134 resultados para Fatores de risco em mulheres
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O câncer de mama atinge índices alarmantes no mundo. É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 30% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Ações em nível de atenção primária envolvendo a comunidade devem ser priorizadas, por isso nas comunidades rurais de Betânia e Lambari, bairros de Pedra do Indaiá/MG, os fatores de risco para o câncer de mama foram escolhidos como o principal problema de saúde da comunidade (eleito através da realização de um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida). O objetivo geral foi elaborar um projeto de intervenção educativa para diminuir os fatores de risco do câncer de mama nas mulheres inscritas na UBS Misael Pinto dos Santos em Pedra do Indaiá/ MG. Foi realizado uma revisão de literatura em base de dados como Bireme, SciELO, Lilacs e Medline utilizando sempre de modo isolado ou em associação os descritores: "câncer", "mama" e "fatores de risco". Incluindo no estudo somente artigos publicados entre os anos de 2006 e 2015. O plano de ação foi elaborado por meio do Plano Estratégico Situacional, para modificar modos e estilos de vida e fornecer conhecimentos aos pacientes sobre o câncer de mama. Concluiu-se que é essencial elaborar um planejamento local que valorize as particularidades da população feminina da comunidade. Os profissionais devem trabalhar em equipe e articulada com outros setores governamentais. É de fundamental importância que os profissionais da saúde da família estejam preparados para prevenir fatores de risco, intervindo preventivamente e melhorando a qualidade de vida das pessoas.
Resumo:
O desmame precoce é um tema que vem sendo discutido com frequência, pois é importante para a saúde das crianças. Sua relevância consiste na importância de conhecer e definir as causas que levam à interrupção do aleitamento materno, para desenvolver ações direcionadas ao aumento do tempo dessa prática e consequente desenvolvimento pleno infantil. Em vista disso, levantou-se a seguinte problemática: quais as principais causas de desmame precoce relatadas na literatura atual? Com o objetivo de descrever os principais fatores de risco que levam às mães a cessarem o aleitamento materno, a partir da literatura atual, optou-se por uma pesquisa bibliográfica, com busca de artigos publicados nos últimos cinco anos, através do descritor "desmame" na base Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS). Foram incluídos estudos disponibilizados em português na íntegra, com abordagem do aleitamento materno até o sexto mês. Analisaram-se dezessete artigos, os quais apontaram como principal fator de risco para o desmame precoce o uso de bicos artificiais, sendo citado em dez dos artigos selecionados. Alguns autores identificaram, no entanto, a chupeta como um sinal de dificuldades no aleitamento. Assim, o uso de chupetas deve ser sinal de alerta para os profissionais de saúde. O segundo fator mais citado foi a "mãe fora de casa", provavelmente devido ao retorno da licença maternidade de algumas mães, situação que as afasta dos seus bebês por aproximadamente oito horas diárias. Outros fatores citados foram o nível (falta) de informação da mãe sobre o aleitamento materno, menor a escolaridade materna, a introdução de outros líquidos, como chá e água, nos primeiros dias de vida, dificuldades iniciais com a amamentação enfrentadas pelas mulheres, problemas mamários, evidenciados pela existência de mamilos doloridos, trauma mamilar, ingurgitamento mamário, baixa produção de leite, mastite, abscesso mamário, candidíase, mamilos planos ou invertidos. O profissional de saúde também foi identificado como fator de risco para o desmame precoce, especialmente o profissional médico pediatra e obstetra. Conclui-se, portanto, que a partir do reconhecimento dos principais fatores de risco ao desmame precoce, no estudo, identificados o uso da chupeta e o afastamento da mãe devido ao trabalho, torna-se possível melhor assistência ao binômio mãe-filho e efetivo incentivo ao aleitamento materno.
