32 resultados para Gestao Democrática

em Sistema UNA-SUS


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Este objeto destaca que a atenção à saúde no período pré-gestacional e gestacional não deve se restringir à consulta pré-natal, e sim estender-se também aos grupos educativos e estratégias de apoio à gestante e aos familiares, aos atendimentos em sala de espera e às visitas domiciliares. Lembra que o profissional de saúde deve avaliar inclusive o modo como a mulher está se adaptando à gestação, os suportes e recursos que dispõe, além do estilo de vida, sistema de crenças e valores pessoais da gestante e de sua família, conhecendo a realidade em que vivem. Recomenda evitar palestras com metodologias tradicionais, e sim estimular espaços para troca de informações, experiências e expressão de sentimentos. Conclui ressaltando que é importante que em toda ação planejada para as gestantes sejam valorizados os seus conhecimentos, sua realidade, seus saberes, suas necessidades e suas experiências prévias, enfatizando que o cuidado humanizado no pré-natal é o primeiro passo para um nascimento mais saudável, repercutindo em outras fases do processo de nascimento, formação da nova família e estruturação da personalidade do novo ser. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa enfocando que uma atenção pré-concepcional, pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada implica entender o processo saúde/doença sob uma ótica que compreenda a pessoa na sua integralidade, singularidade e multidimensionalidade. Destaca que o cuidado humanizado no pré-natal é o primeiro passo para um nascimento mais saudável e que o cuidado pré-concepcional deve incluir ações relacionadas ao planejamento familiar, aos hábitos de vida e à prevenção de doenças. Enfatiza que, em consonância com o PHPN e a Política Nacional Obstétrica e Neonatal, a atenção pré-natal deve seguir alguns critérios, apresentados em uma animação sobre o tema. Lembra que evidências científicas atuais relacionam a realização da ultrassonografia no início da gravidez com uma melhor determinação da idade gestacional, detecção precoce de gestações múltiplas e má formações fetais. Traz indicadores do Sisprenatal e ressalta característica sobre o risco nas gestações. Detalha que fatores geradores de risco, de modo geral, podem ser agrupados, conforme o Ministério da Saúde, em quatro categorias, explicando cada uma delas. Finaliza lembrando que a unidade básica de saúde deve continuar responsável pelo seguimento da gestante, encaminhada a um nível de maior complexidade no sistema, podendo fazê-lo através de visitas domiciliares. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúde – profissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia abordando as questões relativas aos riscos em saúde que, em relação às gestações, são classificadas no enfoque de risco de acordo com os graus de alto e de baixo risco. Lembra que as necessidades do grupo de baixo risco são atendidas em nível primário de assistência e as do grupo de alto risco (representando percentual de 10 a 20%), na atenção secundária e terciária, utilizando-se cuidados mais qualificados e equipes especializadas. Enfatiza que uma gestação definida como de baixo risco pode se transformar de alto risco de um momento para o outro, como também é possível uma gestação de alto risco, ao receber um acompanhamento adequado, voltar à condição de baixo risco. Mostra que os fatores geradores de risco podem ser agrupados em quatro categorias, que são características individuais e condições sócio-demográficas desfavoráveis, história reprodutiva, doença obstétrica, intercorrências clínicas, e que o dentista deve encaminhar à Equipe de Saúde da Família a gestante que apresente alguma das situações descritas. Finaliza salientando que para proceder ao referenciamento, o profissional de saúde deve registrar os dados da consulta no prontuário e na folha de encaminhamento, esclarecendo o motivo do encaminhamento. Da mesma maneira deve agir o profissional da instituição que fizer a contrarreferência. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Flash que aborda a importância do pré-natal para a prevenção de complicações materno-infantis.

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Unidade 02 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica em Saúde. Aborda as principais intercorrências relacionadas à maternidade, dentre as quais: síndromes hipertensivas, diabetes mellitus gestacional, toxoplasmose, HIV/Sífilis, infecções do trato urogenital, anemia, parasitoses intestinais e as síndromes hemorrágicas na gestação. Possibilita, ainda, conhecer aspectos estruturantes da assistência médica, entre os quais, condutas e manejo clínico adequado em cada uma das situações supracitadas.

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O Yoga é uma tradição Indiana milenar que utiliza de um conjunto de práticas psicofísicas que atuam na prevenção e promoção da saúde, além de propiciar um caminho de autoconhecimento. Nesta web, abordaremos os benefícios do Yoga para gestantes no contexto da APS.

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O acompanhamento pré-natal tem como objetivo assegurar o desenvolvimento da gestação permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna. As consultas deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre a 28ª e 36ª semanas e semanais até o parto. Grávidas com maiores riscos deverão receber uma atenção especial. A gestante tem direito ao atendimento gratuito e de boa qualidade nos hospitais públicos e nos conveniados ao Sistema Único de Saúde. Além disso, deve receber o cartão de gestante na primeira consulta de pré-natal. O cartão deve conter todas as anotações sobre o estado de saúde da gestante, o desenvolvimento do bebê e os resultados dos exames solicitados. A paciente deve portar o referido cartão em todos os atendimentos.

