17 resultados para Erupção ectópica
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A erupção dentária é um processo que permite que o dente se movimente da sua posição original na maxila ou mandíbula para a sua posição oclusal na cavidade oral. Vários são os relatos e estudos sobre as evidências de sinais e sintomas associados á erupção dos dentes decíduos. Este trabalho teve como objetivo geral elaborar um plano de ação para que a equipe odontológica que atenda a puericultura dos bebês de 0-2 anos o faça embasada em princípios científicos, com foco nos principais sinais e sintomas associados à esse processo, bem como o estudo acerca das possibilidades de tratamentos destes.Optou-se para elaboração deste trabalho a modalidade de pesquisa de revisão bibliográfica narrativa, realizada em bases de dados eletrônicos: Biblioteca Virtual em Saúde(BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e da Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde ( LILACS), além de consultas aos livros de odontopediatria e odontologia. De acordo com a literatura consultada verifica-se que os sinais e sintomas mais comuns são: sialorreia, diarreia, febre, irritabilidade, mas este é ainda um assunto controverso, que necessita de maiores estudos. Espera-se, portanto, que a implementação do plano de ação possibilite melhorias no cuidado ao binômio bebê/mãe tanto pela equipe de saúde da família quanto pelo odontopediatra.
Resumo:
O objeto inicia ressaltando que é preciso resolutividade diante dos principais agravos à saúde da criança, adverte que compete ao cirurgião-dentista lidar com segurança frente aos problemas e ainda questiona se o aluno conhece sobre as intervenções efetivas que podem ser realizadas na abordagem dos problemas. Além disso, ainda fornece o link para o site que detalha os principais eixos de atenção à saúde da criança. Segue mostrando características de índice da massa corpórea e tabela de crescimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Identifica detalhadamente as quatro etapas na evolução do desenvolvimento da criança e aborda a face e a cavidade bucal, suas funções primárias e as consideradas secundárias. Termina colocando a importância das etapas cronológicas de erupção dos dentes decíduos e dos permanentes. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa destacando que apesar de a mulher adulta ser enquadrada no grupo dos adultos em relação às questões técnicas odontológicas, há necessidade de uma reflexão a respeito da sua saúde e de novas perspectivas de atenção a este segmento da população. Nesse contexto, apresenta principais agravos à saúde bucal da mulher, salientando os tópicos erupção dentária, cárie dentária, doença periodontal, disfunções têmporo-mandibulares, ardência bucal e higiene bucal. Enfatiza a inter-relação entre saúde bucal e violência contra a mulher, lembrando que a compreensão deste que é, sem dúvida, um dos maiores desafios para a sociedade e, em especial, para os que trabalham na saúde pública, por isso a importância de ressaltar os agravos buco-faciais decorrentes dessas situações. Conclui lembrando que além da consulta com um exame clínico minucioso e escuta qualificada, é relevante garantir o acompanhamento do caso com os retornos à UBS e/ou o referenciamento a especialidades, caso necessário. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Mãe do paciente vai à Unidade Básica de Saúde (UBS) relatando o aparecimento de uma bolha roxa na gengiva do seu filho há três dias. Não refere dor ou outros sintomas.
