736 resultados para Grupos operativos na hipertensão arterial

em Sistema UNA-SUS


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O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. Sendo este trabalho focado em expor primeiramente sobre a criação do SUS, posteriormente sobre a formação do Conselho Nacional de Saúde. Com o advento do SUS, toda a população brasileira passou a ter direito à saúde universal e gratuita, financiada com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme rege o artigo 195 da Constituição. Fazem parte do Sistema Único de Saúde, os centros e postos de saúde, os hospitais públicos, incluindo os universitários, os laboratórios e hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de fundações e institutos de pesquisa acadêmica e científica. A partir da criação do SUS, surgem também os dispositivos que o compõe, sendo as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) um importante instrumento deste sistema. Dentre as diversas funções da UAPS uma delas é a execução de grupos operativos, a fim de que, sensibilize os usuários do SUS a fazerem ações preventivas e caso a patologia já esteja instalada, que mantenham o controle e ações de melhoria em seu diagnóstico. Em especial este trabalho se deteve na hipertensão e diabetes e os cuidados que podem ser executados na UAPS para acompanhamento das mesmas.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, sendo atualmente considerada um dos principais fatores de risco modificáveis, assim como um dos mais importantes problemas de saúde pública. A detecção precoce, o tratamento e o controle dos níveis pressóricos são fundamentais para a redução dos eventos cardiovasculares, que são a principal causa de morte em nosso país e responsável por alta frequência de internações. Devido à alta prevalência e os baixos níveis de controle, a Hipertensão Arterial Sistêmica se tornou um grande desafio para profissionais e gestores da área da saúde. O presente trabalho foi realizado através de uma revisão narrativa sobre o tema, com o objetivo de elaborar um plano de ação visando um atendimento contínuo aos pacientes hipertensos assim como propor ações de prevenção primária a população cadastrada na Unidade Básica de Saúde do bairro Cidade Nova, localizada em Igarapé - MG. Espera-se que o projeto de intervenção possa contribuir para o controle dessa situação junto aos usuários assistidos e consequentemente para sua qualidade de vida.

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A hipertensão arterial é um dos principais agravos à saúde no Brasil por constituir-se importante fator de risco para a ocorrência de eventos mórbidos por doenças cardiovasculares, cerebrais e renais. Para o alcance do sucesso terapêutico, torna-se imprescindível o desenvolvimento de ações educativas e terapêuticas com ênfase em mudanças do estilo de vida, correção dos fatores de risco cardiovasculares e incentivo ao uso contínuo dos medicamentos. Nesse contexto, os grupos operativos têm sido utilizados como uma estratégia eficiente para a prática de promoção da saúde e para aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento proposto. O Grupo Operativo, conceituado e sistematizado por Pichon-Rivière, pode ser definido como um conjunto de pessoas com o objetivo comum de realizar uma determinada tarefa, por exemplo: o aprendizado, a cura, o diagnóstico de dificuldades etc. O presente trabalho tem como objetivo descrever a importância do trabalho com grupos realizados pelas equipes de saúde da família no acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial, constituindo-se em uma pesquisa bibliográfica, de natureza descritiva, baseada na análise de artigos publicados em periódicos eletrônicos no período de 2000 a 2010. Utilizou-se como fontes bibliográficas principais, os seguintes bancos de dados: Biblioteca virtual em Saúde, Scielo e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram: hipertensão arterial e saúde da família para embasar a revisão bibliográfica e grupos operativos conjugado a hipertensão arterial para a descrição dos resultados. A partir da análise dos artigos identificou-se como resultado da prática de grupos: maior controle da pressão arterial, mudanças nas relações interpessoais, melhoria da auto-estima, construção de vínculos entre os pacientes e equipe de saúde, mudanças na concepção do processo saúde - doença e adoção de hábitos saudáveis de vida.

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Atualmente a Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS é considerada como um dos principais problemas de saúde pública, o que torna relevante identificar as ações realizadas com os pacientes portadores dessa patologia. Com o objetivo discutir as contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida do portador de HAS, foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa de artigos científicos sobre o tema. Observa-se que as equipes dos PSF realizam atividades como as consultas médicas e de enfermagem, visitas domiciliares e grupos operativos. É importante refletir sobre as estratégias de atuação/práticas realizadas de promoção da saúde, particularmente sobre a abordagem dos grupos operativos, pois, como os estudos indicam, essas ações coletivas possuem efeito multiplicador, podendo transformas hábitos, estilos de vida, trazendo vários benefícios à saúde das pessoas portadoras de HAS e de outros agravos de saúde.

