467 resultados para Equipe multiprofissional

em Sistema UNA-SUS


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O Câncer de colo de útero representa um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Apesar disso a doença pode ser diagnosticada precocemente por meio de exame preventivo - Papanicolau, o qual é considerado um instrumento de grande valia no diagnóstico precoce da doença. Trata-se de um estudo com o objetivo de realizar uma revisão bibliográfica sobre estratégias dos serviços básicos de saúde , e elaborar um plano de intervenção para melhor adesão das mulheres no município de Araçuai-MG, ao exame preventivo do câncer de colo do útero. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura utilizando artigos científicos, manuais do Ministério da Saúde do Brasil, livros e outros. Realizou busca da literatura nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline, abrangendo diversos tipos de estudos, publicados no período de 2004 a 2014, utilizando como descritores papilomavirus, educação continuada, assistência de enfermagem, saúde da mulher. Após a leitura desse material bibliográfico foi possível analisar os mecanismos de gestão dos serviços de saúde para melhoria da cobertura do exame papanicolau; o papel da equipe multiprofissional na abordagem a mulher no contexto do referido exame. O projeto de intervenção foi criado após dados obtidos durante a realização do diagnostico situacional, com base na descrição do trabalho foi construído um plano de ação que tem como meta aumentar a cobertura do exame. Os resultados mostraram que o PSF, tem como estratégia a aproximação das famílias e consequentemente da mulher e tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meios de atividades educativas. É necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde e ter maior engajamento da equipe e da gestão dos serviços de saúde para o alcance de melhores resultados de cobertura do exame preventivo de câncer de colo do útero

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O objetivo deste estudo foi definir e informar o papel do trabalho integrado de uma equipe multiprofissional, fornecendo subsidio teórico para intervenções coerentes e eficientes na atuação da equipe de saúde da família, com o intuito de melhorar o processo de trabalho em função dos melhores resultados para a população. A proposta do trabalho em equipe tem sido veiculada como estratégia para enfrentar o intenso processo de especialização na área da saúde. Esse processo tende a aprofundar verticalmente o conhecimento e a intervenção em aspectos individualizados das necessidades de saúde, sem contemplar simultaneamente a articulação das ações e dos saberes. Além do campo da responsabilidade e do saber específico de cada profissão ou ocupação, há um campo de competências e de responsabilidade compartilhado. É nesse campo, na reorganização dos serviços de saúde, que este estudo enfatiza a importância de desenvolver práticas educativas que contribua com a qualidade do fazer cotidiano do profissional e com a troca do conhecimento entre os membros da equipe e entre os profissionais e os usuários, na atenção individual e coletiva, ou seja, ser capaz de planejar juntos, profissionais, usuários e grupos representativos da comunidade, ações que transformem a realidade do território adscrito, não só do ponto de vista sanitário, mas, principalmente os aspectos cultural, econômico e social.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença complexa, de alta morbimortalidade, cujo tratamento e controle requerem a cooperação de diferentes saberes e profissionais com estreito vínculo com a pessoa portadora de diabetes. Quando não tratado, ou mesmo se o paciente não consegue um controle adequado, desencadeiam-se complicações graves, entre as quais podemos citar o Pé Diabético, que é causado por alterações neuropáticas e/ou vasculares. O Pé Diabético pode evoluir para amputações, o que implica em altos custos, tanto para o Sistema de Saúde quanto para a família, além de sérias repercussões para a vida do paciente. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) desempenha importante papel no manejo do diabetes e deve lançar mão de estratégias de educação em saúde, as quais podem ampliar as possibilidades do portador de DM a desenvolver práticas de autocuidado, sendo este primordial na prevenção de complicações. Diante da alta prevalência de portadores de DM com alterações neuropáticas e/ou vasculares com risco para Pé Di abético na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Caensa, aliado à elevada incidência de amputações de membros inferiores (MMII) por complicações nos anos de 2010 e 2011, o presente projeto teve como objetivo a elaboração de uma proposta de intervenção tendo como foco a promoção de educação em saúde para esses pacientes, com o intuito de diminuir ou mesmo evitar a incidência de complicações e/ou amputações. O plano de ação está delineado em oficinas educativas envolvendo equipe multidisciplinar (enfermeira, médico, fisioterapeuta, psicóloga, nutricionista, educadora física, auxiliar de enfermagem e Agente Comunitário de Saúde), para abordagem de temáticas relativas ao processo saúde-doença, ao desenvolvimento pessoal e social, de maneira a incentivar a participação ativa, a autonomia e a autoestima neste grupo alvo.