Resumo:
As informações sobre as alterações bucais mais frequentes na infância devem ser compartilhadas com os profissionais envolvidos na saúde da criança. No trabalho multiprofissional, o exame da cavidade bucal das crianças deve ser uma atividade de rotina. Assim, médicos, enfermeiros e outros profissionais, ao observarem a presença de lesões nos dentes ou tecidos moles bucais, durante os exames, podem fazer o encaminhamento formal para a consulta odontológica. A grande questão do atendimento odontológico a crianças de pouca idade é o condicionamento infantil e preparo da equipe de saúde bucal. Em muitas situações, a primeira consulta odontológica é por motivo de dor, e como o objetivo é o bem-estar da criança, geralmente não há tempo para o condicionamento ao ambiente e criação de vínculo com a equipe. Nestas ocasiões, para a realização do tratamento, é necessária contenção física da criança por parte da equipe com o auxílio, na maioria das vezes, da mãe. Portanto, cabe ressaltar a importância da primeira consulta ainda no primeiro ano de vida, se possível antes da erupção dentária
Resumo:
Revisar o conhecimento de patologia bucal, erupção dentária, características do sistema estomatognático na primeira infância e cirurgia bucal em odontopediatria
Resumo:
O desenvolvimento e a evolução da periodontite (processo inflamatório de origem infecciosa, que ocasiona reações inflamatórias e imunológicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) são dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realização de raspagem e alisamento radicular são estratégias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acúmulo de placa. Além da periodontite, uma característica bastante comum durante a adolescência é a erupção dos terceiros molares, o que resulta procura odontológica por conta do incômodo causado por esse dente. Outra característica que pode ser observada nos elementos dentários desta faixa etária é a presença de lesões cervicais não cariosas, principalmente erosão intrínseca e extrínseca. Além disso, a adolescência é marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado à vulnerabilidade em relação aos aspectos comportamentais e de saúde. O consumo de substâncias que alteram o estado mental do individuo é bastante conhecido desde os primórdios, porém uma maior disseminação das drogas alucinógenas tem contribuído para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lícitas, por serem de fácil acesso, como cigarro e álcool, são as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais
Resumo:
Material que compõe o módulo 6 Saúde da criança II do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB (dentistas). Aborda as alterações orais mais frequentes na infância, abrangendo o período pré e pós-erupção dentária. Destaca também as possibilidades clínicas no cuidado assistencial e as orientações em caso os traumatismos dentários em crianças.
Resumo:
Material que compõe a Unidade 1 do Módulo 6, Saúde da Criança, do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB. Este material, voltado para dentistas, aborda o momento ideal para realizar a primeira consulta odontológica e o que deverá ser abordado pela equipe de saúde bucal. Aborda, também, questões que envolvem a higiene bucal do bebê, orientações sobre hábitos alimentares e alimentação (em conjunto com toda a ESF), e a atenção às variações na erupção dentária
Resumo:
A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.
Resumo:
As maloclusões e disfunções craniomandibulares devido a sua elevada prevalência têm se tornado objeto de interesse da Saúde Pública. Diante disto e das implicações negativas destas patologias sobre o indivíduo, este trabalho pretende auxiliar o cirurgião-dentista da atenção básica e demais profissionais, na prevenção, diagnóstico e busca de um tratamento precoce. A maloclusão está relacionada ao desenvolvimento anormal da oclusão, que leva a alterações tanto do ponto de vista estético nos dentes e/ou face, quanto do ponto de vista funcional, no que diz respeito à oclusão, mastigação e fonação. As causas são várias, tais como anomalia de número, tamanho e forma, perda prematura e retenção prolongada de decíduos, erupção tardia dos permanentes e erupção anormal, anquilose, cárie dental, restaurações inadequadas, freios e bridas anormais, hereditariedade, moléstias ou deformidades congênitas, ambiente, alteração de metabolismo e enfermidades predisponentes, deficiência nutricional, hábitos deletérios, pressões anormais, postura, acidentes e traumatismos. Os hábitos deletérios merecem destaque pelo seu potencial de alterações e por poderem ser evitados, desde que haja orientação. Já a disfunção craniomandibular pode ser causada por ansiedade, estresse, vícios posturais, hábitos deletérios e fatores anatomoclusais, que inclui sobrecarga da ATM, patologias articulares. Como forma de prevenção destas alterações podemos citar a amamentação natural, que deve ser incentivada, pois, além dos seus benefícios nutricionais, imunológicos e emocionais, influi num correto desenvolvimento craniomandibular e de órgãos fonoarticulatórios. A orientação também se constitui em uma ferramenta de prevenção. Desta forma o cirurgião-dentista e os profissionais da atenção básica devem munir-se de informações a fim de orientar os pais na prevenção dos problemas de oclusão e de desenvolvimento craniomandibulares de seus filhos. Medidas como estimulação do correto aleitamento materno, prevenção de hábitos deletérios, remoção adequada destes quando instalados, interceptação dos danos e encaminhamento precoce quando necessária a intervenção de outro profissional são extremamente importantes e deve fazer parte das ações do cirurgião-dentista da atenção básica. Além disso, uma interação multiprofissional e um vínculo maior destes com os pacientes é importante para que o tratamento seja eficaz.
