15 resultados para Fóruns de discussão
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O módulo Saúde do Idoso contém textos complementares cuidadosamente selecionados para permitir que o profissional de saúde aprofunde seus conhecimentos, na medida em que os problemas forem surgindo. Descreve as principais características da transição demográfica brasileira, seus determinantes e consequências, e discuti as características da transição epidemiológica, suas peculiaridades no Brasil e sua relação com o envelhecimento da população. Os fóruns deste módulo abordam temas inquietantes da Saúde do Idoso e têm como objetivo abrir o espaço para a discussão e troca de experiências entre alunos e tutores.
Resumo:
O vídeo apresenta a discussão de um caso clínico de doença do aparelho digestivo com ênfase na importância da elaboração da hipótese diagnóstica, na indicação de exames subsidiários e no tratamento medicamentoso e não medicamentoso. O vídeo compõe o Módulo: Doenças do aparelho digestivo - Unidade I: Doenças do aparelho digestivo - Aula: Discussão do Caso do Sr. Fernando.
Resumo:
Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas vantagens oferecidas pela utilização de fóruns no Ambiente Virtual de Aprendizagem, como a construção de um espaço de discussão coletiva, estudos de casos, construção de projetos, dentre outros.
Resumo:
Este material compõe a disciplina optativa " Rede de atenção: saúde do idoso" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina descreve as principais características da transição demográfica brasileira, seus determinantes e consequências, e discuti as características da transição epidemiológica, suas peculiaridades no Brasil e sua relação com o envelhecimento da população. Os fóruns desta disciplina abordam temas inquietantes da Saúde do Idoso e têm como objetivo abrir o espaço para a discussão e troca de experiências entre alunos e tutores. Este módulo esta dividido em 2 seções: 1 - Envelhecimento populacional e saúde dos idosos; 2- Abordagem dos problemas clínicos dos idosos
Resumo:
Este trabalho objetivou uma análise crítica quanto à prática - desenvolvida por uma equipe de Saúde da Família do Centro de Saúde Vila Cemig, em Belo Horizonte -, de ofertar a vacina contra Influenza A sazonal para as crianças de seis meses a menores de dois anos de idade portadoras de asma. Teve como eixo norteador uma revisão bibliográfica sobre conceitos de asma na criança e fatores desencadeadores de sibilância nesta faixa etária, o papel dos vírus e a eventual efetividade do imunobiológico em minimizar a incidência de crises de sibilância nas crianças asmáticas. A partir dos trabalhos consultados, concluiu-se que não se pode afirmar que a vacinação contra Influenza A sazonal em menores de dois anos seja uma prática significativa na diminuição dos episódios de sibilância, nesta faixa etária. Boa parte das infecções respiratórias virais tem como diagnóstico o resfriado comum e a síndrome gripal, em que predominam outros vírus, não o Influenza A, como o vírus Respiratório Sincicial. E a vacina contra Influenza sazonal não oferece proteção contra o vírus Respiratório Sincicial. Além do mais, das 228 crianças menores de dois anos de idade do Centro de Saúde Vila Cemig, 80 possui diagnóstico de asma. Possivelmente, boa parte destas crianças sejam apenas sibilantes transitórios. Ao final, são apresentadas algumas recomendações a serem discutidas e implementadas no processo de trabalho da equipe de Saúde da Família, quanto ao uso da vacina contra Influenza Sazonal e o manejo da asma.
Resumo:
Aborda aspectos demográficos sobre a população portadora de deficiência. Apresenta a intensa evolução do conhecimento na área da saúde que determinou importantes alterações no modo de fazer a investigação, no sentido de incorporação de novos conhecimentos para aprimorar o estudo e metodologia de pesquisa e captação de informação sobre essa parcela da população.
