55 resultados para Hepatite A

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Material utilizado na unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para os médicos que atuam na Atenção Básica. Este material aborda a assistência da ESF ante a casos de hepatite, apresentando informações sobre notificação, vacinação, tratamento e ações em saúde.

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Vídeo utilizado no módulo 14 (Doenças transmissíveis) do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material abordam-se aspectos como diagnóstico, prevenção e tratamento das hepatites A e E.

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Introdução à Vigilância em Saúde, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Estudo sobre questões de Vigilância em Saúde a partir da contextualização na cidade ficcional de Santaatravés de conversa em áudio sobre o diagnóstico da hepatite.

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Introdução à Vigilância em Saúde, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Estudo sobre questões de Vigilância em Saúde a partir da contextualização na cidade ficcional de Santaa partir de conversa em áudio entre duas enfermeiras sobre o diagnóstico e epidemiologia da hepatite.

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O objeto principia lembrando que a inflamação das células do fígado (hepatócitos e outros), denominada hepatite, pode ter diversas causas, dentre as quais a infecção por vírus. Enumera e aprofunda informações sobre os tipos de hepatite: hepatites A e E, hepatite B, hepatite C, hepatite D, Hepatite E. Destaca que a vigilância epidemiológica das hepatites virais no Brasil utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação de casos suspeitos. Informa que as hepatites virais A e E estão relacionadas a condições de vida, saneamento básico, nível socioeconômico e, também, educação sanitária da população. Expõe um rol de medidas de prevenção às hepatites. Explica a vacinação das hepatites A e B no país. Salienta que a equipe de enfermagem deve acompanhar pacientes portadores de hepatites virais para ajudá-los a replanejar suas rotinas, reconhecendo suas limitações e necessidades. Termina abordando as opções de dieta, que podem ser planejadas considerando as possibilidades e preferências. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa enfatizando que a hepatite pode ter diversas causas, entre as quais a infecção por vírus. Segue lembrando que as hepatites virais são provocadas por agentes etiológicos distintos. . Enumera e aprofunda informações sobre os tipos de hepatite: hepatites A e E, hepatite B, hepatite C, hepatite D, Hepatite E. Destaca que a vigilância epidemiológica das hepatites virais no Brasil utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação de casos suspeitos. Detalha as hepatites virais A e E estão relacionadas a condições de vida, saneamento básico, nível socioeconômico e, também, educação sanitária da população. Expõe um rol de medidas de prevenção às hepatites. Explica a vacinação das hepatites A e B no país. Salienta que a equipe médica deve acompanhar pacientes portadores de hepatites virais para ajudá-los a replanejar suas rotinas, reconhecendo suas limitações e necessidades e lembra que tal acompanhamento poderá ser domiciliar, Unidade Básica ou ambulatório, numa periodicidade a ser avaliada, também considerando as necessidades. Termina focando que as opções de dieta podem ser planejadas considerando as possibilidades e preferências. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apresentando os três calendários obrigatórios de vacinação em todo o território nacional, inclusive o de vacinação do adolescente. Segue mostrando ainda cinco indicações, como completar o esquema já iniciado, dose de reforço a cada 10 anos, viagens para áreas de risco, isenção de dose com vacina tríplice viral comprovada e dose de reforço para adolescente grávida. Termina com um quadro das vacinas mais aplicadas, como: hepatite B, dupla adulta (dT). Tríplice viral e febre amarela, com um descritivo de cada uma. