3 resultados para Escore Grace

em Sistema UNA-SUS


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A Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus são atualmente considerados problemas de saúde pública, sendo que as doenças cardiovasculares representam hoje no Brasil a maior causa de mortes. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada na Biblioteca Virtual de Saúde que objetivou descrever os trabalhos relacionados à utilização do Escore de Risco de Framingham publicados na literatura nacional nos anos de 2003 a 2013, em artigos científicos completos. A intenção deste trabalho é propor a utilização do Escore de Risco de Framingham para a abordagem, manejo e acompanhamento dos usuários de uma Estratégia de Saúde da Família. Foram utilizados os descritores: Hipertensão; Diabetes Mellitus e a palavra Framingham. Chegou-se aos seguintes resultados: todas as variáveis utilizadas pelo Escore de Framingham, sendo elas: sexo, idade, tabagismo, presença de diabetes, pressão arterial, colesterol total e HDL colesterol diminuído se mostraram associadas ao risco coronariano, ou seja, possuir estes fatores de risco aumentam as chances de infarto ou morte por doença coronariana nos próximos 10 anos. O Escore de Risco de Framingham tem utilidade na prevenção de doenças cardiovasculares pela proposta de intervir nos fatores de risco modificáveis e propor mudanças no estilo de vida, além de ser forma eficiente de abordagem das doenças pela possibilidade de garantir adequada adesão medicamentosa e ao tratamento propriamente dito, além de possibilitar acompanhamento e avaliação dos pacientes. De acordo com os resultados encontrados, pode-se concluir que a Estratégia da Saúde da Família é um dos locais apropriados para o acompanhamento e para o tratamento de hipertensos e diabéticos dentro do enfoque de risco, com a finalidade de estabelecer metas terapêuticas para o manejo e abordagem destes pacientes, visando a diminuição dos índices de morbimortalidade.

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As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com a elevação da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com hipertensão deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, partindo do principio de que o diagnostico precoce, o controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para redução dos eventos cardiovasculares adversos. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Estratégia de Saude da família São Francisco, Campo Belo, em Minas Gerais. Com o objetivo de modificar os fatores de risco responsáveis pela hipertensão e enfrentar um problema de saúde muito importante e de grande repercussão na população brasileira. Para abordagem dos pacientes será feito o cadastramento e a estratificações de risco cardiovascular pelo escore de Framingham, seguida de abordagem direcionada com agendamento de consulta conforme prioridades. A partir da implementação da adesão da população as mudança de estilo de vida, uso correto das medicações e o estímulo à autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde, será proporcionada melhorias na qualidade de vida. Esse projeto pretende contribuir de forma significativa a fim de melhorar as condições de saúde e de vida da população da área de abrangência da ESF São Francisco.

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O estudo objetivou a realização de um projeto de intervenção para o levantamento estratificado do risco cardiovascular de usuários diabéticos e hipertensos adscritos na equipe de Estratégia de Saúde de Família Esperança em Japonvar, Minas Gerais. A necessidade do estudo foi baseada no número elevado de hipertensos e diabéticos adscritos na unidade de Saúde da Família Esperança. Esse estudo foi elaborado através do método de Planejamento Estratégico Situacional (PES), essa metodologia identifica e descreve os problemas e as prioridades encontrados na unidade básica de saúde e avalia também os recursos críticos e os seus controladores. A estratificação de risco cardiovascular permite classificar os usuários hipertensos e diabéticos de acordo com um risco especifico para a tomada de decisão terapêutica baseada nesse respectivo risco. Porém, algumas medidas terapêuticas não farmacológicas estão indicadas para todos os usuários diabéticos e hipertensos independente do grau de risco cardiovascular