51 resultados para Direitos da mulher, tratado
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Introdução à Situações de Violência, Violência Doméstica, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.
Resumo:
Este objeto inicia reforçando a importância da Saúde da Mulher como prioridade, que se faz presente e é expressa no contexto da gestão federal do SUS, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Apresenta que, como historicidade, estabelece-se como um dos pontos de partida o ano de 1984, quando foi implantado o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), lembrando os progressos significativos nesta área. Depois, revisita fatos históricos através de uma importante linha do tempo, que relata acontecimentos notórios desde as primeiras décadas do século XX a 2009, como, por exemplo, em 1985, a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), com o objetivo de promover políticas que visassem eliminar a discriminação contra a mulher. Termina lembrando a transformação do Conselho que, em 2003, passou a integrar a estrutura da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República, sendo que atualmente esta Secretaria, pela primeira vez, assume o status de Ministério. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Proposta de reflexão sobre situações de descaso e preconceito com a mulher na comunidade de trabalho, bem como de discussão sobre a implementação dos direitos desse grupo social
Resumo:
O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB, tanto do ponto de vista preventivo, quanto do assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para dentista. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB tanto do ponto de vista preventivo, quanto assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para enfermeiro. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB, tanto do ponto de vista preventivo, quanto assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para médico. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Informa sobre os direitos e deveres da mãe.
Resumo:
Abordagem quanto as múltiplas formas de violência contra as mulheres e sua maneira de enfrentamento no que diz respeito ao direitos e condições dignas e justas.
Resumo:
O estudo apresentado reafirma o desejo de transposição do enfoque reprodutivo da atenção a saúde da mulher para o cumprimento da transformação das práticas de cuidado embasadas no principio da integralidade. A violência contra a mulher é uma endemia histórica e pouco compreendida como causa e consequência dos determinantes sociais, permanecendo naturalizada pela ordem patriarcal imperante na sociedade capitalista. Por meio de pesquisa documental, buscou-se conhecer a rede de apoio às mulheres vítimas de violência do município de Belo Horizonte, o levantamento do fluxo atualmente existente e suas respectivas atribuições. Foi percebida a escassez de recursos, por exemplo, para abrigamento de mulheres em situação de risco de homicídio, já que existem apenas 10 vagas para essa situação em toda a região metropolitana. Ao mesmo tempo, foi possível reconhecer vários equipamentos sociais já existentes e até então pouco acessados no cotidiano de trabalho da autora. Foi possível, ainda, confirmar o potencial do estudo para contribuir com a capacitação das equipes de saúde da família do Centro de Saúde Céu Azul em relação a como proceder diante de atendimentos de vitimas de violência contra mulher. Nota-se que essas medidas ainda são insuficientes para a total garantia de defesa das mulheres diante das diversas formas de violência devido a escassez e a falta de descentralização dos recursos disponibilizados e também pelos fatores sociais, históricos e políticos do sistema capitalista patriarcal que alimenta o machismo, o racismo e a homofobia.
Resumo:
A Violência contra a mulher é um problema de saúde pública e configura-se como uma epidemia mundial e, na maioria das vezes silenciosa. O presente estudo considera que a informação e o apoio mútuo são fundamentais para tornar a mulher consciente de seus direitos possibilitando sua passagem da posição de vítima a de agente de sua própria história, considerando que é possível intervir antes que o ato violento se torne uma realidade. Utilizou-se a metodologia da revisão narrativa, uma avaliação não sistematizada, de algumas publicações sobre o tema escolhido em bancos de dados do Ministério da Saúde, IBGE, sistema de informação do município, periódicos brasileiros e em documentos oficiais, artigos, livros, dissertações e teses visando fundamentar a construção e implementação do protocolo. Definiu-se como descritores da pesquisa: Violência contra a mulher, Direitos da mulher, Estudos de intervenção. Elaborou-se um projeto de intervenção visando a utilização de "rodas de conversa" como uma metodologia de transmissão, construção de espaços de acolhida, de informação e empoderamento psicológico. O que se visa é a melhoria da notificação de casos pelos profissionais de saúde para que se possa estabelecer estratégias para promoção do adequado fluxo de assistência e prevenção dos casos de violência contra a mulher pela equipe de saúde de família de um município.