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Questões que abordam a importância do trabalho em equipe na Estratégia de Saúde da Família.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui com um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este projeto objetivou estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma Unidade de Saúde de Vilhena/RO. Foi realizado um projeto de intervenção que incluiu todos os usuários hipertensos acompanhados pela Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim América. As ações realizadas foram à apresentação deste projeto e seu instrumento de medida da adesão ao tratamento medicamentoso aos membros da equipe multiprofissional desta ESF. O instrumento de coleta da informação foi o Brief Medication Questionaire (BMQ), um teste que possibilita avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso de usuários. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos no programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. O objetivo geral foi “Melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso dos pacientes com hipertensão na unidade de saúde da família Jardim América, no período de outubro de 2014 à março de 2015, em Vilhena/RO”. Ao final da intervenção 69,7% dos hipertensos residentes na área de abrangência foram cadastrados no HIPERDIA. A baixa adesão ao tratamento medicamentoso foi verificada em 7,6% dos 210 respondentes ao BMQ ao terceiro mês do projeto. Foram classificados os hipertensos ao tratamento como: aderentes 27,2%, provável aderência 35,5% e provável baixa aderência 29,5%. Dos 16 (dezesseis) hipertensos com baixa adesão, 11 (onze) passaram para aderentes e cinco para prováveis aderentes ao final da investigação. Espera-se que a gestão municipal fortaleça este trabalho e oportunize para os demais profissionais.

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O tabagismo é hoje um grande problema de saúde pública, sendo a principal causa de doenças evitáveis no mundo. É um dos principais fatores de risco para doenças como: Infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, câncer de pulmão e outros. Ao atuar como médico da UBS (Unidade Básica de Saúde) Jardim Imperial, localizada no município de Goianira-GO, que conta com 1.200 famílias cadastradas, percebi a grande prevalência que o tabagismo tem na população local. Frente a esse quadro optamos por iniciar um projeto que objetivasse a cessação do hábito de fumar em um grupo de tabagista com o auxílio de uma equipe multiprofissional. Esse projeto foi posto em prática, tendo como resultado uma boa parceria entre os profissionais que dele participaram, mas quanto ao abandono do hábito de fumar, não tivemos um resultado esperado, ficando como prerrogativas o baixo nível escolar da amostra, o tempo de execução do trabalho e a baixa assiduidade do grupo selecionando.

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O tabagismo é o ato de inalar e exalar a fumaça do tabaco, ou de algo semelhante ao tabaco, sob a forma de cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o tabagismo deve ser considerado uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e como tal precisa ser combatido. Para se obter um tratamento do fumante, de forma efetiva, são necessários programas que contemplem as questões físicas, emocionais e a terapia cognitivo-comportamental, a qual tem sido bastante eficaz no tratamento de abuso as substâncias químicas. O Ministério da Saúde (MS) assumiu, através do Instituto Nacional de Câncer em 1989, o papel de organizar o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) com profissionais na área da saúde treinados principalmente na abordagem do paciente para tratamento com terapia cognitivo-comportamental. Essa equipe exerce suma importância sobre os resultados de números reduzidos de cigarros fumados por dia ou mesmo a cessação do ato de fumar por parte dos tabagistas. Porém, a maior dificuldade encontrada no desenvolvimento desse Programa está na permanência da equipe multiprofissional, principalmente em relação à categoria médica, pois houve uma grande rotatividade desde o início de sua implantação. O único profissional que se manteve de forma efetiva e compromissada durante todo o processo foi o enfermeiro; sendo que o psicólogo teve uma atuação marcante por um grande período, porém, por questões diferenciadas de valorização profissional e mesmo salarial, rompeu seu vínculo, recentemente.

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O presente estudo tem como objeto o acolhimento realizado em uma unidade de saúde do município de Belo Horizonte, Minas Gerais. O objetivo deste estudo foi analisar e discutir o acolhimento enquanto ferramenta para a humanização do atendimento aos usuários e como prática inclusiva de saúde correlacionando com a prática nesta unidade enfatizando a importância de uma equipe multiprofissional na realização do mesmo, da capacitação permanente dos profissionais envolvidos, além de enfocar o papel da equipe de enfermagem neste processo. Para elaboração desta pesquisa foi realizado levantamento bibliográfico acerca do assunto nas bases de dados LILACS, Medline e Scielo, utilizando-se os seguintes descritores válidos nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS/BIREME): acolhimento, programa saúde da família, equipe de enfermagem, comunicação e humanização. Utilizou-se a literatura publicada entre os anos de 1996 a 2009. Verificou-se, a partir desta pesquisa, a relevância da reorganização do processo de trabalho nesta unidade a partir da implementação do acolhimento, a necessidade de reflexão da Equipe Saúde da Família sobre o seu papel neste processo e da importância desta buscar estratégias que favoreçam o estabelecimento de uma assistência contínua e humanizada, com qualidade e responsabilidade, garantindo a todos os usuários acesso aos serviços de saúde e uma visão integral no atendimento.