Resumo:
Os altos índices de cárie precoce sugerem que é preciso focar ações de promoção de saúde bucal na infância, desde o nascimento. A assistência odontológica precoce é essencial e através dela pode-se trabalhar com educação em saúde para contribuir para a prevenção de doenças bucais infantis. O objetivo deste trabalho é, através de uma revisão de literatura, propor a padronização do processo de trabalho para atenção de saúde bucal para crianças de zero a 24 meses. Foi realizada revisão narrativa, através da Biblioteca Virtual de Saúde e da Biblioteca Virtual do NESCON - Programa Ágora, com busca por artigos publicados em língua portuguesa e língua inglesa, sendo que 13 artigos foram selecionados para leitura e análise. Propõe-se, então, elaborar um protocolo com atenção à saúde bucal da criança de 0 a 2 anos, visando a prevenção da cárie precoce com a inserção da odontologia nas consultas de puericultura, através de um trabalho multidisciplinar, que envolva toda a Equipe de Saúde da Família. É necessário o acompanhamento da erupção de toda a dentição decídua, com o objetivo de contribuir para aumentar o número de crianças livres de cárie que se tornarão adolescentes e adultos com boas condições de saúde bucal. Com a elaboração deste protocolo, foi possível estudar as causas e consequências da cárie precoce, as relações com amamentação e aspectos sócio-econômicos e como trabalhar em conjunto com os diversos profissionais da equipe. O protocolo, se implementado, permitirá atuar de maneira efetiva na prevenção da doença cárie na infância, evitando assim, o agravamento e as sequelas para adolescentes e adultos futuramente.
Resumo:
Os molares que nascem aos seis anos de idade são os primeiros dentes permanentes a irromper no arco, formando a primeira e mais importante das dez chaves de oclusão propostas por Angle e Andrews (chave de oclusão molar de Angle). Sendo assim, o primeiro molar permanente é muito importante no período de transição da dentição decídua para a dentição permanente, fazendo-se necessário um levantamento da prevalência da perda precoce desse dente. Após revisão de literatura, realizada em Bibliotecas Virtuais disponíveis na internet (Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico e Biblioteca Virtual da Plataforma Ágora) utilizando as seguintes palavras chaves: "perda do primeiro molar permanente", "extração do primeiro molar permanente", "perda precoce do primeiro molar permanente", analisou-se prontuários odontológicos (dados secundários) de crianças na faixa etária dos 06 a 10 anos, atendidas no período 2003 a 2010, na UBS "Por Amor a São João da Ponte" do município de São João da Ponte/MG, que tiveram perda do primeiro molar inferior permanente. A perda precoce dos primeiros molares permanentes poderia indicar uma ineficácia na promoção e controle da doença cárie na área de abrangência, além de provocar alteração da função mastigatória, continuidade da erupção dos dentes antagonistas (levando a uma extrusão dos mesmos) e rotação dos molares adjacentes. O maior índice de extração do Primeiro Molar Permanente Inferior, encontrado ao serem analisados os prontuários da Equipe de Saúde Bucal -Por amor a São João da Ponte foi na faixa etária dos 10 anos. A inserção da ESB na ESF tem como objetivo a diminuição dos índices epidemiológicos odontológicos e ampliar o acesso da população as ações de Saúde Bucal. Existem várias consequências, como na função mastigatória, na harmonia oclusal, quando ocorre perda precoce do Primeiro Molar Permanente. A perda precoce do Primeiro Molar Permanente indica ineficácia na promoção e controle da doença cárie.
