30 resultados para Escuta ativa
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Unidade 1, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula que trata de acolhimento nos serviços que atendem pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV.
Resumo:
Revisão do módulo 1, da unidade 2, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção primária. Apresenta informações e passo a passo para a busca ativa de sintomáticos respiratório (SR) em tuberculose, essencial para a interrupção da cadeia de transmissão da doença. Indica estatísticas de casos de SR por região e estratégias especiais para a busca ativa. O recurso indica ainda como fazer o registro de sintomático respiratório e disponibiliza teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos.
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Este objeto inicia declarando que o profissional de saúde deve ter atenção e interesse em conhecer a pessoa em suas características biológicas, de personalidade, e sua vida sociocultural se pretende oferecer a melhor abordagem terapêutica. Define “Escuta” na visão da terapêutica psicossocial, e lembra que a habilidade de colocar a pessoa à vontade para se expressar é uma técnica e pode ser aprendida. Segue apontando o obstáculo importante no estabelecimento de vínculo, o medo do profissional de iniciar um processo de diálogo, aponta algumas reflexões sobre este ponto e que o foco deve ser colocado nas causas do sofrimento psíquico e este sofrimento pode ser aliviado pela própria expressão. Termina apontando que a dificuldade de profissionais de praticar a escuta terapêutica é um dos desafios do SUS, e que quanto mais se pratica a escuta, mais terapêutico o profissional pode se tornar. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Tópico 1 - Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos O tópico propõe que a saúde da mulher seja vista de forma ampla, considerando aspectos biológicos, variáveis conforme condições sociais, regionais, laborais, faixa etária, ciclo de vida contexto familiar, de modo que ESFs possam atender especificidades, garantindo integralidade e humanização do atendimento e escuta qualificada na construção de novos projetos terapêuticos voltados para problemas específicos e queixas inespecíficas, melhorando a qualidade de vida. Trata da importância da prevenção e detecção do câncer ginecológico, da identificação dos papeis da equipe multiprofissional no reconhecimento e enfrentamento das queixas, no conhecimento e implementação de medidas de busca ativa da prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico e no reconhecimento e viabilidade do sistema para a identificação de queixas associadas à violência. Tópico 2- O papel da equipe multiprofissional face aos principais motivos para consultas e as queixas ginecológicas mais comuns O tópico propõe que, mesmo quando a mulher procura a ESF apenas referindo queixas ginecológicas, esse momento é oportuno para uma avaliação mais abrangente de suas condições de saúde. No que concerne às queixas de agravos ginecológicos, todavia ressalta que é importante analisar causas, sinais e sintomas relativos a: alterações no ciclo menstrual, sangramento anormal, sangramento uterino disfuncional, ovulação e anovulação, dismenorreia, síndrome pré-mestrual secreção vaginal e prurido vulvar. Tópico 3 – Tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes O tópico informa que o câncer de mama e o câncer uterino são os que mais matam mulheres no país e que apenas metade das mulheres realizam pelo menos um exame de colo uterino durante a vida e apenas 1/3 realizam uma mamografia. Apresenta os diferentes tipos de câncer de mama, as recomendações do MS sobre as principais estratégias de rastreamento, como a mamografia conforme faixa etária e exames clínicos, em todas as mulheres. Apresenta as características do câncer de colo uterino, exames de avaliação, taxas de incidência por faixa etária, causas e barreiras que ESFs devem considerar e superar por meio de programas e políticas de prevenção. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos para médico. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: slides da videoaula que mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS. Como ferramenta utilizam-se a anamnese clínica, exames histopatológicos, bacteriológicos e o teste rápido molecular para tuberculose (TRM).
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Unidade 2, atividade 4 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica Denise Arakaki-Sanchez fala sobre exames radiológicos, broncoscópicos, bioquímicos, além da dosagem da Adenosina deaminase (ADA) em pacientes com coinfecção TB-HIV.
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Unidade 2, atividade 4 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: a médica Denise Arakaki-Sanchez fala sobre exames radiológicos, broncoscópicos, bioquímicos, além da dosagem da Adenosina deaminase (ADA) em pacientes com coinfecção TB-HIV.
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Unidade 2, atividade 4 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica Denise Arakaki-Sanchez fala sobre exames radiológicos, broncoscópicos, bioquímicos, além da dosagem da Adenosina deaminase (ADA) em pacientes com coinfecção TB-HIV.
