6 resultados para Espaços de transição

em Sistema UNA-SUS


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Apresentando nesse material, conhecimentos básicos de Demografia com intuito de analisar o processo de envelhecimento da população brasileira, e as consequências que a Saúde Pública sofrerá a partir dessa perspectiva.

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OBJETIVO: Promover educação em saúde para diminuir a gravidez na adolescência no município de Vera Cruz/BA. MÉTODO: Trata-se de um Projeto de Intervenção abordando Educação em Saúde, cujo intuito foi colaborar com a implementação da assistência de enfermagem, tentando diminuir o numero de gestação na adolescência e inserir a família nestas vivências (pais, namorados, maridos), até mesmo porque, muitos pais não se consideram preparados para dar orientação sexual para os seus filhos, por vergonha ou por considerarem assunto proibido para as crianças ou copiando o modelo de educação que tiveram. Foram realizados 2 encontros, sendo que no 1º encontro (dezembro/2012) apliquei palestra, dinâmicas para apresentação pessoal. No 2º encontro (janeiro/2013) apresentei um vídeo sobre desenvolvimento gestacional do 1º ao 9º mês. Os temas abordados foram: O significado de ser mãe na adolescência e perspectivas para o futuro quanto, pessoa, mãe e jovem, sexualidade e adolescência doenças sexualmente transmissíveis, a importância e valorização do papel da família como sujeito ímpar neste processo de transição, a evolução da mulher na sociedade, vínculo afetivo mãe e filho, por que gravidez na adolescência, parto, medos e mitos, cuidados para com o bebê, autoestima, saúde bucal, nutrição e planejamento familiar. RESULTADO: Tentou-se nas reuniões de equipe abordar estratégias para capacitação profissional em torno dos assuntos a serem abordados com as adolescentes gestantes, a equipe especificamente, dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), se sentiam dispostos a serem capacitados, mas a enfermeira priorizava outras demandas, interferindo na eficácia do projeto. Numa tentativa de contribuir com o acesso das gestantes adolescentes a UBS, não foi possível obter participação efetiva destas adolescentes, embora tenham aceitado a realização dos encontros, houve dificuldades para que elas expressassem e se sentissem a vontade. CONCLUSÃO: Não foi possível realizar em sua totalidade o projeto em referência. A adesão dos atores (gestantes, pais, namorados) envolvidos foi mínima. É necessário mais comprometimento de toda a equipe da Unidade Básica de saúde (UBS) para desdobramento das ações, implicação da gestão do município sobre a importância de intervenção na redução da gestação precoce e criar estratégias de parceira entre saúde e escola. É louvável que as ações educativas não fiquem centralizadas apenas na UBS Cacha Pregos e que sejam desenvolvidas em diferentes espaços, nas escolas, nas associações comunitárias, no domicílio entre outros, buscando sempre o envolvimento dos pais, familiares e professores ao que refere sexualidade e gravidez na adolescência.

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A partir de observações realizadas no bairro Itaipu pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) percebeu-se uma baixa adesão às práticas corporais pelos moradores daquela comunidade. Um dos motivos para tal comportamento pode estar relacionado à falta de equipamentos públicos e espaços que possam ser utilizados para essa finalidade. Sendo assim, este estudo tem como objetivo estimular os usuários que freqüentam o grupo de terceira idade do bairro Itaipu em relação ás possibilidades de apropriação dos espaços urbanos da comunidade para práticas de atividades físicas e de lazer. Este é um estudo de abordagem quantitativa, objetivando a construção de uma proposta de intervenção. A identificação dos locais adequados para a prática de atividades físicas e sua ocupação foi feita por meio de observações e levantamento de informações junto ao gerente da UBS sendo realizadas na área de abrangência do Centro de Saúde Itaipu. Os dados relativos à freqüência semanal de realização de atividades físicas de lazer foram extraídos da anamnese inicial aplicada pelo NASF aos participantes do grupo da terceira idade e foram tratados através de estatística descritiva. Fizeram parte da amostra25 mulheres com idades ente 57 e 82 anos (média de 69,23 anos). Foram identificados apenas cinco espaços apropriados para a prática de atividades físicas e lazer na comunidade em questão. A média de ocupação diária dos espaços foi de 13,6 pessoas (0,12% da população total do bairro) e a maior parte do grupo (77,2%) não atingia os níveis de atividades físicas recomendados pelo ACSM (2010) sendo então classificados como sedentários. Tal fato motivou a equipe do NASF a construir um plano de enfrentamento ao sedentarismo baseado em três programas de intervenção aumentando assim as possibilidades para a prática de atividades físicas na região. Essas ações têm como principal objetivo favorecer a mudança de hábitos, transformando a realidade local através de estratégias que buscam oportunizar e difundir a prática de atividades físicas em toda a área de abrangência do Centro de Saúde. Desta forma pode-se estimular os participantes do grupo da terceira idade desta UBS e toda população do bairro a desenvolver práticas que tornem a comunidade mais ativa fisicamente.

