5 resultados para Estrutura de Grupo

em Sistema UNA-SUS


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O presente estudo aborda o tema relacionado à Promoção da Saúde do Adolescente na Atenção Primária voltada para Estratégia de Saúde da Família (ESF). Utilizou-se a realidade local no processo de trabalho para a escolha do tema e a literatura publicada nas bases de dados nacionais da Biblioteca Virtual da Saúde - BDENF e SciELO com o objetivo de analisar a produção científica, no período de 2000 a 2012 propondo delinear instrumento para se promover a saúde do adolescente pelas equipes de saúde da família como área de atuação da atenção primária. O estudo aponta a necessidade em se promover a saúde nas comunidades usando da educação sexual em saúde para atingir a população em uma área de abrangência. Analisa a aplicabilidade de grupos operativos como instrumento para educar em saúde, tendo como alvo a saúde do adolescente. O trabalho aborda a importância da equipe da ESF em promover à saúde através do autocuidado. Os resultados do trabalho ilustram a necessidade da aplicabilidade de grupos operativos como estratégia mediadora no trabalho de promoção à saúde, principalmente na redução de gravidez não planejada.

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OBJETIVO: Criar um grupo educativo com enfoque multiprofissional voltado para os hipertensos e diabéticos assistidos por uma Equipe de Saúde da Família no município de Satuba – Al. MÉTODOS: Trata-se de um projeto de intervenção, idealizado após diagnóstico situacional da população adscrita à Unidade de Saúde da Família Primavera, localizada no município de Satuba-AL, no qual detectamos a ausência de um grupo educativo voltado aos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Foi formado um grupo de caráter multiprofissional, com utilização de metodologia ativa de aprendizado, frequência quinzenal e participação média de 20 usuários por reunião. RESULTADOS: No período de novembro a dezembro de 2012 foram realizadas três reuniões do grupo, que contaram com a presença média de 15 usuários. Ao final de cada reunião foi feita uma avaliação conjunta com os participantes, os quais relataram unanimemente que os assuntos abordados foram de relevância. A grande maioria dos participantes considerou como bom o tempo de duração de cada reunião (média de 60 minutos), apenas uma cliente referiu insatisfação, considerando-o longo. Em relação a frequência, um participante declarou que seria mais viável se o grupo fosse realizado semanalmente, os demais escolheram a frequência mensal como ideal. Muitas dificuldades foram encontradas na implantação do grupo, dentre eles estavam a deficiência na estrutura física, a baixa adesão de usuários residentes nas microárias mais distantes e certa resistência de alguns membros da equipe em relação à metodologia da problematização, dentre outros. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que a implantação do grupo educativo para hipertensos e diabéticos foi, de forma geral, uma experiência positiva tanto para a equipe de saúde bem como para os usuários, proporcionando momentos de interação entre equipe-usuário e facilitando a maior sociabilização e troca de informações entre os usuários; estimulando a equipe a desenvolver uma visão holística sobre seus clientes, percebendo suas necessidades e realizando o diagnóstico situacional da comunidade.

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Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica narrativa abordando aspectos relacionados ao trabalho com grupos operativos como prática educativa. O estudo teve como objetivo discutir a contribuição das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida do individuo e para os profissionais de saúde inseridos no Programa Saúde da Família e propiciar um espaço de reflexão continuada acerca do Grupo Operativo como estratégia de enfrentamento dos desafios para consolidação do PSF. Nos resultados encontrados foi destacada a estrutura e dinâmica grupal, a experiência da vivência grupal os papéis exercidos no processo grupal e os fundamentos da teoria dos grupos operativos, além do papel do enfermeiro nos grupos operativos. A análise e discussão dos achados na literatura permitiu afirmar a importância da utilização da teoria dos grupos operativos como uma intervenção em saúde para a educação coletiva, e que prioriza o eixo fundamental da Estratégia saúde da família, com foco na promoção da saúde e prevenção nos agravos das doenças.

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A Hipertensão Arterial Sistémica está relacionada à grande morbimortalidade cardiovascular, sendo responsável por elevados gastos devido ao descontrole e múltiplas internações e à falta de tratamento adequado. A despeito do tratamento, medicamentoso e não medicamentoso, a adesão ao tratamento é baixa. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento da população hipertensa adscrita ao território da Unidade de Saúde Sagrada Família do município de Divinópolis - MG. Foi realizada uma revisão da bibliografia recente relacionada ao tema da má adesão ao tratamento anti-hipertensivo e paralelamente, construído um projeto de intervenção utilizando-se como base metodológica o Planejamento Estratégico Situacional, envolvendo a Equipe de saúde. O projeto de intervenção incluiu estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos e estilos de vida saudáveis, além de ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe. Espera-se que com a implantação das atividades do plano de ação se incremente o nível de conhecimento da população adscrita à área de abrangência sobre a HAS, prevendo complicações, promovendo mudanças favoráveis nos hábitos e estilos de vida dos pacientes, assim como uma melhora na estrutura e qualidade dos serviços de saúde que garantem um melhor controle desta doença

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Após diagnóstico situacional da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Maria Madalena Teodoro no município de Belo Horizonte observou-se a ausência de grupos operativos para diabéticos. Sendo assim, este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para inserção de grupos educativos para usuários diabéticos desta área de abrangência. A metodologia foi executada em três etapas: realização do diagnóstico situacional; revisão de literatura e desenvolvimento de um plano de ação. Neste estudo foram selecionados os seguintes nós críticos: estrutura física inadequada para a realização dos grupos; falta de organização do processo de trabalho da equipe com priorização para atividades educativas coletivas; dificuldade da aceitação do usuário de sua condição crônica de saúde; hábitos e estilos de vida inadequados dos usuários e; falta de adesão da população às atividades educativas em grupo. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação dos projetos "qualificação da infraestrutura" para ampliar a estrutura física da unidade; "linha do cuidado integral" para organizar o serviço da equipe para a realização de grupos educativos; "quem se informa, se cuida" para aumentar o nível de informação sobre a doença para maior adesão ao tratamento; "cuidar bem para viver melhor" para incentivar a melhoria dos hábitos e estilos de vida e; "aprender juntos" para valorização de práticas educativas programadas para construção de um sujeito ativo e autônomo do cuidado. Acreditamos conseguir, com esse plano, ampliar as atividades multidisciplinares em grupo de educação em saúde para os usuários diabéticos