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Introdução: A Estratégia de Saúde da Família é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde, sendo ferramenta fundamental para consolidação de uma saúde de qualidade e eficaz para a população. A UBS Km 06 é composta pelas equipes Azul (102) que atende 831 famílias, a Vermelha (103) que assiste 917 famílias e Amarela, minha área, que cobre 1096 famílias. A área adscrita da UBS totaliza a assistência de 2844 famílias, contabilizando 7782 usuários. O processo de trabalho respeita o estabelecido pelo Ministério da Saúde, respeitando o proposto nos manuais/protocolos de atendimento. Objetivo: Qualificação da atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Km06, município de Natal/RN. Metodologia: Como ferramenta metodológica utilizou-se a incorporação da ficha espelho como registro específico para a ação programática e uma planilha de coleta de dados para avaliação mensal dos dados coletados. Adotamos a estratégia do acolhimento diário dos usuários com escuta terapêutica na sala de espera, organização do livro de registro da UBS e do grupo de gestantes, ampliação da busca ativa e visita domiciliar. As ações foram desenvolvidas dentro dos eixos de Monitoramento e avaliação, Organização e gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. Resultados: Conseguimos ao final dos três meses de intervenção uma cobertura de 100% da população das gestantes. No primeiro mês alcançamos 20,4% (20 gestantes), no segundo de 59,2% (58 gestantes) e no terceiro mês 100% (98 gestantes). Atingiu-se a meta de 100% do universo das puérperas com consulta puerperal antes dos 42 dias após o parto. No primeiro mês alcançamos 26,9% (14 puérperas), no segundo 61,5% (32 puérperas) e no último 100% (42 puérperas). Na cobertura da atenção a saúde bucal teve-se 36,7% ao final dos terceiro mês, sendo 9,2% (9 gestantes) no primeiro e 24,5% (24 gestantes) no segundo mês. Quanto aos indicadores de qualidade, adesão, registro avaliação de risco e promoção em saúde alcançamos 100%. Conclusão: Teve-se um amadurecimento profissional, melhoria da qualidade de atendimento e ao final dos três anos de intervenção, conseguimos incorporar as nossas ações e protocolos como rotina na UBS.
Resumo:
Trata-se de um estudo de revisão narrativa, cujo objetivo foi analisar na literatura nacional a produção científica sobre os fatores relacionados à não adesão ao exame de papanicolau, pelas mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos. A população foi constituída pelos artigos indexados em 2 bancos de dados nacionais: (BDENF e LILACS). A amostra foi, portanto, constituída de 15 artigos, selecionados pelos descritores que nortearam o critério de escolha. O levantamento bibliográfico abrangeu o período de 2001 a 2009, com busca livre naqueles artigos publicados em português que mencionam o tema fatores associados à não realização do exame de papanicolau. Diante dos achados nos periódicos analisados pode-se perceber que há uma preocupação com a forma como o serviço de saúde vem conduzindo o procedimento exame papanicolau junto às mulheres clientes das UBS. Entre os motivos apontados para a não realização do exame, foram referidos com maior freqüência, a dificuldade na marcação, a falta de conhecimento das mulheres acerca da realização do exame, o medo, a vergonha, e o sentimento de angustia frente à realização do exame. A escolaridade e o nível socioeconômico das mulheres também foram apontados como determinantes da não realização do exame de papanicolau. Estes resultados me permitiram concluir que é necessário fazer estudos locais com as mulheres da área de abrangência da ESF Piedade II, para diagnosticar essa ausência das mesmas, já tendo como variáveis direcionadoras os resultados dos estudos analisados neste trabalho, evidenciando, portanto, a necessidade de: ampliar as atividades educativas para sensibilizar as mulheres da importância da realização do exame papanicolau e minimizar os sentimentos expressos de temor, vergonha e medo do resultado do exame; realizar escuta prévia à realização do exame; fazer o rastreamento pela busca ativa das mulheres na faixa de idade preconizada, por toda a equipe de saúde; humanização por parte dos profissionais para criar uma empatia e assim compartilhar dos sentimentos e sensações das mulheres durante o exame papanicolau.