Resumo:
A prematuridade continua sendo o principal problema da saúde pública em obstetrícia. As intervenções para reduzir a morbidade e a mortalidade do nascimento prematuro podem ser primárias (dirigidas a todas as mulheres), secundárias (destinadas a eliminar ou reduzir os riscos existentes) ou terciárias (visa melhorar resultados para bebês prematuros). Diante dessas considerações, o objetivo primeiro deste trabalho foi identificar os fatores biológicos maternos relacionados às intercorrências na gravidez que podem desencadear o trabalho de parto prematuro. A pesquisa integrativa da literatura foi feita em artigos indexados e disponíveis no Medline,Pubmed, SciELO e Bireme. As publicações selecionadas, no período de 1996 a 2010, foram as que apresentaram a metodologia bem descrita e rigorosa, ou seja, permitindo a reprodução da pesquisa, resultados apresentados de forma clara e cujas conclusões estivessem de acordo com os objetivos e resultados obtidos. O critério de exclusão, para a elaboração deste estudo, foi de artigos de opinião de autores e/ou que se encontravam repetidos no mesmo banco de dados. Conclui-se que a maioria dos esforços até agora têm sido intervenções, tais como os cuidados no pré-natal e o tratamento com corticosteróide, tocolíticos e antibióticos. Essas medidas têm reduzido a morbidade e mortalidade perinatal, mas a incidência de parto prematuro é maior. Avanços em cuidados primários e secundários, seguindo as estratégias utilizadas para outros problemas de saúde mais complexos, são necessários para prevenir doenças relacionadas com a prematuridade.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo identificar evidências científicas sobre fatores relacionados à adesão ao exame preventivo de colo uterino de mulheres de 25 a 59 anos. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura. De acordo com o objetivo, após a análise, foram identificadas três categorias de temas comuns aos artigos pertencentes à amostra, sendo elas: câncer de colo uterino, fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo uterino e estratégias de prevenção, fatores relacionados à adesão das mulheres ao exame de Papanicolau. Os resultados encontrados da revisão narrativa estudada evidenciam que são muitos os aspectos relacionados à adesão do exame preventivo de colo do útero, sendo que os principais foram: a mulher ter filhos, ter conhecimento e saber da importância do exame de Papanicolau. Outros trabalhos evidenciam que os motivos de adesão da mulher à procura do exame preventivo de Papanicolau são diversos, sendo os motivos principais: procura espontânea por ter autoconhecimento sobre importância da realização do exame, recomendação médica e queixas ginecológicas. Para que a prevenção seja realizada, tornar-se-á necessário que o profissional de saúde reconheça os direitos da mulher, promovendo ações individuais e integradas voltadas à saúde da mulher relacionada à questão do câncer do colo uterino. Dentre essas ações é importante que o profissional considere todos os anseios da mulher que está sendo atendida, ouvindo e valorizando suas queixas e problemas, esclarecendo suas dúvidas e informando-a de todas as questões pertinentes à importância da prevenção.
Resumo:
Atualmente, o câncer de colo uterino é de alta incidência e pode ser relacionado em 99% dos casos com o HPV, tornando-se um grave problema de saúde pública. A melhor forma de prevenção da infecção pelo vírus HPV ainda é por meio do uso do preservativo, e para as meninas que não começaram a vida ativa sexual a tomada da vacina contra o HPV. O rastreamento é realizado através do exame preventivo para detecção de possíveis lesões e tratamentos. O objetivo do presente estudo é conhecer o que se tem publicado sobre o HPV, com foco, principalmente, nos seus fatores de risco para o câncer do colo do útero com vistas a melhorar o atendimento às mulheres com HPV pela equipe de saúde da família Dona Agostinha Ramalho, no município de Malacachetas. O caminho metodológico percorrido foi a pesquisa bibliográfica narrativa, nas bases de dados da LILACS e do SciELO e ainda documentos do Ministério da Saúde. O período de consulta ocorreu nos meses de agosto a novembro de 2013, com os descritores: descritores: câncer do colo do útero, Papillomavírus Humano e Enfermagem. Pode-se afirmar que as mulheres em diversas faixas etárias estão mais susceptíveis à contaminação pelo HPV, podendo desenvolver o câncer de colo de útero e com altas taxas de morbimortalidade. Assim, o exame preventivo do câncer colo do útero deve ser realizado mediante ações humanizadas e individualizadas, que levam em conta, não só o cuidado físico, mas o contexto socioeconômico e cultural da mulher.
