554 resultados para Equipe multifuncional

em Sistema UNA-SUS


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Introdução à Processo de Trabalho / Trabalho em Equipe , através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.

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O objeto de aprendizagem Trabalho em equipe inicia com o personagem relatando pontos de como a equipe atua na unidade de saúde da cidade fictícia e o desafio de implantação da estratégia de saúde da família. Logo em seguida, é destacado que o Ministério da Saúde conceitua a Estratégia Saúde da Família (ESF) como “ações individuais ou de caráter coletivo que ficam situadas no nível de atenção básica do sistema de saúde”; quais as atribuições da equipe de saúde da família e o propósito dessas ações; o trabalho em equipe é uma diretriz, das mais importantes do Ministério da saúde; que o as responsabilidades específicas de cada profissional devem estar voltadas para os objetivos comuns da equipe, e sua prática deve ser motivada pela eficácia, pela efetividade e pela eficiência do trabalho; e que para trabalhar em equipe são necessárias mudanças radicais e quebras de paradigmas, de forma a recompor o processo de trabalho. Para finalizar o estudo do assunto trabalho em equipe, foi abordado como deve ser o novo modelo de atuação da equipe de saúde da família: que deve haver troca e compartilhamento de saberes, que deve haver espaço para a elaboração de um projeto comum, onde cada profissional possa contribuir com a sua especialidade e com ações de interação entre os trabalhadores e os usuários. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa abordando características históricas e transformações dos indicadores de taxa de fecundidade e de uso de anticoncepcionais por grupo etário no Brasil e na sua área de abrangência. Ressalta três pesquisas nacionais sobre demografia e saúde, realizadas em 1986, 1996 e 2006. Lembra que a taxa de fecundidade entre 1992 e 2008 caiu em todas as faixas de renda e traz duas tabelas sobre taxas específicas de fecundidade por idade e taxa de fecundidade total, realizada pela Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (PNDS) em 2006, mostrando através de dados as mudanças que aconteceram no país neste contexto. Mostra que as ações de planejamento familiar têm três eixos principais, que são o aumento da oferta de métodos anticoncepcionais; a ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária; e a introdução da atenção à reprodução humana assistida no SUS. Enfatiza que ações educativas são importantes, pois com mais informação e acesso aos métodos anticoncepcionais, muitas mulheres desistiriam da cirurgia e optariam por outros métodos contraceptivos. Termina enfocando que existe ampla disponibilidade de métodos anticoncepcionais, tanto para homens quanto para mulheres, e que o médico e demais membros da equipe devem orientar mulheres e casais a respeito dos diferentes métodos contraceptivos disponíveis. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que durante o climatério, qualquer que seja a abordagem terapêutica, é essencial observar que a atenção integral à mulher climatérica inclui medidas gerais, orientação dietética e apoio psicológico. Enfatiza que a mulher é protagonista de sua vida e a ela caberá, desde que devidamente informada e com apoio profissional, a opção de como vivenciar esta fase e que cuidados necessita tomar. Destaca que a instituição de tratamento específico, como a terapêutica medicamentosa hormonal ou não hormonal e/ou terapias não medicamentosas, pode ser necessária quando bem indicada. Ressalta que a terapêutica hormonal (TH), quando adotada, deve ser individualizada às necessidades da mulher e condicionada à fase em que ela se encontra. Comenta que são múltiplas as ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, identificação precoce e tratamento de doenças crônicas comuns e manejo da sintomatologia climatérica, que precisam ser implementadas na atenção básica, no âmbito individual ou coletivo. Termina apresentando uma lista de cuidados que o profissional de saúde pode orientar à mulher climatérica. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia ressaltando que, para planejar ações resolutivas, é preciso construir o perfil epidemiológico da população da área de abrangência da UBS. Enfatiza que o espaço ideal para discutir problemas, planejar ações e avaliar o processo de trabalho e a prática realizada é a reunião de equipe. Comenta o desenvolvimento de atividades específicas pode melhorar indicadores. Lembra que tais ações podem ser atividades de assistência, prevenção ou promoção ou ainda intersetoriais, como a construção de espaço para atividade física no bairro. Faz uma apresentação sobre a Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (Prograb) e oferece o link para download no site do Ministério da Saúde. Menciona que, com a mudança do perfil epidemiológico da população adulta brasileira, hoje o predomínio é das situações crônicas. Reitera que as intervenções realizadas pela equipe de saúde devem considerar fatores sociais e econômicos, locais e nacionais, que, direta ou indiretamente, determinam ou condicionam o modo de vida dos indivíduos e grupos em diversas idades, gênero, ambientes, profissões e culturas. Sugere e detalha ações como atividades de grupo para população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar. Termina ressaltando que todas as ações sugeridas e implementadas devem ser avaliadas rotineiramente. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa colocando que na Estratégia Saúde da Família, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para a integralidade das ações, porém, questiona como é possível definir e conseguir realizar um bom trabalho em equipe. Detalha as características das equipes em sete pontos e destaca que o trabalho em equipe deve ser de natureza interdisciplinar. Segue comentando a inclusão do usuário, a relação da equipe com este, o potencial terapêutico dessa inclusão, e que muito do trabalho em equipe materializa-se na estratégia de matriciamento e mostra detalhes sobre esta estratégia. Aponta o apoio matricial como sendo um fator determinante no processo de referência para serviços especializados e uma estratégia para dar suporte às equipes da ESF. Termina colocando os Núcleos de Apoio à Saúde da Família como uma estratégia de integralização do cuidado. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia mostrando que a educação permanente da equipe é indispensável na busca do desenvolvimento das relações, que ações de prevenção e de promoção de saúde têm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e também os métodos e atividades educativas com o adolescente, além da importância de envolver a escola em tais ações.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importância de desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoção da saúde e protagonismo juvenil além dos métodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que é importante a participação das escolas e dos educadores na atenção integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as áreas saúde e educação. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O vídeo, apresenta o modelo biomédico e a determinação social da doença. Reflete sobre a influência das relações sociais na constituição dos modelos de saúde e sobre as diferentes formas de pensar o processo saúde-doença. Vídeo 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Ações de caráter preventivo e de promoção de saúde devem, necessariamente, trabalhar com a educação da criança e de seus familiares por meio de orientações que antecipem os riscos de agravos à saúde e ofereçam medidas preventivas mais eficazes. Neste sentido, ressalta-se a importância do trabalho desenvolvido pelas equipes de atenção básica em saúde a fim de atuarem de maneira eficiente com foco na promoção de uma educação em saúde no âmbito familiar e comunitário. Assim, é necessário entender como se dá o planejamento de ações voltadas à saúde da criança, além de conhecer os indicadores que estão em maior evidência no país