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Este trabalho versa sobre o percurso acadêmico do graduando no curso de Especialização em Saúde da Família e sua atuação profissional na Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, desenvolvendo as atividades no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) na Unidade Básica de Saúde Dom Joaquim (UBSDJ) por meio do Programa Academias da Cidade. Sabe-se que na contemporaneidade as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) devido a transição epidemiológica dos últimos anos firmou-se como uma das principais causas de doenças que atinge a população mineira. Dentre os fatores de risco para as DCNT o sedentarismo figura-se como o ponto chave desse estudo ao tentar-se investigar as causas de sua presença em um grupo de usuárias que freqüentam a UBSDJ situada na regional Nordeste de Belo Horizonte. Este trabalho busca construir um Plano de ação que atenue as condições desfavoráveis das usuárias sedentárias que fazem parte do Grupo de Qualidade de Vida Dom Joaquim (GQVDJ) e amenize os principais nós críticos encontrados pelos profissionais da saúde e usuários da UBSDJ. Entre os problemas encontrados os que foram mais relevantes para a construção do plano de ação são os seguintes: estilo de vida inadequado das usuárias do GQVDJ; poucos espaços para a prática de atividade física na UBSDJ, a falta de trabalho interdisciplinar e intersetorial na realização das ações pelos profissionais da saúde. O plano de ação proposto neste estudo tem como sugestão ações educativas para a população, reestruturação da forma de trabalho do Nasf, com proposta de alteração na carga horária de seus profissionais, assim como um trabalho intersetorial, na busca da criação de parcerias com outras entidades da sociedade civil em busca de ampliação de espaços para a promoção de saúde e principalmente para a conscientização das usuárias do GQVDJ da importância do auto-cuidado e co-responsabilização pela saúde. Mostrando que adoção de um estilo de vida saudável (prática de atividade física, dieta equilibrada, combate ao fumo e ao álcool), não depende apenas dos profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) mas também dos usuários do sistema.

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A adolescência é um período marcado pela transição da infância para a fase adulta. A partir do diagnóstico situacional de saúde feito na área abrangência da unidade de saúde Centro, no município de Taquarana, Alagoas, priorizou-se o problema o alto índice de grávidas adolescentes. Assim, este estudo objetivou elaborar uma proposta ação para diminuir a incidência de gravidez da adolescência na área da unidade de saúde Centro, Taquarana, Alagoas. Também foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados da LILACS e da SciELO, com os descritores: gravidez na adolescência, educação, estratégia saúde da família. A proposta de intervenção é com base em palestras educativas, onde pode ser observado que o jovem possui conhecimentos sobre a existência de métodos contraceptivos, porém não sabe administrá-los corretamente, apresentando dúvidas e ideias equivocadas. Este trabalho mostrou ainda a importância da abordagem educativa com adolescentes através de grupos formados na atenção básica, criando espaços de discussão e aprendizagem sobre saúde sexual e reprodutiva.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) surgiu partir de um encontro promovido pelo Ministério da Saúde para discutir os resultados alcançados pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), juntamente com os gestores municipais que reivindicavam reestruturação imediata do programa. Assim, o PSF nasceu sob a inspiração do êxito alcançado pelo PACS e a experiência positiva do Programa de Médico da Família em Niterói. O PSF, agora elevado ao status de Estratégia Saúde da Família (ESF), configura-se como uma proposta de reordenamento do modelo assistencial a partir de uma nova configuração do sistema de atenção básica, através de uma equipe de profissionais de diversas áreas da saúde, com graus de instrução superior e médio, como é o caso dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS's). O ACS é o profissional da saúde pertencente à comunidade de sua área de atuação, e que desenvolve ações nos domicílios sob sua responsabilidade. O ACS é, portanto, o elo de ligação entre Unidade de Saúde da Família e a comunidade onde desenvolve suas ações. Em virtude de sua proximidade com a comunidade e, consequentemente, com as famílias que a compõe, o ACS torna-se o principal difusor das práticas de atenção básica da saúde, principalmente ao que tange à alimentação familiar, em especial, da criança. Neste sentido, o presente trabalho visa demonstrar a importância do ACS frente às dificuldades enfrentadas pelas mães em relação à alimentação da criança, especialmente na etapa de transição alimentar, quando se requer atenção dobrada em relação às práticas nutricionais, pois, uma má orientação pode levar a situações patológicas irreversíveis na fase adulta do indivíduo.