Resumo:
Apesar da tendência de redução da prevalência da cárie dentária na população infantil na cidade de São Paulo, reitera-se a necessidade de ações de promoção de saúde e prevenção mais refinadas para melhoria dos indicadores, além disso, em torno dos seis anos inicia-se a erupção dos dentes permanentes e esfoliação dos dentes decíduos, sendo essencial um trabalho voltado para este público. Para isso definimos como objetivo da nossa intervenção a melhoria da atenção à saúde bucal do escolar de 6 a 12 anos nas escolas da área de abrangência da UBS Vila Penteado – São Paulo/SP. Tendo como objetivos específicos: Ampliar a cobertura da atenção à saúde bucal dos escolares; melhorar a adesão ao atendimento em saúde bucal, melhorar a qualidade da atenção em saúde bucal dos escolares, melhorar registro das informações e promover a saúde bucal dos escolares. Trata-se de uma intervenção, iniciada através da realização de análise situacional dos indicadores de saúde de todas as áreas de atuação da atenção primária na UBS Vila Penteado composta por sete equipes de saúde da família, três equipes de saúde bucal e uma equipe NASF; a partir disso, identificamos o foco da intervenção, realizamos o projeto e iniciamos a intervenção que teve duração de quatro meses. Através das triagens para risco de cárie classificamos os alunos e direcionamos cada um ao tratamento proposto, ou seja, alguns alunos que não apresentavam lesões de cárie foram avaliados, receberam orientações educativas e altas do tratamento odontológico; outros que apresentavam lesões ativas de cárie ou qualquer outra doença bucal receberam todas as orientações, ações educativas e atendimento clínico no consultório odontológico localizado na UBS Vila Penteado. Obtivemos resultados importantes para nossa região. Realizamos o monitoramento de mais de 99% dos escolares, assim como as escovações supervisionadas e as orientações tanto nutricionais como para doença cárie. Graças à disposição de uma equipe comprometida e o apoio de vários setores tais como: Supervisão Técnica de Saúde Freguesia/ Brasilândia, Coordenadoria Regional da Educação, Conselho Gestor da UBS Vila Penteado, gerente e funcionários da UBS Penteado e profissionais da educação, realizamos um trabalho importante que superou nossas expectativas e nos deu forças para superar cada obstáculo, servindo como base para as próximas intervenções já iniciadas este ano.
Resumo:
A faixa etária escolar de 06 a 12 anos tem significante importância para a promoção e prevenção em saúde bucal por corresponder ao início e fim da erupção da dentição permanente, sendo por isto o público selecionado para a abordagem. A condição bucal dos escolares da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Dr. Carlos Roberto Riet Vargas, localizada em Rio Grande/RS, no bairro Cidade de Águeda, obteve especial atenção pelo seu alto índice de dentes cariados e perdidos, assim como pela grande necessidade de atendimentos de urgência. O projeto objetiva melhorar a atenção à saúde bucal dos escolares. Na metodologia, as ações são compostas por objetivo, meta, monitoramento e avaliação. As ações previstas para alcançar tais objetivos incluem ampliar a ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica para estabelecimento de prioridade de atendimento em 100% dos escolares de 06 a 12 anos de idade das escolas da área de abrangência; ampliar a cobertura de primeira consulta com plano de tratamento odontológico para 65 % dos escolares moradores da área de abrangência da unidade de saúde; realizar primeira consulta odontológica em 100% dos escolares da área classificados como alto risco para doenças bucais; fazer busca ativa de todos os escolares da área, com primeira consulta programática, faltosos às consultas; realizar a escovação supervisionada com creme dental em 100 % dos escolares; realizar a aplicação de gel fluoretado com escova dental em 100% dos escolares de alto risco para doenças bucais; manter registro atualizado em planilha e/ou prontuário de 100% dos escolares da área; fornecer orientações sobre higiene bucal, cárie dentária e orientações nutricionais para 100% dos escolares. Ao final dos quatro meses de intervenção os resultados se mostraram satisfatórios por alcançar as porcentagens esperadas, como as citadas acima. Em determinado caso a expectativa foi superada, como no caso do número de primeiras consultas com plano de tratamento odontológico realizadas nos escolares da área, onde o pactuado foi 65% e se obteve 100%. Já o percentual referente à proporção de escolares com orientações nutricionais ficou aquém do proposto, onde o pactuado foi 100%, mas o resultado final foi de 27,1%. O avanço na qualidade da atenção aos escolares, assim como os bons resultados obtidos, estimulam a manutenção deste trabalho e norteiam para atividades cada vez mais promissoras nos escolares da área adstrita.