4 resultados para Endoscopia digestiva

em Sistema UNA-SUS


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

É sabido que o processo de deglutição do alimento se inicia na boca, onde será mastigado e triturado, para depois ser engolido. Nesta etapa há a formação do bolo alimentar e em seguida a descida pela faringe. É nesse momento que pode haver uma anormalidade, conhecida como disfagia, que é a dificuldade que interfere o transporte do alimento da boca ao estômago. Essa dificuldade na deglutição, que pode ser tanto com alimentos líquidos quanto sólidos, é bastante comum em pacientes acamados, que necessitam de cuidados domiciliares. Uma vez que há muitas pessoas com essa debilitação, torna-se fundamental para o profissional de saúde o estudo aprofundado dessa intercorrência, com foco na aplicabilidade. Portanto, aborda-se neste recurso temas como: avaliação e manejo no domicílio, classificação da disfagia (que pode ser orofaríngea ou esofagiana), as principais causas, sinais e sintomas, como diagnosticar por meio de entrevista clínica (anamnese), de exames físico e complementares, o correto manejo da sonda enteral e dos dispositivos auxiliares pelos pacientes e por seus familiares. E ainda auxilia na identificação de casos mais graves, em que o paciente deve ser referenciado a um cirurgião, com a intenção de realizar gastrostomia ou jejunostomia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Módulo do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), aborda o tema "Doenças do Aparelho Digestivo". A integralidade da atenção à saúde exige do profissional de saúde, principalmente do médico, uma grande amplitude de conhecimentos, quer seja no manejo das condições clínicas, quer seja na correta utilização dos recursos existentes na rede pública de saúde. A formação dos profissionais médicos, geralmente centrada no atendimento de doenças, focada na utilização de tecnologias pesadas e na atenção terciária, dificulta a atuação do médico na atenção primária. Lidar com quadros iniciais das patologias, utilizando com responsabilidade os recursos finitos do SUS, exige destes profissionais o estabelecimento de competências para qualificar a atenção à saúde dos usuários. O módulo é composto por três unidades de ensino, com carga horária total de 45 h, tendo como clientela os profissionais médicos. A Unidade 1 traz as diretrizes do acolhimento da demanda espontânea com foco nas doenças do aparelho digestivo, a classificação dos quadros e a conduta frente às diferentes situações segundo o protocolo. Na sequencia faz um resgate sobre a importância de se realizar uma boa história clínica e exame clínico para subsidiar o raciocínio clínico; os principais exames subsidiários e indicações. Dentro do contexto da atenção integral à pessoa, consideramos fundamental o médico saber orientar a dieta alimentar a fim de garantir a saúde do indivíduo e entender as consequências da utilização do tabaco e álcool sobre o aparelho digestivo. O papel do médico frente às demandas diárias podem ocasionar desconforto à saúde mental deste profissional, pensando nisto consideramos oportuno fazer uma breve abordagem à respeito do tema Resiliência. A Unidade 2 aborda os quadros agudos de dor abdominal e hemorragia digestiva, trazendo conteúdo adequado para orientar o profissional médico para fazer a suspeição diagnóstica dos quadros agudos de maior frequência, o manejo destes pacientes até serem referenciado a serviços de maior complexidade. Fizemos uma discussão à respeito dos principais exames que devem ser solicitados frente a um quadro de abdome agudo, para que o profissional saiba orientar seu paciente ao referenciá-lo. Na unidade 3 abordaremos as patologias do aparelho digestivo de maior ocorrência na Atenção Primária. Nesta serão discutidos a apresentação clínica destas patologias, a indicação de exames subsidiários e o tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Assim como os limites de atuação do médico generalista no manejo destes pacientes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo, realizado por pesquisa bibliográfica narrativa, utilizando basicamente documentos de órgãos governamentais, livros e artigos em português, disponíveis na Internet, teve como objetivo compilar estudos científicos sobre os benefícios da amamentação para a criança, a mãe e o binômio mãe/filho. Essa revisão mostra que o aleitamento materno deve ser enfaticamente recomendado como fonte exclusiva de alimento nos seis primeiros meses de vida da criança, pois apresenta vantagens de várias ordens: nutritiva, imunológica, psicológica e econômica. O leite materno é um fluido extremamente complexo que contém não apenas nutrientes em quantidades ajustadas às necessidades nutricionais e à capacidade digestiva e metabólica da criança, mas também fatores protetores e substâncias bioativas que garantem sua saúde, e seu crescimento e desenvolvimento adequado. O leite materno reduz de modo significativo os índices de mortalidade infantil e previne uma série de doenças, tanto para a criança quanto para a mãe. As vantagens da amamentação para a criança estão já bem estabelecidas e documentadas; em relação às mães a literatura é mais escassa, mas mostra que os benefícios vão desde a satisfação da mãe com o ato de amamentar até a prevenção de câncer de mama e de ovário, de hemorragias pós-parto e de osteoporose, além de sua atuação como contraceptivo. Para o binômio mãe/filho é fundamental especialmente no estabelecimento do vínculo mãe e filho. Ressalte-se a necessidade de que os profissionais de saúde estejam capacitados para atuarem junto às mães na tarefa de apoiar e incentivar a amamentação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

É sabido que o processo de deglutição do alimento se inicia na boca, onde será mastigado e triturado, para depois ser engolido. Nesta etapa há a formação do bolo alimentar e em seguida a descida pela faringe. É nesse momento que pode haver uma anormalidade, conhecida como disfagia, que é a dificuldade que interfere o transporte do alimento da boca ao estômago. Essa dificuldade na deglutição, que pode ser tanto com alimentos líquidos quanto sólidos, é bastante comum em pacientes acamados, que necessitam de cuidados domiciliares. Uma vez que há muitas pessoas com essa debilitação, torna-se fundamental para o profissional de saúde o estudo aprofundado dessa intercorrência, com foco na aplicabilidade. Portanto, aborda-se neste recurso temas como: avaliação e manejo no domicílio, classificação da disfagia (que pode ser orofaríngea ou esofagiana), as principais causas, sinais e sintomas, como diagnosticar por meio de entrevista clínica (anamnese), de exames físico e complementares, o correto manejo da sonda enteral e dos dispositivos auxiliares pelos pacientes e por seus familiares. E ainda auxilia na identificação de casos mais graves, em que o paciente deve ser referenciado a um cirurgião, com a intenção de realizar gastrostomia ou jejunostomia