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Questões que abordam a importância do trabalho em equipe na Estratégia de Saúde da Família.

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Módulo 3 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Ao iniciar a discussão sobre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é importante refletir sobre o contexto em que esta equipe se insere, ou seja, compreender de maneira ampliada o Sistema Único de Saúde (SUS) assim como sua configuração em um sistema organizado em Redes de Atenção à Saúde (RAS), tendo a Atenção Básica (AB) como ordenadora do cuidado deste Sistema. A AB apresenta um alto grau de complexidade, por se caracterizar em um conjunto de ações de saúde - no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação. A AB tem como foco, ainda, a redução de danos e a manutenção da saúde, com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (Brasil, portaria PNAB 2011). Essas ações são desenvolvidas por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações em territórios definidos – pelas quais assume-se a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no lugar onde vivem essas populações.

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Texto que compõe a unidade 2 do módulo eletivo 4 “Terapia ocupacional na saúde da pessoa idosa” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a construção da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e os modos de inserção do profissional de Terapia Ocupacional nos diferentes dispositivos assistenciais.

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Texto que compõe a unidade 2 do módulo 5 "Saúde da Criança" do Curso de Especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos do programa Mais Médicos. Aborda questões sobre a Equipe de Saúde da Família, ferramentas da ESF, planejamento das ações voltadas à saúde da criança, além da avaliação do risco, acolhimento e ações de promoção e prevenção

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Videoaula que aborda aspectos importantes da relação entre cuidador e equipe de saúde na atuação da assistência domiciliar - material elaborado para o curso de Especialização em Saúde da Família da UNASUS UFCSPA, no ano de 2013.

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Exercício de múltipla escolha sobre as diretrizes para a avaliação do cuidador, que retoma aspectos relativos às condições de vida e de saúde de quem presta o cuidado no domicílio e o papel da equipe de saúde nesta avaliação, material elaborado para o curso de Especialização em Saúde da Família da UNASUS UFCSPA, no ano de 2013.