7 resultados para Gestão de riscos do manuseamento

em Sistema UNA-SUS


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As doenças cardiovasculares, como infartos e acidentes vasculares cerebrais, continuam sendo a primeira causa de morte no mundo. No Brasil, uma em cada três mortes é causada por doenças cardíacas ou acidente vascular cerebral. Identificou-se na área de abrangência da equipe Bela Vista localizada no município de Tiros, Minas Gerais, um grande número de pacientes com risco cardiovascular aumentado decorrente de estilo de vida não saudável e pela presença de doenças que constituem condições de ameaça cardiovascular, como diabetes mellitus, hipertensão arterial e dislipidemias. O risco cardiovascular aumentado na área da equipe foi escolhido como problema fundamental devido à importância de um bom manejo das condições crônicas e de outros fatores de risco cardiovascular modificáveis. Assim, este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção para diminuir e controlar os fatores de risco cardiovascular na população da área de abrangência da ESF Bela Vista. Para tal, fez-se uma pesquisa bibliográfica na BVS, LILACS, MEDLINE e IBECS com os descritores Planejamento em saúde, Fatores de Risco e Doenças Cardiovasculares. Na intervenção pretende-se realizar educação em saúde e reforçar o cuidado para o risco cardiovascular, com vistas a modificar hábitos e estilos de vida. Esta intervenção se constitui como uma ferramenta gerencial dos profissionais que atuam na Atenção Primária em Saúde para diminuir o risco cardiovascular na população

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Ela é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. No Brasil são cerca de 17 milhões de portadores de hipertensão arterial e esse número é crescente. O aparecimento da hipertensão arterial está cada vez mais precoce, e estima-se que cerca de 4% das crianças e adolescentes também sejam portadoras. Identificamos na área de abrangência da equipe de saúde São Geraldo, localizado no município São Gotardo em Minas Gerais, grande número de pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica decorrentes de um estilo de vida não saudável presentes na população. A Hipertensão Arterial Sistêmica foi escolhida como um problema prioritário devido à importância de um controle adequado dela para evitar complicações. Assim este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção para reduzir as complicações mais frequentes em pacientes cadastrados com Hipertensão Arterial Sistêmica na ESF de São Geraldo. Para tal fez-se uma pesquisa da bibliografia na BVS, LILACS, MEDLINE e IBECS com os descritores planejamento em saúde, gestão de risco e doenças cardiovasculares. Na intervenção pretende-se realizar educação em saúde pelos integrantes da ESF e aumentar o conhecimento dos usuários, além de reforçar o cuidado da hipertensão arterial e capacitação primeiramente dos profissionais participantes, assim como modificar hábitos e estilos de vida. Esta intervenção constitui uma ferramenta extremamente útil para auxiliar a equipe de saúde a lidar com os problemas do dia a dia da Unidade Básica

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O conteúdo apresenta inicialmente o processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) – SUS, relacionando-o com a história do uso das plantas medicinais, o seu potencial terapêutico e o seu uso como fonte de medicamentos. O conteúdo segue apresentando as resoluções sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e seus impactos na eficácia, segurança e qualidade, por meio de uma trajetória histórica das regulamentações no Brasil e no mundo. Ao final desta Unidade, abordam-se ainda as potencialidades e os riscos da Fitoterapia no SUS e os critérios para seleção e qualificação de fornecedores de fitoterápicos.

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A Unidade do 02 do módulo 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento, visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres. Pretende-se que o aluno entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual, frente a demanda crescente desses eventos. O conteúdo desta Unidade aborda a classificação e identificação de produtos químicos perigosos, os riscos associados aos produtos químicos, a informação como ferramenta de gestão de acidentes químicos, o mapeamento de ameaças, recursos e vulnerabilidades, bem como trata de ações de prevenção de APQ e preparação para resposta para APQ.

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Resíduos de serviços de saúde são todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resíduos em seus aspectos “intra e extra estabelecimento”, desde a geração até a disposição final. A partir do monitoramento dos resíduos em saúde é possível: a elaboração de projetos de fluxo interno da geração de resíduos/processos de trabalho por setor, a redução de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resíduos segregados e a obtenção do licenciamento ambiental.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) foi idealizado para consolidar o Sistema Único de Saúde (SUS), colocando em prática os seus princípios de equidade e universalidade. A visita domiciliar foi implementado no PSF para tentar melhorar o atendimento continuado. Ela apresenta interação do cuidado à saúde, cria vínculo com as famílias, identifica as necessidades e vulnerabilidades e realiza promoção, proteção e recuperação da saúde e o cuidado ampliado. Devido o fato de as pessoas entenderem esse cuidado como diferenciado, muitas famílias usufruem desse atendimento sem ter real necessidade. Com isso, há um excesso de visitas domiciliares desnecessárias. Esse estudo foi realizado na Equipe III de Saúde da Família do PSF da Sede do Município de Cascavel, Ceará. Visando avaliar essa problemática, o trabalho utilizará como instrumento a Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi (2004), classificando os riscos das famílias cadastradas nas visitas domiciliares. Após avaliação dos riscos, pretende-se reorganizar as visitas domiciliares realizando-as de forma, multidisciplinar, mais eficiente e articulada, identificando vulnerabilidades e promovendo cuidado de forma integral e longitudinal.

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As doenças cardiovasculares, como infartos, acidentes vasculares cerebrais, continuam sendo a primeira causa de morte no mundo. No Brasil uma a cada três mortes é causada por doenças cardíacas ou acidente vascular cerebral. Identificamos na área de abrangência da equipe Madre Paulina localizada no município Matutina, Minas Gerais, um grande número de pacientes com risco cardiovascular aumentado, decorrente de um estilo de vida não saudável presente na população, bem como a presença de doenças que são fatores de risco cardiovascular como a Diabetes Mellitus, a Hipertensão Arterial e as Dislipidemias. O risco cardiovascular aumentado na área da equipe foi escolhido como o problema prioritário devido à importância de um bom manejo das condições crônicas e de outros fatores de risco cardiovascular que são modificáveis. Assim este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção para diminuir e controlar os fatores de risco cardiovascular na população da área de abrangência da ESF Madre Paulina. Para tal, fez-se uma pesquisa bibliográfica na BVS, LILACS, MEDLINE e IBECS com os descritores planejamento em saúde, gestão de risco e doenças cardiovasculares. Na intervenção pretende-se realizar educação em saúde pelos integrantes da ESF e aumentar o conhecimento dos usuários, além de reforçar o cuidado para o risco cardiovascular e capacitação primeiramente dos profissionais participantes, assim como modificar hábitos e estilos de vida. Esta intervenção constitui uma ferramenta da atenção básica para diminuir o risco cardiovascular na população