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O câncer de colo uterino e de mama são as neoplasias de maior incidência na área da saúde da mulher. Tal quadro agravado, muitas das vezes, pela realização de ações de controle e prevenção não efetivas e que não alteram o perfil epidemiológico alvo. Essa feita, por serem doenças de progressão lenta, com sintomas inespecíficos, acredita-se que uma abordagem através de exames periódicos deve ser enfatizada para detecção de lesões pré- neoplásicas ou neoplásicas aumentando a possibilidade de cura. O diagnóstico oportuno de tais patologias, mediante um rastreamento ativo, pode ser determinante para que a assistência básica à mulher minimize os altos índices de incidência dos discutidos cânceres na população e aumente as chances de cura. Nessa linha, as ações de controle sobre tais patologias dividir-se-ão em atividades de promoção, detecção precoce/rastreamento e tratamento. Na promoção da saúde, de um modo geral, as ações educativas (grupos operativos e consultas) devem garantir à mulher acesso à informação e incentivar a adoção de hábitos saudáveis de vida. A detecção precoce do câncer do colo uterino se fará via exame citopatológico cérvico-vaginal pela sua simplicidade, segurança e alto poder de detecção de alterações do colo antes do aparecimento do câncer. No caso do câncer de mama, o rastreamento da população assintomática, se mostra medida relevante para detectar lesões sugestivas de câncer, que deverão ser investigadas e tratadas. O próprio Ministério da Saúde estimula o autoexame, associado ao exame clínico profissional, recomendado para todas as mulheres. O tratamento, terceira ação de controle, é mais efetivo quando a detecção e diagnóstico são precoces, e passará pelo manejo de técnicas específicas para as lesões precursoras das mencionadas neoplasias. A fundamentação teórica resulta da revisão bibliográfica de artigos das bases LILACS, SCIELO e PUBMED e de publicações do Ministério da Saúde, pelos descritores: Sistemas de Saúde, Saúde da Mulher, Câncer de Colo do Útero, Câncer de Mama e Proposta de Intervenção. Mediante tal revisão e o diagnóstico situacional da ESF Santo Antônio de Inhapim, elaborou-se proposta de intervenção para a assistência à saúde da mulher em idade fértil, baseada no perfil epidemiológico e na busca ativa das mulheres, com ações individuais e coletivas norteadas pelos princípios da promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação, através do planejamento, operacionalização e monitoramento dessas ações. O Plano de Ação elaborado poderá ser aplicado às demais unidades de saúde, para a melhoria da assistência à saúde da mulher no município de Inhapim.
Resumo:
Realizara-se um estudo de intervenção buscando detectar/diagnosticar novos casos de hanseníase na área de abrangência da equipe de saúde do município de Ouro Branco, Estado Alagoas, por ser o principal problema de saúde identificado ao discutir na equipe o Diagnóstico de Saúde. Considerou-se que às causas que deviam ser enfrentadas é nível de informação, estrutura dos serviços de saúde e processo de trabalho da equipe de saúde, propondo um plano de ação que garanta a capacitação à equipe de saúde e educação em saúde para a população, realizar busca ativa de casos suspeitos de hanseníase e facilitar o diagnóstico e tratamento dos casos detectados.
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Resumo COLARES, Paulo Henrique da Silva. Melhoria da atenção à saúde da criança de 0 a 72 meses na UBS/ESF N 46, Manaus/AM. 2015. 71f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O curso de especialização de Saúde da Família propõe uma nova dinâmica para estruturação da UBS, assim como para a relação com a comunidade e para diversos níveis de assistência. O objetivo da intervenção foi a melhoria da atenção à saúde da criança de 0 a 72 meses da UBS/ESF N 46, Manaus/AM. O estudo foi realizado na comunidade Jesus Me Deu, cidade de Manaus, Estado do Amazonas, no período de março a junho de 2015. Na área adstrita à UBS N 46 existem 184 crianças, nesta faixa etária, sendo que participaram da intervenção 102 crianças. No 1° mês acompanhou-se 22 crianças, representando 12% de cobertura, no 2º mês acompanhou-se 72 crianças e o percentual se estendeu para 39,1% e no 3º mês, acompanhou-se 102 crianças, alcançando um percentual de 55,4% de cobertura da área de abrangência. A intervenção revelou que o trabalho em equipe se caracteriza na dedicação de suas atividades diárias para atingir as metas. É necessário haver interação de todos os membros da equipe para alcançar ações integrais, embora haja diferenças de ideologias e condutas entre os profissionais. O contato próximo com as famílias fortaleceu o vínculo com a comunidade, além da reorganização dos serviços e manejo dos registros, evidenciado mês a mês um aumento crescente da cobertura e da qualidade da atenção. A participação ativa da equipe, a escuta qualificada e a nova perspectiva de atuação que se estendeu por toda a intervenção, o que facilitou no alcance dos resultados e na melhoria da atenção à saúde da criança.