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O trabalho realizado na Estratégia de Saúde da Família Dona Heloína no município de Brasília de Minas-MG foi proposto em decorrência do elevado número de hipertensos do território associado à baixa adesão ao tratamento e acompanhamento no serviço, ausência de estratificação de risco para doenças cardiovasculares e desconhecimento dos hipertensos sobre hipertensão. O presente estudo objetiva traçar o perfil dos hipertensos do território,aumentar a adesão dos mesmos ao serviço,avaliar a importância da educação em hipertensão arterial na atenção primária,estratificar os hipertensos quanto aos riscos de doenças cardiovasculares e oferecer subsídios para novos estudos.A pesquisa possibilitou, através da realização de grupos operativos,aplicação de questionários,análise de prontuários e dados do Sistema de Informação da Atenção Básica, caracterizar o perfil dos hipertensos da área estudada.Foi constatada maior prevalência no sexo feminino e entre os 50 aos 70 anos de idade,grande número de obesos e sobrepeso,baixa associação com tabagismo e diabetes e principais anti-hipertensivos utilizados.Em decorrência da falta de estratificação de todos os hipertensos e de estudos randomizados, ainda não podemos afirmar a situação do risco cardiovascular do território.Identificamos que a educação em hipertensão arterial possibilitou maior entendimento sobre o tema abordado,o que garantiu aumento de 300% no atendimento mensal dos hipertensos na unidade e maior controle dos níveis pressóricos.Portanto,a educação em hipertensão arterial deve ser prática constante na atenção primária,já que traz benefícios a curto e a longo prazo,como melhor controle pressórico,e conseqüente melhora na qualidade de vida,a qual pode propiciar redução da morbimortalidade e do impacto dos custos na saúde pública.

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Este trabalho descreve uma proposta de intervenção sobre a má aderência ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica na comunidade rural de São Joaquim, município de Coração de Jesus-MG. Para essa proposta foram definidas três ações relacionadas a problemas intermediários que, resolvidos, ajudariam a encerrar ou minimizar o problema prioritário: (1) Necessidade de atualização científica permanente da equipe de Saúde da Família (Projeto Educação Permanente em Saúde); (2) Nível de informação inadequado e insuficiente por parte da população (Projeto Grupo operativo); e (3) Hábitos e estilos de vida inadequados (Projeto Viver com qualidade). A proposta envolve ações de educação permanente em saúde para a equipe profissional, ações educativas com a comunidade, por meio de grupos operativos e processos de melhoria da qualidade de vida, com a criação de grupos de caminhada orientada por profissional de educação física.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica, agravo crônico, não transmissível, principal causa de morbimortalidade da população brasileira, constituindo um dos principais fatores de risco para o aparecimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, sendo considerada no Brasil, um grave problema de Saúde Pública. Sua etiologia é multifatorial e o tratamento e controle estão intimamente ligados ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção para diminuir os riscos e agravos relacionados à Hipertensão Arterial Sistêmica com o intuito melhorar qualidade de vida dos hipertensos cadastrados na equipe de saúde da família Alaércio Zucato. Foram trabalhados os dados do Sistema de Informação da Atenção Básica e ainda os dados colhidos quando da realização do diagnóstico situacional. Para levantar as evidências já existentes sobre o tema foi feito uma busca na Biblioteca Virtual em Saúde. O diagnóstico situacional apontou que os riscos e agravos a saúde dos hipertensos estão relacionados à baixa adesão da população aos grupos operativos, ao tratamento medicamentoso e ao aumento de comorbidades relacionadas à hipertensão. Assim, foi proposto um plano de ação educativa com finalidade de ampliar a adesão dos usuários portadores de hipertensão arterial propondo a melhoria do acolhimento e vínculo com os usuários, bem como, o fortalecimento das ações de prevenção e promoção da saúde.

