9 resultados para Espaços publicos - Lazer

em Sistema UNA-SUS


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A partir de observações realizadas no bairro Itaipu pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) percebeu-se uma baixa adesão às práticas corporais pelos moradores daquela comunidade. Um dos motivos para tal comportamento pode estar relacionado à falta de equipamentos públicos e espaços que possam ser utilizados para essa finalidade. Sendo assim, este estudo tem como objetivo estimular os usuários que freqüentam o grupo de terceira idade do bairro Itaipu em relação ás possibilidades de apropriação dos espaços urbanos da comunidade para práticas de atividades físicas e de lazer. Este é um estudo de abordagem quantitativa, objetivando a construção de uma proposta de intervenção. A identificação dos locais adequados para a prática de atividades físicas e sua ocupação foi feita por meio de observações e levantamento de informações junto ao gerente da UBS sendo realizadas na área de abrangência do Centro de Saúde Itaipu. Os dados relativos à freqüência semanal de realização de atividades físicas de lazer foram extraídos da anamnese inicial aplicada pelo NASF aos participantes do grupo da terceira idade e foram tratados através de estatística descritiva. Fizeram parte da amostra25 mulheres com idades ente 57 e 82 anos (média de 69,23 anos). Foram identificados apenas cinco espaços apropriados para a prática de atividades físicas e lazer na comunidade em questão. A média de ocupação diária dos espaços foi de 13,6 pessoas (0,12% da população total do bairro) e a maior parte do grupo (77,2%) não atingia os níveis de atividades físicas recomendados pelo ACSM (2010) sendo então classificados como sedentários. Tal fato motivou a equipe do NASF a construir um plano de enfrentamento ao sedentarismo baseado em três programas de intervenção aumentando assim as possibilidades para a prática de atividades físicas na região. Essas ações têm como principal objetivo favorecer a mudança de hábitos, transformando a realidade local através de estratégias que buscam oportunizar e difundir a prática de atividades físicas em toda a área de abrangência do Centro de Saúde. Desta forma pode-se estimular os participantes do grupo da terceira idade desta UBS e toda população do bairro a desenvolver práticas que tornem a comunidade mais ativa fisicamente.

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No Programa de Saúde da Família (PSF) é necessário conhecer a realidade das famílias em suas características econômicas, culturais e sociais para identificar os problemas de saúde e situações de risco da população para oferecer assistência integral à saúde dessa comunidade. A assistência multidisciplinar desenvolvida pelo PSF propicia um tratamento mais humanizado e busca construir junto com a comunidade uma sociedade melhor, resgatando os valores de família, respeito, amizade, confiança. Neste contexto, observa-se em nosso trabalho diário, o crescente aumento no bairro Céu Azul/BH, dos índices de violência e o alto número de óbitos ocorridos no bairro, no período de 2006 a 2008. Os dados confirmam a existência de um problema de abrangência nacional, já constatado por várias pesquisas, e que gera estudos e necessidade de criação e implementação de projetos sociais em todo o país: a violência. A violência pode ser entendida como um fenômeno que nasce e se perpetua por meio de problemas sociais e serve como um indicador negativo da qualidade de vida. Nessa visão atual ampliada de saúde, reconhecendo a violência como resultante das condições de vida e pela magnitude que representa como causa de morbidade e mortalidade passou a ser considerada como um problema de saúde pública. Neste contexto, os profissionais de saúde se veem na posição não só de atender às vítimas da violência social, mas também com o papel de elaborar estratégias de prevenção e superação de tais ocorrências, interagindo com a sociedade civil e com outros campos institucionais como a educação, os serviços sociais, a justiça, a segurança pública, com os movimentos sociais, etc, visando à promoção de uma sociedade cujos valores sejam firmados no respeito, cidadania e humanidade. Nesse trabalho, foi realizada uma revisão teórica sobre os temas violência e qualidade de vida, e analisadas algumas experiências de êxito onde os investimentos em segurança e educação foram usados como forma de reduzir a violência na população. Também foi realizado uma proposta de investimento financeiro em projetos sociais para o bairro, Céu Azul iniciando com uma sensibilização da comunidade local sobre os riscos pessoais e comunitários da violência em todas as suas formas - familiar, urbana, sexual, principalmente contra crianças, idosos e adolescentes e levando o conhecimento sobre as possíveis consequências físicas e psicológicas da violência, para buscarmos juntos as soluções possíveis em nosso ambiente de convívio. Concluímos que podemos implementar os poucos recursos já existentes, mas também criar um espaço de convivência utilizando uma área abandonada para construção, com apoio e participação ativa da comunidade, com trabalho voluntário e/ou remunerado, de um centro de convivência que possa oferecer a toda a população um espaço para promoção de atividades sociais, culturais, recreativas, ocupacionais, esporte e lazer, em um bairro tão carente destas iniciativas.