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1- Organização dos sistemas locais de saúde O tópico mostra que a organização dos sistemas locais de saúde compreende o conjunto de processos, organismos e atores sociais envolvidos em AB em ações para a promoção de saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação de problemas, exequíveis nesse nível de atenção e por suporte operacional dos demais níveis. Mostra, também, que desde 2006, o SUS estabeleceu o Pacto pela Saúde em três níveis de gestão, conforme a Política Nacional de Atenção Básica, sendo as ESF o eixo norteador e as equipes NASF o apoio às ações das equipes visando à integralidade e resolutividade, tendo na territorialização a ferramenta para conhecer o contexto e a população, cabendo às ESFs o mapeamento, cadastramento, diagnóstico da situação para o planejamento, priorizando ações pactuadas com a comunidade, para o cuidado ao longo do tempo com postura proativa, atendendo às especificidades das populações, o trabalho processual, articulando diferentes atividades de natureza primária e de clínica ampliada, conforme o contexto epidemiológico. Tópico 2 – Gestão local das atividades primárias O tópico apresenta a análise situacional com 1º passo para identificar problemas e definir ações, orientar diretrizes e parâmetros dos programas prioritários do MS para o ciclo vital da atenção à saúde da criaa do adolescente, da mulher, do homem e do idoso, assim como a outras condições de saúde (pré-natal, parto e puerpério, tuberculose hanseníase, hepatite e diabetes) e a ações preventivas, revendo conceitos de acolhimento, atenção a pessoas em maior risco, atividades coletivas, ações educativas especificas para diferentes grupos, organizadas por microáreas ou abertas à comunidade. Ressalta, também, a participação dos NASFs nessa gestão, mantendo, porém, a autonomia das ESFs, na atenção domiciliar e vigilância local em saúde, conforme o Pacto pela Vida, voltado para a coordenação do cuidado de modo a garantir que a AB integral e contínua, acionando redes de apoio quando necessário. Tópico 3 – Gestão local das atividades de apoio Nesse tópico é mostrado como os recursos materiais, o suporte administrativo e o projeto arquitetônico garantem o bom funcionamento das unidades locais de saúde em que devem atuar no máximo 5 ESF, garantindo organização de agendamentos e fluxo de atendimento. São apresentados os instrumentos de organização da gestão de AB: o sistema normativo (legislação normas e diretrizes) e a importância de seu conhecimento; a gestão de informação (SUS/SIS/SIAB) para alimentação do planejamento das ações e estratégias, definindo metas; gestão do conhecimento para integração NASFs/ESFs, em discussões e reuniões de colegiado para geração de novos conhecimentos, planejamento, monitoramento, avaliação e motivação, a PNEPS, como política capaz de fornecer a base para organização dos processos de gestão; a gestão de materiais, como logística alocação os recursos; os eixos norteadores da gestão da AB e a concepção do profissional como sujeito agente transformador e sua importância para consolidação da ABS; a gestão de resultados como apoio aos gestores de EFS. Tópico 4 – Controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde O tópico mostra como a PNAB tem como fundamento estimular a participação da população e o controle social de estratégias para o funcionamento da gestão local de saúde, garantindo a visibilidade e a transparência. Reforça a importância da instância colegiada – Conselhos Locais de Saúde - para ampliar o diálogo, absorvendo propostas para a reorganização de serviços e ações, assim como dos movimentos sociais, de outras políticas públicas e de ações comunitárias integradas. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na atenção básica. Trata-se de um recurso educacional interativo que mostra os exames de rotina que devem ser realizados durante o pré-natal de risco habitual e as condutas que deverão ser adotados diante dos resultados. São eles: tipagem sanguínea, teste rápido para sífilis e HIV, sorologia para sífilis e HIV, urina tipo I e urucultura, dosagem de hemoglobina, glicemia em jejum, TTGO 75g (2h), proteinúria teste rápido e sorologia para hepatite.