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Esta webaula teve como objetivo discutir o panorama atual da infecção do Zika Vírus e suas consequências no caso das gestantes infectadas.

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Se realizou um estudo de intervenção educativa onde o universo e mostra do trabalho estiver constituído por 53 adolescentes pertencente à U.S.F. Nossa senhora do rosário. Município Rafael Jambeiro. Estado Bahia. Brasil. Em o período compreendido março até agosto 2014, com o objetivo de determinar o nível de conhecimento na adolescente sobre as repercussão biopsicossocial da gestação precoce. Para a realização da mima se aplico um questionário, o qual permitiu conhecer o nível de conhecimento do tema mencionado. Se ensinaram várias atividades educativas utilizando médios de reprodução audiovisual e se entregaram folhetos educativos do tema. Se aplico novamente o questionário ao final da investigação para reavaliar o conhecimento das adolescentes.

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A sífilis congênita ainda é bastante prevalente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de sífilis entre as parturientes brasileiras chega a 1,6%. Suas consequências incluem: abortamento, natimortalidade, parto prematuro e complicações tardias no bebê. Por ser uma patologia totalmente evitável, a taxa de sífilis congênita é um importante indicador de qualidade da assistência pré-natal. Sabemos que a identificação precoce e tratamento adequado das gestantes portadoras de sífilis reduzem significativamente a transmissão materno fetal e consequentemente os casos de sífilis congênita. A webpalestra tem o objetivo de instrumentalizar as equipes de saúde da família (ESF) na identificação, tratamento e acompanhamento dos casos, contribuindo para se alcançar a meta de erradicação desta patologia e como consequência a melhora da qualidade do acompanhamento pré-natal.

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Se a dengue representa um perigo para a população, para as grávidas se torna mais agravante. Esta doença de etiologia viral e de disseminação urbana comum é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, os riscos para mãe infectada estão principalmente relacionados ao aumento de sangramentos. Mães que adquirem Chikungunya no período intraparto podem transmitir o vírus a recém-nascidos por via transplacetária, outro fator alarmante das infecções por arboviroses foi relatada pelo Ministério da Saúde, que confirmou a relação entre o vírus Zika e o surto de microcefalia. As gestantes necessitam de vigilância, independente da gravidade, devendo a equipe de assistência estar atenta aos riscos para mãe e o concepto.

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A Doença Hemolítica Perinatal (DHP) caracteriza-se pela hemólise fetal, com suas múltiplas e graves repercussões sobre a vitalidade do feto. É imprescindível que o diagnóstico se antecipe à Doença Hemolítica Perinatal (DHP). É importante avaliar se houve alguma das principais formas de exposição materna ao sangue fetal,para que intervenções e medidas de prevenção sejam realizadas.

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A gravidez na adolescência, além de ser um problema de saúde pública e social, é, também, um problema que há anos observa-se, sendo de difícil solução. O Ministério da Saúde segue a convenção elaborada pela Organização Mundial da Saúde, que delimita o período entre 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias de idade como adolescência, e o situado entre 15 e 24 anos como juventude. O presente estudo pretende desenvolver medidas de ações preventivas contra a gravidez na adolescência, no município de Aragominas/TO, objetivando contribuir para a redução dos índices de gestações precoces e estabelecer um espaço de acolhimento multidisciplinar às adolescentes gestantes. Expõem-se a importância de uma assistência adequada ao pré-natal das gestantes adolescentes, diminuindo os riscos de complicações maternas e fetais. Tal projeto evidencia-se favorável, visto o benefício que será para a equipe e comunidade, objetivando a reestruturação da rede e diminuição de gestações na adolescência.

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Apresenta-se aqui, um Projeto de Intervenção priorizando ações educativas relacionadas a contracepção junto aos adolescentes assistidos pela UBSF da Cidade Eclética (Santo Antônio do Descoberto / GO), tendo como objetivo principal a informação do uso de contraceptivos para evitar a gravidez precoce. Especificamente, procura-se através de um levantamento na UBSF, identificar a prevalência de adolescentes da área; discutir sobre as práticas de contracepção; relacionar possíveis doenças que podem ocorrer na falta da proteção; analisar se as ações educativas foram inteligíveis e quais os efeitos que produziram no conhecimento dos adolescentes participantes do processo. Como método utilizou-se pesquisa previamente formulada através de questionários para levantamento quantitativo dos adolescentes. Em análise, pode-se encontrar na UBSF 9 gestantes fazendo acompanhamento pré-natal, destas 6 são menores de 18 anos, ou seja 66% das gestantes são adolescentes, porém, somente 5 aceitaram participar das reuniões de ação educativa. Foram realizadas quatro reuniões, duas delas em forma de roda de conversa. Entendeu-se, diante da amostra de adolescentes envolvidas no processo que, as informações sobre métodos de contracepção, riscos de uma gravidez precoce e evidência de DST, ainda são superficiais. Propõe para superação dessas fragilidades apresentadas que Projetos de Intervenção como este persistam.