Resumo:
Apresenta, na primeira unidade o fenômeno da violência entre parceiros íntimos como problema da área de saúde, do ponto de vista das políticas públicas específicas para enfrentamento, prevenção e atendimento, mostrando o histórico das conquistas de direitos da mulher, das convenções internacionais, das modificações da legislação nacional e diretrizes políticas atuais, com vistas à erradicação da violência baseada em gênero. Na segunda unidade mostra os desafios para a implementação de ações de humanização na atenção às pessoas em situação de violência no âmbito do SUS, da ampliação do trabalho em redes de atenção, da integração dos setores. Na terceira unidade ressalta a importância de mudança de mentalidade na atenção à violência, especificamente na área de saúde para romper a invisibilidade, ampliar discussões, romper preconceitos, qualificar a atenção, respeitando os princípios da ética e do sigilo. Apresenta, também, resumos das unidades, sugestões de leituras complementares e referências.
Resumo:
Aborda o fenômeno da violência entre parceiros íntimos como problema da área de saúde que necessita de políticas públicas específicas para enfrentamento, prevenção e atendimento, fazendo um apanhado histórico das conquistas em relação a direitos da mulher a partir da Conferência Mundial do Ano Internacional da Mulher/ ONU/1975, passando pela década de 1990, quando o setor de saúde assumiu oficialmente a violência no casal como problema de saúde pública chegando às modificações da legislação e diretrizes políticas do século XXI com vistas à erradicação da violência baseada em gênero. Mostra a necessidade de implementação de ações inclusivas, de ampliação do trabalho em redes de atenção, da integração dos setores, conforme o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, com seus cinco eixos estruturantes. Ressalta a importância de mudança de mentalidade, especificamente na área de saúde para ampliar discussões, romper preconceitos, qualificar a atenção, dar visibilidade ao problema.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo identificar evidências científicas sobre fatores relacionados à adesão ao exame preventivo de colo uterino de mulheres de 25 a 59 anos. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura. De acordo com o objetivo, após a análise, foram identificadas três categorias de temas comuns aos artigos pertencentes à amostra, sendo elas: câncer de colo uterino, fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo uterino e estratégias de prevenção, fatores relacionados à adesão das mulheres ao exame de Papanicolau. Os resultados encontrados da revisão narrativa estudada evidenciam que são muitos os aspectos relacionados à adesão do exame preventivo de colo do útero, sendo que os principais foram: a mulher ter filhos, ter conhecimento e saber da importância do exame de Papanicolau. Outros trabalhos evidenciam que os motivos de adesão da mulher à procura do exame preventivo de Papanicolau são diversos, sendo os motivos principais: procura espontânea por ter autoconhecimento sobre importância da realização do exame, recomendação médica e queixas ginecológicas. Para que a prevenção seja realizada, tornar-se-á necessário que o profissional de saúde reconheça os direitos da mulher, promovendo ações individuais e integradas voltadas à saúde da mulher relacionada à questão do câncer do colo uterino. Dentre essas ações é importante que o profissional considere todos os anseios da mulher que está sendo atendida, ouvindo e valorizando suas queixas e problemas, esclarecendo suas dúvidas e informando-a de todas as questões pertinentes à importância da prevenção.
Resumo:
Promove uma reflexão sobre a atenção à saúde da mulher, na perspectiva da Estratégia Saúde da Família, na busca pela melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Essa reflexão busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educação permanente, fornecendo elementos para a construção de uma linha de cuidados à sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Assim, conjectura sobre a construção de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliação, qualificação e humanização da atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.
Resumo:
Expõe indicadores relacionados ao Plano de Trabalho e Avaliação da Mulher, enquanto estratégia de promoção da saúde da mulher.