5 resultados para Formas de comunicação
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A primeira unidade trata do acesso ao cuidado e seus desafios, mostrando a organização do trabalho em equipe interdisciplinar, a importância do acolhimento e da escuta qualificada, a função do registro como ferramenta de acesso e vinculação, mostrando, também outras estratégias de garantia ao acesso. Trata, ainda, da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias, de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Mostra, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF E NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. São sugeridas leituras complementares e apresentadas referências. Na segunda unidade são mostradas a construção e consolidação do vínculo, que têm como fatores fundamentais: conhecer o usuário, manter a flexibilidade como ferramenta do cuidado, trabalhar em equipes multidisciplinares, manter a comunicação clara e garantir a ambiência adequada. Apresenta, também, as estratégias e serviços disponíveis no SUS para realização desse cuidado. São oferecidas leituras complementares e referências.
Resumo:
Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as ações no território voltadas às pessoas com forte dependência de álcool e outras drogas e de como essa dependência expressa o desenho das relações sociais. Aborda a tensão entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos serviços, mostra os desafios de fazer análise qualificada de cada situação e de não perpetuar a exclusão, aponta os aspectos psicossomáticos do uso de substâncias psicoativas. Trata da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinência total não resolve, sendo necessário modificar cenas e reconstruir rede de relações. Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Aborda, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida na Unidade de Atenção Primária a Saúde Vista Alegre, em Capelinha. Teve como objetivo geral identificar a representação social do enfermeiro para o usuário atendido na Unidade de Atenção Primária a Saúde do bairro Vista Alegre. Como objetivos específicos, analisar e identificar os fatores facilitadores e dificultadores que contribuem para a atuação do enfermeiro na atenção primária a saúde sob a ótica do usuário e ainda identificar a representação social que o enfermeiro tem para com o usuário e quais são suas ações, além da assistência. Participaram 25 pacientes atendidos pelo PSF Vista Alegre, estando estes na faixa etária entre 18 e 60 anos de idade de ambos os sexos, escolhidos aleatoriamente. Os resultados mostraram que, na visão do usuário, a enfermagem, como um todo, exerce papel cuidador, de atendimento as necessidades dos pacientes e dependentes das ações médicas. Ainda mostraram que não há distinção clara e coesa a respeito do papel e das atribuições de cada categoria, incluindo auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro. Para o usuário, todos são enfermeiros. Portanto, é preciso insistir na importância de se criar efetivos canais e formas de comunicação entre enfermeiros e usuários, onde este possa perceber através de ações especificas e/ou inespecíficas, qual é seu verdadeiro papel da unidade de saúde, tendo em vista o Programa Saúde da Família.
Resumo:
O câncer de colo de útero apresenta o mais alto potencial de prevenção e cura quando diagnosticado precocemente, porém, apesar da existência dos programas de rastreamento, ainda é alta a mortalidade por esse tipo de câncer no Brasil. O objetivo deste estudo foi identificar as mulheres de 25 a 59 anos da área de abrangência da UBS/SF Lourdes II, no município de Montes Claros que não realizaram o exame preventivo de câncer de colo do útero no período de 2009 a 2010 e levantar na literatura nacional os motivos que levam as mulheres a não realizarem esse exame. Foram analisados periódicos nacionais, manuais técnicos do Ministério da Saúde, via on-line, publicados no período de 2000 a 2010 e artigos disponíveis na base de dados LILACS e BDENF,localizados pelos descritores: Papanicolaou, esfregaço vaginal, exame preventivo. Das 1.100 mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos cadastradas na área de abrangência da ESF Lourdes II, em 2009, apenas 249 haviam realizado exame preventivo de câncer de colo de útero, o que representava uma cobertura de 22,6. Já no ano de 2010 das 1.200 mulheres nessa mesma faixa etária, 298 realizaram o exame preventivo, representando 24,8 de cobertura, deixando clara a baixa adesão dessas mulheres ao exame. Com base nos estudos analisados, as principais causas apontadas pelas mulheres para a não realização do exame Papanicolaou foram dentre outros, o desconforto para realizar o exame, a vergonha, o fato de considerá-lo embaraçoso, o medo, por não conhecer a técnica de realização do procedimento. A baixa escolaridade de muitas mulheres. As formas de comunicação dos profissionais de saúde com as mulheres. Poucos profissionais tiveram a capacidade de mostrar os instrumentos que são utilizados para a coleta do exame para apaziguar um pouco o medo de realizarem o exame. Baseando-se nessas causas foi proposta uma melhor abordagem sobre o assunto pelos profissionais de saúde, acolhendo melhor a usuária de forma a deixa mais tranqüila e calma para a realização do exame e a criação do fichário rotativo que facilitaria no acompanhamento e busca ativa pelos ACS às mulheres faltosas.
Resumo:
Neste módulo trabalharemos os princípios da Comunicação em Saúde mediada por Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC). Tem como objetivo introduzir o aluno à utilização das tecnologias de EAD para o desenvolvimento de habilidades e competências para emprego das novas formas de ensinar e aprender, mediadas pelas TICs na informação, educação e comunicação em saúde, e ainda utilização desses recursos para fortalecer estratégias de aprendizagem e mediação colaborativa em rede na base territorial para a Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde. As atividades estão distribuídas em 7 lições assim constituídas: diferenciação entre informação e comunicação; educação aproximativas mediada por tecnologias; fundamentos da comunicação em Saúde; tipos de comunicação; princípios da comunicação para tomada de decisões; planejamento em comunicação e fluxo de comunicação.