7 resultados para GABA

em Sistema UNA-SUS


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Os benzodiazepínicos se tornaram disponíveis a partir da década de 1960 e, desde então, estão entre os psicofármacos mais prescritos. No Brasil, é a terceira classe de drogas mais prescrita, 2 e 5,6% da população já os usou na vida (contra 8,3% nos Estados Unidos). A fluoxetina é atualmente o medicamento antidepressivo mais prescrito no Brasil e no mundo, havendo indícios de que possa atuar na promoção de perda de peso durante vários meses após o início da terapia. Esta característica poderia ser um dos fatores propulsores deste consumo elevado. Ao realizar o diagnóstico situacional da Estratégia de Saúde da Família Titio José foi evidenciado a alta demanda de atendimentos na área de saúde mental, muitos deles envolvendo a prescrição e renovação de benzodiazepínicos e antidepressivos sem um diagnóstico nosológico estabelecido e seguimento longitudinal dos pacientes. A equipe participou da análise dos problemas levantados e considerou que no nível local temos recursos humanos e materiais para fazer um Projeto de Intervenção. Sendo assim foi criado um Plano de Ação com a finalidade de combater o uso abusivo de benzodiazepínicos e antidepressivos na Unidade de Saúde Tito José no Município de Morada Nova de Minas/MG.

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Os benzodiazepínicos são substancias psicoativas que atuam no sistema nervoso central, envolvendo os receptores do ácido gama aminobutírico (GABA), e utilizados principalmente para tratamento dos transtornos de ansiedade e insônia. O uso abusivo de benzodiazepínicos (BZD) é um problema de saúde comum em atenção primária. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Colônia do Marçal, localizada no município de São João Del Rei-MG, após levantamento estatístico, foi constatado que 10% das consultas são direcionadas para renovação de receita de BZD. Os prejuízos financeiros e sociais decorrentes do uso crônico dessas drogas são consideráveis, o que demanda uma equipe multidisciplinar, acompanhamento médico regular e orientação ao paciente. O objetivo se constitui então em elaborar um projeto de intervenção para orientar os profissionais da atenção primária, através da construção de Cartilha, visando reduzir o número de prescrições de BZD e, consequentemente, o número de usuários crônicos dessas drogas. O Plano de Intervenção foi elaborado a partir dos passos do planejamento estratégico situacional e após reunião de equipe na UBS que determinou a grande importância do uso crônico de BZD e sua repercussão nos usuários. Visa ainda, colocar em prática uma "cartilha" criada com base na literatura disponível, de forma a expandir as orientações e abordagem do usuário crônico de BZD para as outras unidades de atenção primária do município. Ao final, espera-se que, com essa proposta de intervenção, que se padronizem as condutas dos profissionais da atenção primária, principalmente médicos, aumentando assim, o grau de informação dos mesmos sobre o assunto e reduzindo o uso de BZD e, conseqüentemente, seus riscos

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Os benzodiazepínicos são drogas que agem diretamente no sistema nervoso central, alterando aspectos cognitivos e psicomotores. São várias as denominações atribuídas a essa medicação: ansiolíticos, sedativo-hipnóticos, "calmantes". Seus principais efeitos terapêuticos são a sedação, hipnose e relaxamento muscular. No Brasil, é a terceira classe de drogas mais prescritas, sendo utilizada por aproximadamente 4% da população. Após realização do Diagnóstico Situacional da Área, juntamente com os demais profissionais da equipe de saúde do PSF Bela Vista, estabelecemos como problema de maior prioridade a alta dependência da população adscrita ao uso de Benzodiazepínicos. Este fator se deve principalmente ao estilo de vida da população adscrita com destaque ao sedentarismo, o estresse, os problemas familiares, o desemprego e a baixa classe socioeconômica. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo propor um plano de intervenção para diminuir a elevada dependência ao uso de Benzodiazepínicos na população assistida pelo PSF Bela Vista em São João Del Rei - MG.

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O uso inadequado de benzodiazepínicos é observado em uma grande parcela dos habitantes do município de São Pedro dos Ferros, especificadamente no distrito de Águas Férreas. Os efeitos adversos são observados na diminuição da cognição, amnésia, sedação, redução da coordenação motora, aumento do risco de acidentes, tolerância, transtornos de depressão respiratória, assim como riscos de abuso e dependência. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para o controle do uso indiscriminado de benzodiazepínicos presentes na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família de Águas Férreas em São Pedro dos Ferros, Minas Gerais. O projeto de intervenção foi elaborado seguindo os passos do planejamento estratégico situacional. Espera-se com este trabalho, contando com a participação da equipe conscientizar e reduzir o uso indiscriminado de benzodiazepínico na comunidade de São Pedro dos Ferros. As referências bibliográficas foram realizadas de acordo com as diretrizes e artigos mais relevantes sobre o assunto em questão

