3 resultados para Filhos não gémeos
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Mãe com dois filhos, um em pé e outro no colo
Resumo:
Em nosso meio, a obesidade em crianças e adolescentes é um sério problema de saúde pública, que vem aumentando em todas as camadas sociais da população brasileira. O presente trabalho tratou-se de uma intervenção na comunidade escolar realizada no perÃodo de abril a setembro de 2014 na escola Municipal Prof.ª Augusta Machado (rede pública) na cidade Hidrolândia – GO. No perÃodo de 5 meses do programa foi constatando que dos 32 participantes, 3 alunos não eliminaram peso algum, 10 eliminaram entre 1,0 e 3,0 kg; 05 eliminaram de 3,1 a 5,0 kg; 07 eliminaram 5,1 a 7,0kg; 02 eliminaram 7kg; 02 ganharam peso, respectivamente 500gr e 700gr; 03 desistiram das consultas com a nutricionista antes da reavaliação do projeto. O objetivo do presente trabalho é a conscientização dos alunos e familiares, sobre a importância de uma alimentação saudável, e práticas de atividades fÃsicas regulares, na prevenção de comorbidades relacionadas à obesidade infanto-juvenil nas escolas. Conclui-se que ao realizar oficinas de conscientização é possÃvel prevenir a obesidade infanto-juvenil, mas por se tratar de mudanças de hábitos, faz se necessário um acompanhamento regular dos pacientes, para conscientizar apoiar e orientar os educandos durante esse longo processo. O ambiente escolar pode ser uma forma eficaz de abordagem ao problema, pois o público alvo permanece grande perÃodo do dia no local e faz pelo menos uma das refeições diárias na escola, possibilitando um trabalho de educação nutricional, além de proporcionar aumento da atividade fÃsica.
Resumo:
A gravidez na adolescência é motivo de preocupação em função das consequências delicadas para o desenvolvimento tanto da mãe quanto da criança. Essa situação pode ser agravada na ocorrência de um parto prematuro para a adolescente. Este trabalho objetivou analisar aspectos e caracterÃsticas das mães adolescentes que tiveram filhos prematuros em Iturama/MG. Foram analisados: percentual de adolescentes que tiveram seus filhos prematuros, idade gestacional no momento do parto, grau de escolaridade, estado civil, idade da adolescente, tipo de parto e número de consultas de pré-natal. Estes aspectos foram obtidos através de dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS) no perÃodo de 2000 a 2011. Os resultados encontrados mostram o quanto é vulnerável e exposto a riscos o grupo dessas mães adolescentes que representaram 27,5 % das gestantes que tiveram filhos prematuros no perÃodo. Dentre essas mães adolescentes: 17,3 % tinham entre 22 ou 31 semanas de idade gestacional no momento do parto; 44,0 % possuÃam menos de oito anos concluÃdos de estudo; 81,3 % se declararam solteiras; 9,3 % compreendiam de 10 a 14 anos; 45,3 % foram submetidas à partos cesáreos; e 68,0 % realizaram entre 1 e 6 consultas de pré-natal. É demarcada assim a importância do sistema de saúde, sobretudo da atenção primária a saúde/estratégia de saúde da famÃlia, para as possÃveis intervenções: vigilância dos indicadores e caracterÃsticas da gravidez na adolescência mesmo apresentando diminuição no Ãndice de gravidez em adolescentes no municÃpio; ações educativas sobre sexualidade e contracepção voltadas para o público adolescente aliado a disponibilidade de métodos contraceptivos para os jovens; e uma assistência no ciclo gravÃdico-puerperal dessas adolescentes voltada para assistir essa "dupla prematuridade" (materna e do concepto).