portadoras do agente causador da Sífilis, o que pode ter como consequência a contaminação do feto através da placenta. A necessidade constante de vigilância e melhora da qualidade da assistência pré-natal devem ser os norteadores da assistência que culminará com a redução da Incidência da Sífilis Congênita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Introdução: A sífilis segundo Ministério da Saúde é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica. A sífilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentária em qualquer momento da gestação ou estágio clínico da doença em gestante não tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos científicos, epidemiológicos, preventivos, diagnóstico e de tratamentos relativos à Sífilis e da Sífilis Congênita. O percurso metodológico: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão bibliográfica de natureza exploratória, descritiva e método qualitativo, constituído de levantamento bibliográfico exploratório, ensejando pesquisa científica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Saúde, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, além de Manuais do Ministério da Saúde. Foram utilizadas publicações do ano 2000 até 2010. Descritores: Sífilis, Sífilis Congênita, Prevenção e Controle, Vigilância Epidemiológica. Conclusão: Existe uma subnotificação da Sífilis em gestantes no país o que leva a crer que pela ausência do diagnóstico nas mães ou mesmo quando há diagnóstico, muitas delas não são adequadamente tratadas levando então ao grande número de nascimento de crianças com Sífilis Congênita.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A toxoplasmose tem importância médica de destaque na gravidez devido ao risco de infecção fetal. Em geral, a doença congênita é oligossintomática e a chance de transmissão aumenta com o avançar da gravidez, quando o impacto da infecção no feto é menor, mas pode evoluir com sequelas tardias, como cegueira, surdez, retardo mental e psicomotor. Se adquirida no início da gestação a doença pode ser devastadora, acarretando desde abortos a óbitos fetais, causados principalmente por graves lesões inflamatórias na placenta e no sistema nervoso central (SNC). A população que faz parte da área de abrangência da unidade de saúde PSF4 - Unidade Básica de Saúde da Família Bolívar José Santana (Canápolis - MG) possui condições econômicas, em sua média, desfavoráveis, e é observada, de forma geral, uma necessidade de abordagem das gestantes quanto a sua vulnerabilidade em relação à toxoplasmose. A cidade de Canápolis não possui informações que possibilitem quantificar ou descrever estatisticamente este processo. Assim, a susceptibilidade das gestantes em relação ao Toxoplasma gondii mostra-se um problema relevante através da observação ativa e contínua na rotina da UBS. Este projeto visa elaborar um plano de intervenção visando interromper atitudes de risco entre gestantes susceptíveis a Toxoplasmose. O projeto foi desenvolvido baseado na observação diária da unidade, discussão com a equipe de saúde e anotações do motivo que levavam as gestantes a procurarem a unidade de saúde, entre os meses de abril e julho de 2015 no município de Canápolis. Foi também realizado levantamento bibliográfico de artigos científicos, livros e textos indexados sobre o tema a partir dos descritores: toxoplasmose congênita, saúde coletiva, gestante, saúde da mulher, susceptibilidade. Para a elaboração do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que o plano de ação viabilizou a execução de ações preventivas para a Toxoplasmose Congênita e, por conseguinte, todas as sequelas e implicações que a doença traz para o concepto e a família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O alto índice de Sífilis congênita é um importante indicador de baixa qualidade na assistência pré-natal, estando sua ocorrência diretamente relacionada à não identificação precoce e às falhas na administração do esquema terapêutico. A sinergia do diagnóstico precoce e o tratamento adequado e oportuno reduzem ou eliminam o risco da transmissão vertical. Considerando a responsabilidade da atenção básica em implementar ações de prevenção e assistência nas respectivas áreas de abrangência e populações adstritas e o impacto da sífilis congênita, objetivou-se traçar um Plano de Intervenção com foco na implementação da testagem diagnóstica para sífilis através da oferta do teste rápido ou do VDRL nas consultas clínico ginecológicas das mulheres em idade fértil assistidas pela ESF de Santa Mônica, como estratégia de identificação e tratamento precoce da Sífilis adquirida e consequentemente a prevenção da ocorrência da Sífilis congênita. A realização se deu através da revisão bibliográfica dos manuais e informes técnicos do MS e de artigos científicos da Biblioteca Virtual de Saúde (Bireme) a cerca da temática publicados nos últimos 5 anos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A sífilis congênita é um problema de saúde pública responsável por desfechos trágicos na gestação, bem como más-formações severas ao concepto. É transmitida verticalmente, com maior probabilidade de infecção no primeiro trimestre da gestação. A prevenção é a alternativa de maior eficácia no enfretamento desta enfermidade e é feita com acesso ao pré-natal de qualidade. Este plano foi elaborado com o objetivo de trabalhar medidas de educação em saúde para prevenção de sífilis congênita na comunidade adstrita ao Centro de Saúde da Família Olímpica I, em São Luís – MA. O plano de ação será desenvolvido no decorrer do ano de 2017. Ocorrerão palestras, oficinas, mesas-redondas entre a comunidade, profissionais de saúde e representantes do poder público para propor novas formas de abordagem do problema. Promover acesso ao pré-natal de qualidade bem como investir em ações de educação em saúde são essenciais para a prevenção da doença.