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A saúde constitui um dos direitos fundamentais do ser humano e, por isso, não pode ser definida simplesmente como "ausência de doenças". Pontua-se então a necessidade de ver a saúde como uma forma de lazer e de vê-la em sua plenitude considerando as condições sócio-econômicas, históricas, ambientais e culturais. Este estudo teve como objetivos relatar experiências de atividades de lazer realizadas com os usuários da equipe de saúde e buscar na literatura nacional a importância das atividades de lazer como um determinante de qualidade de vida e saúde. A metodologia trabalhada foi de relato de experiências dos eventos realizados na comunidade e de revisão bibliográfica sobre atividades lúdicas e a sua repercussão na saúde para fundamentar os achados identificados nos eventos quanto aos benefícios para a saúde dos usuários participantes dos mesmos. Conclui-se que essas atividades foram benéficas tanto para os participantes quanto para a socialização e auto-estima dos usuários. Houve maior demanda para a Unidade Básica de Saúde (UBS) por usuários que eram ausentes e também uma busca mais seletiva daqueles que já eram frequentadores da UBS. A criação de espaços sociais e educativos para os usuários desta equipe foi um indicativo levantado por todos os profissionais de saúde e pela comunidade.

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Este estudo de abordagem quantitativa teve como o objetivo a elaboração de um plano de ação para adesão à atividade física e consequentemente redução do sedentarismo e obesidade dos usuários hipertensos da equipe "A" na comunidade Monsenhor Horta - Ibirité/MG, bem como realizar um diagnóstico situacional relativo aos espaços públicos de lazer e atividades físicas na área de abrangência e revisar a literatura sobre os temas obesidade, hipertensão e espaços públicos de lazer e atividade física. Foram consultados artigos no Google acadêmico, Scielo e BVS, publicados em português/inglês entre 2000 e 2012. O estudo foi realizado no ano de 2010 e utilizou dados do SIAB/DATASUS, IBGE e da própria equipe de saúde, dos usuários hipertensos inscritos na Unidade Básica de Saúde local. A análise do diagnóstico situacional identificou o sedentarismo e obesidade dos hipertensos assistidos como problemas relevantes, uma vez que o local não apresenta espaços públicos suficientes para a prática de atividades físicas e lazer em geral, desencadeando a necessidade de ações para este fim. O plano de intervenção proposto pode favorecer o desenvolvimento de hábitos saudáveis em relação a prática de atividade física além de oportunizar a apropriação destes espaços pela própria comunidade.

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A Unidade Básica de Saúde da Família Minas Gerais (UBSF MG) é uma unidade recente, criada há cerca de dois meses e instalada provisoriamente em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em um bairro relativamente distante da sua área de abrangência (cerca de 2km). A UBSF MG conta com duas equipes ainda incompletas e em estágio de formação: UBSF MG1 e UBSF MG2. Como nó crítico apresentado foi o tráfico e a drogadição vêm se alastrando pelo bairro, principalmente nas áreas mais longínquas. Há uma enorme demanda por escolas, creches, unidades de saúde, transporte, esporte e atividades de lazer, espaços recreacionais por parte da população carente. O objetivo geral, desse projeto de intervenção é integrar o adolescente do bairro Minas Gerais à unidade de saúde, englobando várias vertentes que pretendem mobilizar lideranças sociais disponíveis do bairro para atrair e responsabilizar esses adolescentes, mudando a realidade do bairro. Esse plano de ação se baseia no Planejamento Estratégico Situacional, proposto pelo Prof. Carlos Matus, tomando como atores sociais os aparelhos do próprio bairro e partindo do conceito que conhecimento é múltiplo e parcial, este planejamento é um processo participativo e envolve a negociação entre as partes para identificação e priorização de conflitos locais, a fim de propor soluções capazes de aplacá-los. Espera-se trazer o adolescente que há muito tempo não fazia acompanhamento médico, educar esse jovem, melhorar a abordagem desse jovem pelos profissionais de saúde, mostrando abertura da unidade e oferecer ajuda a esse adolescente e sua família

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Apresentando nesse material, conhecimentos básicos de Demografia com intuito de analisar o processo de envelhecimento da população brasileira, e as consequências que a Saúde Pública sofrerá a partir dessa perspectiva.