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Nas unidades básicas de saúde as demandas da área de saúde mental são situações rotineiras geradoras de transtornos para as equipes de saúde. Constata-se que muitas dessas situações são abordadas pelos profissionais de saúde com a prescrição de psicotrópicos, numa tentativa de minimizar esse sofrimento dos pacientes. Dentre os psicofármacos destaca-se, pelo seu consumo indiscriminado a classe dos benzodiazepínicos, sendo prescritos por médicos generalistas da atenção básica ou mantidos com renovação de receitas por longo período. Essas medicações devem ter seu uso restrito e por curto período de tempo, o uso abusivo pode trazer sérias consequências como alterações cardiovasculares e de memória. Na unidade básica de saúde promissão, situada em lagoa santa - Minas Gerais, essa situação não diverge da literatura. Esse estudo teve como objetivo compreender o uso indiscriminado de psicofármacos a partir de uma investigação bibliográfica das principais publicações sobre o assunto e propor um plano de ação visando à redução do uso indiscriminado dessa medicação. O plano de ação será desmembrado sob dois aspectos, o primeiro consiste na prescrição mais racional e criteriosa da medicação, por isso o trabalho será direcionado para os profissionais prescritores e dispensadores da medicação; o segundo volta-se para o paciente usuário crônico da medicação numa tentativa de desmame eficaz, ambos convergindo para a prevenção de agravos e a promoção da saúde, aspectos norteadores da atenção básica

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O objetivo deste estudo foi propor um plano de intervenção que atue diretamente na comunidade de São Bento de Caldas, município de Santa Rita de Caldas, Minas Gerais, para reduzir o uso abusivo de benzodiazepínicos . Esta comunidade é sob responsabilidade da equipe de Saúde da Família João Paulo II. Com a pesquisa e levantamento dos dados foi verificado que a comunidade de São Bento atualmente está com 20% a mais que a média nacional para o uso de benzodiazepínicos. É apresentada revisão bibliográfica, com base na análise de vários artigos científicos e dados obtidos de observações diárias nos atendimentos na Unidade Básica de Saúde. Utilizaram-se, como palavras-chave: estratégia saúde da família, saúde mental, antidepressivos e distúrbios relacionados ao uso de benzodiazepínicos. O plano de intervenção sobre o problema prioritário focou a atuação em três causas a ele relativas, denominadas nós críticos, na metodologia utilizada, o Planejamento Estratégico Situacional (PES): aumentar o nível de informação da população sobre medicamentos e práticas não medicamentosas para boa qualidade de saúde mental; melhorar o processo de trabalho da equipe de saúde e da atenção às pessoas com problemas na área de saúde mental e melhorar o nível de conhecimento da equipe de Saúde da Família sobre uso de medicamentos, riscos, efeitos colaterais e alternativas relacionadas a estilo de vida. Através do Plano de ação, foi utilizado o método de estimativa rápida, no qual a equipe colheu dados, por informações contidas nos prontuários e busca ativa na área; sobre o uso de tais medicações, sua dosagem, quem prescreveu, qual o motivo do início da prescrição, quanto tempo o paciente faz uso da medicação e há quanto tempo ele não tem acompanhamento sobre a patologia que desencadeou o uso. Estes dados foram comparados com estudos e dados do Ministério da Saúde sobre o tema e observou-se que os benzodiazepínicos são responsáveis por cerca de 50% de toda a prescrição de psicotrópicos. Na comunidade essa média sobe para 70% e das oito micro áreas, duas contam com incríveis 80% de média. Atualmente, um em cada 10 pacientes recebe prescrições de benzodiazepínicos e no município esse número sobe para um e meio (levando-se em conta a grande base da pirâmide etária). Cerca de 70% dos prontuários está incorretamente sendo preenchido quanto à dispensa dessa medicação. Conclusão: faz-se necessário uma intervenção na aplicação antiquada usada atualmente na prescrição e acompanhamento do paciente para uma abordagem mais assertiva e atualizada visando uma melhor resposta ao tratamento, com as ações formativas, tanto da equipe de saúde quanto do paciente

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Os benzodiazepínicos (BZDP) são drogas utilizadas principalmente como hipnóticos e ansiolíticos. Seu uso tornou-se crescente mundialmente nas últimas décadas, sendo que 10 % dos adultos tiveram contato com o medicamento a cada ano. Considerando a quantidade e a gravidade dos efeitos adversos desses medicamentos, seu uso é contraindicado em idosos, assim como em períodos superiores a quatro a seis semanas. A unidade da Estratégia de Saúde de Família (ESF) Dom Bosco em Pará de Minas, Minas Gerais, possui uma população de abrangência de cerca de 4150 indivíduos. O consumo de BZDP se mostrou acentuado, sendo em torno de 200 receitas mensais para a área de abrangência da unidade, além do fato de que muitos usuários usam esse tipo de medicação por anos. Após uma técnica de estimativa rápida, definiu-se qual problema da área de abrangência abordar, de acordo com sua urgência, gravidade e capacidade de enfrentamento. O presente trabalho teve como objetivo utilizar das práticas educativas sobre o uso de benzodiazepínicos no ESF Dom Bosco. O plano de intervenção propôs três medidas: 1- Grupos de apoio com duas reuniões bimestrais para usuários de BZDP, que desejam informações para interromper o uso e sensibilizá-los quanto ao desmame; 2- Cartazes lúdicos e folhetos anexados nas receitas dos BZDP, alertando sobre os efeitos adversos desses medicamentos; 3- Orientação aos pacientes durante a renovação de receitas quanto aos efeitos adversos dos BZDP e qual a melhor estratégia e prazos para interromper seu uso