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Este estudo apresenta uma reflexão sobre o processo educativo na estratégia de reorganização do modelo assistencial, o Programa Saúde da Família. O processo educativo na saúde é determinado por fatores sociais, políticos e pedagógicos, e tem como finalidade a melhoria da qualidade de vida da população. Propõe-se identificar as estratégias de educação em saúde que podem ser desenvolvidas pela Equipe de Saúde da Família. O instrumento utilizado foi uma revisão narrativa da bibliografia. Os resultados indicaram a possibilidade de diferentes estratégias para se trabalhar a educação em saúde. O sucesso da educação em saúde, em busca de melhores resultados, é o agrupamento das ações com uma equipe multiprofissional, como foi demonstrado em alguns estudos. Conclui-se que a capacitação baseada no conhecimento, favorece o desenvolvimento de ações educativas e discussões que promovam reflexão crítica dos grupos, apoio, espaço para o crescimento pessoal, oportunidade para melhorar a auto-estima e mudanças comportamentais.

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O Programa Saúde da Família, criado pelo Ministério da Saúde em 1994, tem como um de seus principais fundamentos possibilitar acesso universal e contínuo a serviços de qualidade, reafirmando os princípios básicos do SUS: Universalidade, Integralidade, Equidade. Em 2011, a Portaria do GM/2488, estabeleceu a revisão das diretrizes e normas, para a reorganização da atenção básica na ESF, apresentando, dentre outras características, realizar o acolhimento com escuta qualificada, classificação de risco e avaliação da necessidade de saúde. Com o objetivo de atender aos princípios do SUS, estabelecidos na Constituição Federal de 1988, e visando à melhorias na qualidade do atendimento à população adscrita, organizando, planejando e acompanhando as atividades desenvolvidas na ESF/SB, com eficiência e eficácia, é que foi realizado este trabalho de revisão de literatura. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa sobre o referido tema: Acolhimento em Saúde Bucal: Por uma melhoria na qualidade do atendimento na ESF. Utilizou-se pesquisa bibliográfica na internet e nos bancos de dados da saúde, como LILACS, SCIELO e BVSMS, selecionando 25 artigos e documentos em português, publicados entre 1999 e 2012 dos 35 encontrados. O padrão de acolhida aos cidadãos usuários e aos cidadãos trabalhadores da saúde nos serviços de saúde é um grande desafio no percurso de construção do SUS. Apesar dos avanços e das conquistas, ainda existem grandes lacunas nos modelos de atenção e gestão dos serviços, no que se refere ao acesso e ao modo como o usuário e o trabalhador da saúde são acolhidos nos serviços públicos de saúde. O acolhimento, propõe inverter a lógica de organização e funcionamento do serviço de saúde, atendendo a todas as pessoas que procuram o serviço de saúde, garantindo a acessibilidade universal, e reorganizando o processo de trabalho, deslocando seu eixo central do médico, para uma equipe multiprofissional, equipe de acolhimento, que se encarrega da escuta do usuário, comprometendo-se a resolver seu problema de saúde.

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O Diabetes Mellitus (DM) configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. Este trabalho considera que os profissionais de saúde são responsáveis por propiciar aos portadores de DM, condições favorecedoras para a aquisição de conhecimentos científicos e possíveis mudanças, para o bom controle da doença. Uma das estratégias que favorecem a ação integrada da equipe multiprofissional em processos de educação em saúde é a dinâmica de grupos educativos. A prática desses grupos visa divulgar informações sobre a importância do tratamento do DM, através das dietas, uso correto de medicações, atividades físicas, a fim de evitar complicações da doença que afetam negativamente a saúde dos seus portadores. As ações educativas enquanto componente da política de saúde nos âmbitos estaduais e municipais tem bases em dispositivos político-institucionais que orientam a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Tendo em vista a importância da educação como um método de prevenir agravos à saúde, o presente estudo visa desenvolver um plano de ação no qual se propõe trabalhar com grupos educativos compostos por usuários portadores de Diabetes Mellitus. O plano de ação para implantação desses grupos foi realizado para ser implantado na Unidade de Saúde da Família Juiz de Fora, localizada na zona urbana do município de Dores do Indaiá/Minas Gerais. Acredita-se que este plano seja exeqüível, uma vez que propõe passos norteadores para viabilizar uma rotina de atividades de educação em saúde, atividades que estão fragilizadas na unidade de saúde em questão.