Resumo:
No Brasil e no mundo a utilização de medicamentos psicotrópicos é considerada exacerbada e indiscriminada. O consumo destes teve um aumento significativo nos últimos 10 anos. O aumento de transtornos mentais tratados com psicotrópicos tem sido atribuído à ocorrência de eventos estressantes relacionados principalmente a questões socioeconômicas e questões familiares. Pela grande demanda de procedimentos, as unidades de saúde na atenção primária possuem um papel relevante quanto ao acesso e uso racional de medicamentos. É ressaltado que este uso racional de medicamentos psicotrópicos ultrapassa a área clínica e tornou-se uma questão de saúde pública. A literatura cita que a Estratégia de Saúde da Família através de seus valores, conceito ampliado de saúde, determinação social do processo saúde-doença, empoderamento, apontam um caminho para a superação da cultura medicalizante. Observa-se na prática diária das equipes em Saúde da Família o crescente número de pacientes que utilizam psicotrópicos, e então a importância da discussão sobre o uso indiscriminado de psicotrópicos na Atenção primária. Portanto, partindo destas considerações, o projeto de intervenção na equipe 022 do PSF Vila Jurandir, município de São João de Meriti-RJ - Rio de Janeiro buscou então identificar as dificuldades e construir o conhecimento para melhor abordagem dos casos pelos membros da equipe através das discussões sobre a correta indicação, efeitos colaterais, o enfoque também na medicalização da vida cotidiana e a possibilidade de desmedicalização.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Argus Leão Araújo discutem nesse vídeo sobre o Caso Gabriela do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Como no caso Gabriela, o diagnóstico diferencial e a atenção desprendida em casos com uma rápida evolução, onde o paciente, por exemplo, manifesta hemorragia, estado febril e outros quadros agudos deve ser efetivado imediatamente com antibiótico venoso mesmo sem o diagnóstico, devido a rápida piora não permitir uma cultura de sangue ou outros exames.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Argus Leão Araújo discutem nesse vídeo sobre o Caso Geraldo do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Elucidam que no Caso Geraldo a dor abdominal é um sinal frequentemente ignorado em pacientes com suspeitas de dengue. Para pacientes com sinal de alarme, encaixados no grupo C, aconselham a hidratação por pelo menos duas horas e a realização do hemograma, bem como outros procedimentos a serem realizados a fim de melhor conduzir o paciente e garantir sua recuperação.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Marise Fonseca discutem nesse vídeo sobre o Caso Gisele do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. A paciente apresenta prova do laço positiva consequentemente recebendo a classificação clínica do grupo B. Nesses casos devem ser feito o hemograma, hidratação imediata e uma a avaliação diária para se verificar a evolução do quadro.
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Os médicos Alexandre Moura e Maria Vitória Mourão discutem nesse vídeo sobre o Caso Laura do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Laura é uma gestante que apresenta sinais e sintomas compatíveis com dengue, o que a coloca em um grau de maior risco de evolução desfavorável. Por ser gestante, apresentar quadro ferbil e dor abdominal, Laura já se encaixa no grupo C. Nesses casos, a orientação é a realização de uma anamnese completa e o exame físico. O exame físico deve ser realizado delicadamente, e uma atenção redobrada deve ser dada ao aumento da frequência cardíaca e redução PA, naturais da gravidez mas que também podem indicar sinais de dengue. Neste recurso, os médicos discutem sobre a conduta e dão dicas de procedimentos e tratamentos para melhor atender situações como esse caso bem como revelam a evolução do quadro e destino de Laura.
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O médico Alexandre Moura discute e explica nesse vídeo sobre o Caso Maria do Socorro do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Maria é uma paciente cardiopata e possui os sintomas da dengue, o que a classifica em uma paciente tipo B. Dessa forma deve ser feito o hemograma e a paciente deve receber hidratação imediata. No caso da Maria ainda existe a questão do uso do AS, que a paciente faz devido a sua cardiopatia. Nesse recurso são então discutidos os aspectos desses casos e o que fazer para conduzir da melhor forma a paciente e garantir sua recuperação.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Maria Vitória Mourão discutem nesse vídeo sobre o Caso Pedro do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Pedro, uma criança de 3 anos que apresenta quadro de febre, hipoatividade, tosse esporádica e recusa a se alimentar. Os médicos orientam que a anamese completa é de extrema importância nesse caso. O exame físico deve ser realizado e a medida de PA feita em duas posições distintas para que se possa identificar a hipotensão postural. Os médicos destacam a importância do diagnóstico diferencial pois os sintomas da dengue se confundem, por vezes, com outras viroses.
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O médico Alexandre Moura discute nesse vídeo sobre o Caso Gabriela do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Raimundo é um paciente que apresenta não somente os sintomas da dengue mas também é caracterizado como em situação de risco social, o que o classifica em um paciente do grupo B. Nesses casos a realização do hemograma e acompanhamento diário são obrigatórios. Entretanto, Raimundo não retorna nos outros dias para o acompanhamento do quadro evolutivo da doença, o que gera consequências graves e gera a discussão sobre um efetivo acompanhamento da Rede de saúde.
Resumo:
Fórum de discussão sobre a situação epidemiológica da febre de Chikungunya em Minas Gerais, tratamento e manejo da dor crônica pós-Chikungunya.