Resumo:
O Sistema Único de Saúde (SUS) e a Atenção Primária à Saúde (APS) envolvem a promoção da saúde, a redução de risco ou manutenção de baixo risco, a detecção precoce e o rastreamento de doenças, assim como o tratamento e a reabilitação. Na Unidade Básica de Saúde São Cosme / Santa Luzia/MG, observou-se baixa resolutividade na consulta ao grupo de risco de mulheres susceptíveis de desenvolver o câncer de colo de útero. Durante a realização do diagnóstico situacional elaborado na Disciplina Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família, verificou-se que no período de abril a julho de 2014, somente 20,16% das mulheres realizaram a consulta especificamente para a detecção precoce do câncer de colo do útero. Ao realizar a estimativa rápida, verificou-se que 73,10 % das mulheres estavam há mais de 3 anos sem realizar o exame preventivo, em especial aquelas que se encontravam no grupo etário entre 35-64, de maior risco e desprotegidas. Após a implementação do Projeto de Intervenção tivemos um incremento notável na qualidade e quantidade de consultas de prevenção do câncer do colo do útero. Destaca-se que, após um trabalho de promoção da saúde houve um incremento do número de mulheres que buscaram realizar o exame de prevenção sem outra queixa associada (56,58%). Destaca-se que, 135 dessas mulheres nunca haviam realizado o exame citopatológico. A elaboração e implementação deste projeto contou com o envolvimento de toda a Equipe de Saúde da Família da referida UBS. Pode-se inferir ainda, que o mesmo contribuiu para a modificação dos fatores de risco de câncer do colo de útero nas mulheres residentes no território da equipe.
Resumo:
Revisão do módulo 2, da unidade 1, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. Apresenta o agente etiológico, as formas de transmissão e disseminação da tuberculose e sua evolução. São descritas informações sobre a tuberculose primária e a tuberculose secundária e os fatores de risco para pessoas infectadas pela doença. O recurso disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.
Resumo:
Este objeto começa enfocando que uma atenção pré-concepcional, pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada implica entender o processo saúde/doença sob uma ótica que compreenda a pessoa na sua integralidade, singularidade e multidimensionalidade. Destaca que o cuidado humanizado no pré-natal é o primeiro passo para um nascimento mais saudável e que o cuidado pré-concepcional deve incluir ações relacionadas ao planejamento familiar, aos hábitos de vida e à prevenção de doenças. Enfatiza que, em consonância com o PHPN e a Política Nacional Obstétrica e Neonatal, a atenção pré-natal deve seguir alguns critérios, apresentados em uma animação sobre o tema. Lembra que evidências científicas atuais relacionam a realização da ultrassonografia no início da gravidez com uma melhor determinação da idade gestacional, detecção precoce de gestações múltiplas e má formações fetais. Traz indicadores do Sisprenatal e ressalta característica sobre o risco nas gestações. Detalha que fatores geradores de risco, de modo geral, podem ser agrupados, conforme o Ministério da Saúde, em quatro categorias, explicando cada uma delas. Finaliza lembrando que a unidade básica de saúde deve continuar responsável pelo seguimento da gestante, encaminhada a um nível de maior complexidade no sistema, podendo fazê-lo através de visitas domiciliares. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia abordando as questões relativas aos riscos em saúde que, em relação às gestações, são classificadas no enfoque de risco de acordo com os graus de alto e de baixo risco. Lembra que as necessidades do grupo de baixo risco são atendidas em nível primário de assistência e as do grupo de alto risco (representando percentual de 10 a 20%), na atenção secundária e terciária, utilizando-se cuidados mais qualificados e equipes especializadas. Enfatiza que uma gestação definida como de baixo risco pode se transformar de alto risco de um momento para o outro, como também é possível uma gestação de alto risco, ao receber um acompanhamento adequado, voltar à condição de baixo risco. Mostra que os fatores geradores de risco podem ser agrupados em quatro categorias, que são características individuais e condições sócio-demográficas desfavoráveis, história reprodutiva, doença obstétrica, intercorrências clínicas, e que o dentista deve encaminhar à Equipe de Saúde da Família a gestante que apresente alguma das situações descritas. Finaliza salientando que para proceder ao referenciamento, o profissional de saúde deve registrar os dados da consulta no prontuário e na folha de encaminhamento, esclarecendo o motivo do encaminhamento. Da mesma maneira deve agir o profissional da instituição que fizer a contrarreferência. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este material compõe a Módulo 19 "Intercorrências no Domícilio III" produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância. Apresenta diversos medicamentos que podem causar delirium, entre eles antidepressivos, corticosteroides, agonistas dopaminérgicos e outros.