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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, de alta prevalência, sendo considerado um dos mais sérios problemas de saúde pública do país. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo monitorar as ações de saúde promovida aos pacientes diabéticos tipo 1 e tipo 2, totalizando 160 diabéticos, cadastrados na equipe Azul do Centro de Saúde Mangueiras, no município de Belo Horizonte. A intervenção será realizada, por meio de consultas compartilhadas entre a equipe de saúde da família, e com a contribuição dos profissionais do NASF e da odontologia. Ao final de cada mês, serão realizadas atividades educativas com os pacientes avaliados, enfocando orientações sobre a doença, nutrição, prática de atividade física, cuidados com os pés, saúde bucal, orientações para aplicação e armazenamento da insulina. Ao final dessa atividade, o retorno do atendimento será garantido conforme a classificação de risco cardiovascular calculado durante a consulta. Para o monitoramento e busca ativa dos pacientes faltosos será confeccionada um fichário rotativo, dividido por meses do ano, onde ficarão armazenados os prontuários de acordo com o mês do seu retorno. Este projeto de intervenção proporcionará um acompanhamento mais qualificado aos pacientes diabéticos, permitindo um melhor monitoramento e acompanhamento dos usuários atendidos. Dessa forma, será possível um melhor gerenciamento dos casos graves, contribuindo para a redução das complicações advindas do DM, priorizando ações preventivas, garantindo maior adesão dos usuários ao tratamento e consequente melhoria na qualidade de vida desses pacientes.

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A partir do início das atividades como médico assistencial em uma equipe de Estratégia Saúde da Família (ESF) localizada no norte de Minas Gerais, foi iniciado um processo de levantamento de dados e informações que subsidiaram a elaboração de um diagnóstico situacional de uma determinada área de abrangência, isso aconteceu por meio da utilização da metodologia do Planejamento Estratégico Situacional. O diagnóstico situacional possibilitou identificar os principais problemas enfrentados pela equipe multiprofissional. Dentre eles foram classificados como problemas prioritários o "Desenvolvimento de ações com enfoque curativista" e "Alta demanda da população por consultas de demanda espontânea". Em seguida elaborou-se um plano de ação, a ser desenvolvido pela equipe que possibilitará uma mudança gradual da realidade encontrada. As ações do plano consistem na realização de atividades de Educação permanente e de Educação em Saúde sobre os temasmodelo de atenção à saúde na ESF e importância das ações de promoção e prevenção X ações curativistas. Também deverão ser realizadas reuniões periódicas para levantamento e agendamento das consultas dos doentes crônicos, gestantes e crianças. Verificou-se que a formação adequada dos futuros profissionais de saúde, bem como a educação permanente daqueles já inseridos nos serviços, são ações fundamentais para que se efetive a mudança do paradigma assistencial proposta para o Sistema Único de Saúde (SUS).

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de Pressão Arterial (PA). Apresenta alta morbimortalidade, com perda importante da qualidade de vida, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Conforme dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), no mês de abril de 2014, a Estratégia Saúde da Família (ESF) Planalto II, do Município de Montes Claros - MG, tinha em sua área de abrangência 2.803 pessoas assistidas e, de acordo com os dados estatísticos teria em média 840 hipertensos cadastrados. Entretanto, os dados revelaram que apenas 402 hipertensos eram acompanhados pela equipe. Isso mostra que há muitos hipertensos ainda não cadastrados e muitos nem sequer diagnosticados. OBJETIVO: Propor um plano de intervenção para realizar o cadastramento de todos os pacientes com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica, residentes no território assistido pela ESF Planalto II, segundo a VI Diretriz de Hipertensão (2010). MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, que se caracteriza por um estudo de material elaborado, encontrado geralmente em bibliotecas e redes eletrônicas que estão abertas ao acesso público, e que possibilitam uma maior compreensão acerca do tema em estudo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante do plano de intervenção para a ESF Planalto II, observa-se a importância das ações a serem executadas pela equipe multiprofissional em tempo hábil para assim atingir o objetivo principal, que é o cadastramento de 100% da população hipertensa adscrita dentro dos prazos estabelecidos, para melhor prevenção e tratamento da HAS e melhoria da qualidade de vida dessa população.

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O consumo de água com condições inadequadas, por exemplo, água de nascentes sem vigilância epidemiológica, é uma causa ainda de mortalidade importante no Brasil e no mundo. As doenças de transmissão hídrica afetam a qualidade de vida da população de Barão de Cocais, em Minas Gerais, pois existe alta demanda espontânea da população que tem que ser atendida por causa dessas doenças. Isso é devido às condições de vida precárias, junto a outros fatores como a baixa participação das comunidades na resolução de seus problemas de saúde, falta de conhecimento dos profissionais que atuam Equipe de Saúde da Família Aimeé Cançado Couto, em Barão de Cocais, Minas Gerais. O impacto positivo de um trabalho com os grupos operativos para resolver o problema pode afetar diretamente o controle das doenças de transmissão hídrica. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma estratégia de intervenção para melhorar a educação, visão de risco e conduta com respeito á importância da utilização da água de consumo de boa qualidade, assim como melhorar a participação comunitária. Esse estudo é baseado na teoria de Pichón-Rivière. Propõe-se um trabalho com grupos operativos, partindo da capacitação da equipe multiprofissional.