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Unidade 3 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material discute-se as principais características, a incidência e ações de controle das DSTs mais prevalentes no país (Gonorreia, Sífilis e AIDS), incluindo as Hepatites virais e também as Hepatites crônicas.

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A hepatite viral humana é uma doença infecciosa sistêmica que afeta o fígado. Esta webpalestra, produzida pelo TelessaúdeRS/UFRGS, reúne informações básicas sobre três tipos de hepatite viral – A, B e C. Trata das principais formas de transmissão, do diagnóstico, do tratamento e da prevenção da doença, considerada um grave problema de saúde pública no Brasil.

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Resposta sistematizada para pergunta feita por agente comunitário de saúde, originada de teleconsultoria, sobre formas de transmissão, sinais e sintomas das hepatites virais A, B e C. Traz informações sobre os agentes causadores das hepatites virais, doenças que têm em comum o fato de infectarem as células do fígado, mas que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas. Explica como ocorre a transmissão dos vírus e fornece detalhes sobre as manifestações clínicas dos três tipos de hepatite.

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As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) estão entre as cinco categorias de doença de maior procura por cuidado no mundo. O surgimento de novos casos e dificuldade de tratar os casos antigos devido o estigma cultural pela falta de informação justifica o trabalho na área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Dr. Ranulfo Paranhos com o objetivo de desenvolver e implementar estratégias para abordagem e detecção precoce dos casos de DSTs, para alcaar a totalidade de casos existentes, além de tratar e diminuir o surgimento de casos novos. Foram realizadas atividades de educação em saúde: Outubro Rosa, Dia do Planejamento Familiar e Novembro Azul que contou com a participação da população, não sendo detectado resultado positivo para os testes rápidos de Sífilis, HIV e Hepatite C. Observou-se uma mudaa no comportamento da população em relação à saúde sexual com maior demanda para consultas, tanto de caráter preventivo como para tratamento.

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No Brasil o pré-natal é considerado de baixa eficácia e as deficiências encontradas revelam um importante problema de saúde pública, sendo relacionadas aos altos índices de mortalidade materna no país (BRASIL, 2012). Desta forma, o presente trabalho detalha a intervenção focada na melhoria da atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde Izabel Oliveira da Silva em Caxingó, no estado do Piauí. O público alvo foi composto por gestantes e puérperas da área em questão. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram a ficha espelho do programa de pré-natal e puerpério e a planilha eletrônica do Programa Excel. Realizaram-se ações em quatro eixos estruturantes: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Os resultados evidenciaram o alcance de uma cobertura de 23 (79,3%) ao final da intervenção e no que se refere ao acompanhamento das puérperas, a cobertura alcaada foi de 100% após três meses de intervenção. Além das melhorias na cobertura a UBS possui atualmente registros adequados a respeito do acompanhamento de pré-natal e puerpério, sendo que 100% das gestantes estavam com pelo menos um exame ginecológico realizado por trimestre e 100% estavam com as vacinas antitetânica e contra hepatite B em dia. Conclui-se que a intervenção proporcionou melhorias na qualidade da assistência ao pré-natal e puerpério do serviço de saúde, maior adesão destas mulheres ao seu acompanhamento e maior engajamento da equipe e dos gestores às atividades da atenção primária.

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A Unidade de Saúde Duque de Caxias está localizada na zona urbana de São Luiz Gonzaga/RS e possui uma equipe de ESF. Residem atualmente 3.848 pessoas na área adstrita. A partir do diagnóstico situacional realizado na ESF Duque de Caxias foram identificados os problemas mais relevantes existentes na comunidade e priorizou-se a realização de um projeto de intervenção nas áreas de pré-natal e puerpério. Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. A atenção à mulher na gravidez e no pós-parto deve incluir ações de prevenção e promoção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que ocorrem neste período. A principal meta para o programa foi melhorar a qualidade do atendimento em pré-natal das gestantes cadastradas e atendidas no ESF através da ampliação da cobertura de atendimentos, melhorias na qualidade da atenção, adesão das usuárias e registro dos programas, avaliação de risco gestacional e melhora nas ações de promoção de saúde das gestantes e puérperas. Foram alcaadas as metas de 100% de cobertura (22 gestantes) das seguintes ações a todas as gestantes acompanhadas na unidade: solicitação dos exames laboratoriais de rotina, vacinação contra o tétano e hepatite B, suplementação de sulfato ferroso e ácido fólico, registro adequado e avaliação continuada de risco gestacional. Todas as ações de orientações foram administradas a 100% das usuárias do pré-natal: cuidados nutricionais na gestação, aleitamento materno e cuidados com o recém-nascido, anticoncepção pós parto, riscos do uso de tabaco, álcool e drogas na gestação e por fim, orientações sobre higiene bucal. Portanto, ao final do projeto de intervenção, conseguimos melhorias significativas na qualidade da assistência em pré-natal e puerpério, através do trabalho conjunto da equipe da ESF, em um esforço coletivo para melhorar a atenção à saúde da gestante e puérpera. O maior desafio consiste em mudar a mentalidade das usuárias e introduzir gradualmente uma consciência de prevenção de doenças e principalmente promoção em saúde.