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 02, do módulo 07). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os fatores de risco para fraturas em idosos, como fratura prévia, déficit visual, menopausa, dentre outros.
Resumo:
Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 1, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica-PROVAB. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta fatores de risco para transmissão vertical do HIV, como os fatores virais, comportamentais, maternos, obstétricos, os inerentes ao recém-nascido e a carga viral presente no leite materno.
Resumo:
Atualmente o número de pacientes com hipertensão arterial sistêmica tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos dias atuais, tal patologia tem sido apontada como a principal causa de mortalidade mundial. No Brasil, ela responde por mais de 30% dos óbitos. Diversas pesquisas já destacam essa doença como a "nova epidemia do século XXI". O não controle da pressão arterial compromete a saúde do paciente de forma tão intensa que pode levar esse paciente hipertenso a desenvolver diversos tipos de patologias. Na maioria dos casos a hipertensão não apresenta sintomas e a única maneira de controla-la é através da prevenção primária. Sendo assim, o presente projeto de intervenção teve como objetivo principal descrever o controle dos fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica no PSF do Assentamento Itamarati na cidade de Ponta Porã – MS. Foi desenvolvida uma abordagem com a equipe multidisciplinar com os pacientes hipertensos, a fim de fazê-los conhecer e por em prática hábitos saudáveis para alcançar o controle da hipertensão, como também incentivar a perda de peso e a prática de exercícios físicos diariamente. Pode-se concluir que o projeto “vida saudável” teve seus objetivos propostos alcançados e continua sendo desenvolvido na unidade, porém agora com um público maior, tendo em vista que muitos pacientes aderiram ao programa proposto.
Resumo:
A HAS ( Hipertensão Arterial Sistêmica), tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A fonte do problema foi colocar os fatores de risco da HAS em nosso centro de saúde. Como resultado obteve-se: os pacientes a maioria são fumantes, alcoólatras, têm o costume de consumir excesso de sal gorduras, e não praticar exercícios.como objetivo geral esta diminuir o número de fatores de risco em minha comunidade com a modificação do estilo de vida. A população a ser diretamente beneficiada inclui a todos os pacientes hipertensos residentes do bairro do RECANTOS 1 município Belford Roxo. O cenário de intervenção será na própria UBS. Em conjunto com a equipe de saúde e profissionais do NASF será montada uma escala dos principais fatores de risco que apresentam os pacientes hipertensos. Neste processo se logrou levar aos pacientes conhecimentos sobre a doença mais prevalente em nossa comunidade, fatores de risco, complicações, o que foi elemental para lograr conscientizar aos pacientes com HAS modificando os fatores de risco tales como a ingestão excessiva de sal e gorduras, habito de fumar e a prática de exercícios,e melhor fazer prevenção que tratar uma doença.
Resumo:
A unidade de saúde de familia Areal está localizada na periferia de Itaborí, municipio da região metropolitana do Rio de Janeiro, com uma população de 4.615 habitantes, dividas em seis micro áreas, com 1.254 familias, onde nelas existem 599 pacientes maiores de 60 anos, dos quais 194 são hipertensos. A hipertenção arterial é uma doença com muita incidência na área e acomete também jovens. Há muitos fatores de riscos que influenciam na ocorrência de novos casos e no agravamento da doença já establecida. O objetivo deste projeto visa acompanhar de modo mais efectivo todos os pacientes que apresentem cifras de pressão arterial elevadas. Realizar-se a um interrogatório sobre o que conhecimento que o usuário hipertenso possui acerca da doença, resultado: a importância da dieta e a prática de actividades fìsicas além do uso regular dos medicamentos