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Considerou-se a partir do diagnóstico situacional, que um dos problemas enfrentados pela ESF é a falta de vínculo entre os adolescentes e as ações realizadas na Atenção Básica através da Estratégia de Saúde da Família para este grupo etário. Tal situação pode acarretar grandes impactos, tendo em vista que vários são os problemas que podem ser gerados pela falta de acesso a informação do adolescente às questões de prevenção e também falta de adesão a ações de promoção da saúde. O presente trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para implementar ações de promoção, prevenção utilizando a arte educação como ferramenta para atrair e construir um vínculo entre os adolescentes e o serviço de Atenção Básica. Optou-se pela implementação do projeto na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família Dr. Antonio Geraldo de Oliveira, do município de Itaguara, Minas Gerais, por se tratar de uma equipe que lida com uma população em maior situação de vulnerabilidade social. Inicialmente, realizou-se diagnóstico situacional e posteriormente uma revisão de literatura sobre as questões específicas da adolescência. Foram pesquisadas publicações disponíveis na base de dados Scielo, publicações do Ministério da Saúde e ainda pesquisa em base de dados secundários, no Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB, DATASUS e registros do município. O projeto proposto busca sensibilizar e permitir espaços para os jovens, na construção de seus projetos de vida, socialização e lazer. Utilizou-se de oficinas de arte educação como estratégia para oferecer a construção de vínculos entre os adolescentes e equipe de saúde e para possibilitar uma população adulta com saúde e qualidade de vida. Por se tratar de uma clientela diferenciada e ao mesmo tempo desafiadora, os métodos de abordagens a este público também se configuram como desafiadores e exigem dos profissionais ações igualmente inovadoras.

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A Diabetes Mellitus 2 é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Na maior parte dos casos, não existe nenhum sintoma ou sinal, e este é o fator que faz com que grande parte dos pacientes tenha um diagnóstico tardio e abandonem o tratamento. Pelo aumento do número de pacientes com descontrole metabólico e com vários fatores de risco modificável, a equipe do Programa Saúde da Família Santa Helena 1 compreendeu a necessidade de elaborar um Projeto de Intervenção educativa para aumentar o nível de conhecimento dos pacientes diabéticos sobre os fatores que influenciam no descontrole da Diabetes Mellitus II e traçar uma estratégia para melhorar a qualidade de vida destes pacientes por meio de ações de promoção da saúde, utilizando saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde, motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional, revisão narrativa da literatura sobre o tema e a elaboração do projeto. Foram utilizadas ações educativas que visaram aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos sobre a doença, assim como as formas de controle, com a prática de hábitos mais saudáveis, e consequentemente promover a saúde e estimular mudanças no estilo de vida entre os pacientes diabéticos. Foram realizadas pela equipe ações educativas como palestras, rodas de conversa sobre a doença, seus fatores de risco e como modificá-los, estimulação de alimentação saudável e prática de exercício físico. Para concretização destas atividades buscamos espaços como a consulta, visita domiciliar, salão da igreja e estacionamento. Junto com à fisioterapeuta, nutricionista e agentes comunitários de saúde estimulamos as atividades físicas, hábitos alimentares adequados mediante as conversas de conscientização de riscos e das doenças. Foram levantadas junto aos líderes comunitários áreas de lazer, para desenvolver as ações físicas. Identificamos os pacientes diabéticos e os fatores de risco modificáveis associados em consultas e visitas domiciliares e formamos o público alvo.

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O uso abusivo dos jovens que utilizam substâncias psicoativas e álcool começa precocemente, sendo imprescindível a Equipe de Saúde da Família tomar ciência e conhecimento acerca do assunto, a fim de diminuir e a adesão a este tipo de uso, preservando a saúde, atuando na educação das famílias e consequentes gerações a surgirem. Este estudo teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para efetivar a ação da Equipe da Saúde da Família no controle, conscientização, baixa adesão dos adolescentes e jovens de São João da Mata MG quanto ao uso abusivo de substâncias psicoativas e álcool no município. A metodologia do estudo é a Qualitativa, Descritiva e Transversal, do tipo Intervenção, que constatou o uso e consumo de álcool e substâncias psicoativas entre os adolescentes e jovens na faixa de 12- 16 anos, da Escola Estadual da cidade, percebido pela vivência comum na vida escolar e social, utilizando-se também dos resultados semelhantes de um trabalho desenvolvido anteriormente com o mesmo tema em 2012. O fator tido como precursor para o uso de tais substâncias após análise da Equipe da ESF, aponta diretamente para a falta de ações e espaços sociais, atividades de lazer e entretenimento para a população mais jovem, adicionado à resistência da população mais velha. As ações aqui propostas buscarão conscientizar os jovens as famílias, a escola e os profissionais de saúde do município a atuarem de forma a diminuir o alto consumo destas substâncias entre os jovens, promovendo saúde e qualidade de vida para a população