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O estudo descreve uma proposta de intervenção sobre a má aderência ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica na comunidade rural de São Joaquim, município de Coração de Jesus-MG. Para essa proposta foram definidas três ações relacionadas a problemas intermediários que, resolvidos, ajudariam a encerrar ou minimizar o problema prioritário: (1) Necessidade de atualização científica permanente da equipe de Saúde da Família (Projeto Educação Permanente em Saúde); (2) Nível de informação inadequado e insuficiente por parte da população (Projeto Grupo operativo); e (3) Hábitos e estilos de vida inadequados (Projeto Viver com qualidade). A proposta envolve ações de educação permanente em saúde para a equipe profissional, ações educativas com a comunidade, por meio de grupos operativos e processos de melhoria da qualidade de vida, com a criação de grupos de caminhada orientada por profissional de educação física.

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Trata-se de revisão de literatura, com o objetivo de identificar os motivos relacionados a não adesão ao tratamento dos portadores de hipertensão, assim como descrever práticas educativas efetivas que estimulem o cuidado da equipe da Saúde da Família aos pacientes hipertensos, seguida de proposta de Intervenção capaz de melhorar a adesão ao tratamento contínuo, dos pacientes hipertensos da ESFIII - Esperança, em Belo Oriente, Minas Gerais. A metodologia constou de revisão bibliográfica, priorizando textos que permitissem elucidar o problema e seus nós críticos: hábitos e estilos de vida inadequados; baixo nível de informação da população acerca da Hipertensão Arterial, analfabetismo e baixa escolaridade dos pacientes. Esses "nós críticos" nortearam o referido estudo, constituído da seleção e análise de publicações relativas ao tema. Como resultado foram definidas metas e ações fundamentais para melhorar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo, caracterizando a Proposta de Intervenção. As metas principais são: aumentar a conscientização do paciente e seus familiares sobre a existência do problema, relacionado à hipertensão arterial e melhorar a adesão constante e uso adequado da prescrição medicamentosa. Concluiu-se que a adesão ao tratamento da hipertensão dos pacientes na Saúde da Família depende da adoção de processos terapêuticos medicamentosos e não medicamentosos adequados e contínuos. Entre eles estão a adoção de práticas educativas efetivas individuais e coletivas, operacionalização de grupos operativos, estimulo à prática de hábitos de vida saudáveis, envolvendo a realização de atividades físicas, sociais, espirituais. O envolvimento de toda a equipe da saúde da família é indispensável para o controle da Hipertensão na atenção básica no SUS.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública do mundo e no Brasil. Estudos clínicos demonstraram que a detecção, o tratamento e o controle da HAS são fundamentais para a redução dos eventos adversos cardiovasculares. A educação em saúde é uma importante estratégia para a prevenção e controle da HAS, o que justificou a realização desse trabalho, uma vez que esse agravo foi a principal causa (35,4%) das consultas realizadas na UBS Dr: Raimundo Eusébio Leão no município de Peçanha-MG. O objetivo geral do trabalho é propor um plano de intervenção de Educação em saúde para a população sobre a prevenção e controle da HAS. A proposta será desenvolvida na UBS e seguirá as seguintes etapas: 1- Fase de intervenção na realidade, onde será feito o contato com as comunidades para realizar grupos operativos sobre essa doença. 2- A educação em saúde, que será realizada nas comunidades e na própria unidade de saúde, sendo moderadas pela médica e enfermeira da unidade, com participação dos demais profissionais de saúde, através da metodologia ativa e problematizadora de ensino, levando os pacientes a refletirem sobre a melhor forma de controlar os fatores de riscos e adoção de hábitos de vida saudáveis.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, principal causa de mortalidade no mundo. As taxas de prevalência mostram que cerca de 20% dos adultos, sem distinção entre os gêneros, apresentam hipertensão, e, essa porcentagem, aumenta proporcionalmente com a idade. Com a elevação da expectativa de vida e a transição epidemiológica de doenças de infecto-parasitárias para crônico-degenerativas, torna-se imperativo estabelecer um plano de cuidados para esse último grupo. Nesse contexto a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) configura importante problema de saúde pública. No Programa de Saúde da Família (PSF) Central do município de Carvalhos há uma população cadastrada no Sistema de informação da atenção básica de 2.076 sujeitos, destes, 487 estão cadastrados como hipertensos, o que representa 23,4% da população total. Este estudo visa realizar uma revisão bibliográfica e propor a criação de grupos operativos para o acompanhamento de hipertensos no município. Os usuários serão alocados nos grupos de acordo com o risco cardiovascular estabelecido pelo escore de Framimgham e o funcionamento dos grupos será de acordo com os protocolos das linhas-guias de Atenção à Saúde do Adulto. Dessa forma, espera-se implementar melhorias tanto para os usuários, valorizando princípios como a universalidade, a equidade e a integralidade da assistência, quanto para os profissionais de saúde, reorganizando a dinâmica do processo de trabalho.

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No que se refere à DCNT, a incidência de hipertensão arterial tem afetado a milhes de pessoas no mundo, ocasionado danos à saúde, assim como alto custo social e grande impacto no perfil de morbi-mortalidade da população brasileira. Após a realização do diagnóstico situacional do território estudado foi possível identificar que o problema de maior relevância na equipe 025 do posto de saúde Guaxindiba foi a alta incidência de pacientes com hipertensão arterial, e fatores de riscos para complicações próprias da doença, pelo qual foi vislumbrado o projeto de intervenção com o objetivo de propor um plano de ação que possibilite a modificação dos fatores de risco dos pacientes com hipertensão arterial. Foram escolhidos os pacientes hipertensos de 15 e mais anos, pertencentes à área de abrangência e que aceitaram participar. Para o desenvolvimento do plano de intervenção propostas algumas ações e para concretizar o trabalho, haverá atendimentos específicos aos pacientes hipertensos que inclui o atendimento médico, atividades variadas e grupos operativos, as quais serão organizadas em 4 etapas. Com este projeto esperamos transformar estilos de vida e fatores de riscos diminuindo complicações fatais para a vida, incrementando a percepção de riscos pelos conhecimentos adquiridos logrando melhor controle da hipertensão arterial.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença muito frequente e quando não controlada causa grande morbimortalidade cardiovascular além dos altos custos pelas internações e demanda importante dos recursos e dos serviços de saúde. No nosso território de abrangência tem sido uns dos problemas prioritários de maior significância. Este trabalho baseia-se na criação de um projeto de intervenção que tem como objetivo o bom controle dos níveis pressóricos dos pacientes hipertensos com a participação da equipe da saúde da família Vida Nova no distrito de Senador Mourão pertencente ao município de Diamantina. (MG). Pretende se com o plano fazer mudanças positivas nos fatores identificados pela equipe como fundamentais na solução significativa do problema, dentre esses: hábitos de vida inadequados, estratificação de risco inadequada, baixa adesão ao programa de Hiperdia, atividades insuficientes com os grupos operativos que contribuíam ao bom controle desses pacientes, fatores que dificultam uma boa adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, fatores psicossociais no núcleo familiar. A partir do plano de intervenção, elaborado com a metodologia do planejamento estratégico situacional vamos contribuir na melhora da qualidade de vida dos pacientes hipertensos de nossa área de abrangência.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica constitui um grave problema de saúde pública,por afetar grande parte da população mundial,elevando o número de portadores e de mortes por complicações da doença.Seu tratamento e controle representam desafios às autoridades governamentais e profissionais de saúde.A doença no idoso está intimamente relacionada com grande número de eventos cardiovasculares e,consequentemente à menor sobrevida.Quando não tratado adequadamente,os idosos tornam-se mais susceptíveis a doenças cardiovasculares e essas constituem uma das principais causa de morte entre os maiores de 60 anos. Avaliar a adequação ao tratamento na terceira idade implica adotar uma série de critérios de natureza biológica, psicológica e socioestrutural.O presente estudo concentrou-se na baixa adesão ao tratamento de pacientes hipertensos maiores de 60 anos, tendo como público alvo os pacientes assistidos pela Estratégia de Saúde da Familia São Cristóvão,na cidade de Uberaba no estado de Minas Gerais.Dessa forma,o objetivo desse trabalho foi realizar uma proposta de intervenção nos grupos assistidos,com a finalidade de conscientizar a população idosa hipertensa atendida na unidade básica de saúde São Cristóvão,a aderir ao tratamento,e dessa forma propor melhor qualidade de vida a esses pacientes,juntamente com os profissionais da área de saude,através da ação intersetorial de grupos operativos,com técnicas de trabalho,para o qual foi realizada uma capacitação multiprofissional da equipe