10 resultados para Diferença entre crise e urgência

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Atenção à crise e urgência em saúde mental. Contexto histórico, epistemológico e social. Diferença entre crise e urgência.

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Aplicação das principais diretrizes e estratégias para o cuidado às pessoas em situações de crise e urgência em saúde mental incluindo aquelas relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas. As situações mais frequentes de crise e urgência como agitação psicomotora, comportamento desorganizado e risco de agressividade, quadros confusionais, psico-orgânicos e complicações clínicas, crises e urgências relacionadas ao uso de substâncias psicoativas, depressão, crise de ansiedade, angústia e risco de suicídio foram apresentadas e refletidas em forma de casos clínicos para que a materialidade do cuidado possa ampliar seus estudos sobre a prática profissional. As diretrizes e recomendações são pensadas, refletidas e praticadas em rede.

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Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgência e emergência e a atenção à crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu território, por equipes, serviços e estratégias diversas. Componentes dessas redes, suas funções e papéis nas diversas apresentações de crise. Necessidade de gestão política e técnica que oriente e organize o trabalho em todos os níveis. Diretrizes e orientações capazes de contribuir para que todos os profissionais e serviços produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usuário como sujeito e protagonista de seu projeto terapêutica num ambiente de cidadania, controle social e humanização do campo da saúde. Unidade 2 - Trajetória do conceito de crise no campo da psiquiatria e da saúde mental desde o século XIX. Transformações dos conceitos médicos de urgência e emergência. O espectro geral das apresentações de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgência e emergência, destacando o recorte específico das crises que são condicionadas ou se correlacionam com problemas médicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.

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Organização, conteúdos curriculares, abordagem pedagógica e avaliação do Curso Crise e Urgência em Saúde Mental. Bases da educação a distância e Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem.

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O que é rede de atenção psicossocial. A importância das relações entre as pessoas que estão nos pontos da raps. Superação dos fluxos burocráticos das redes. A dinâmica de funcionamento da rede no atendimento às pessoas.

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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.

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O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando quais são as condições clínicas frequentemente associadas a emergências hipertensivas. Explica que o exame físico e a anamnese são fundamentais na abordagem inicial da paciente. Pergunta sobre como deve ser o manejo do quadro de urgência hipertensiva, explicando também qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas a esta paciente. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.

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O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem precisa fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o enfermeiro quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando que informações são indispensáveis na anamnese para auxiliar na avaliação desta paciente e quais são os sinais e sintomas associados à elevação da pressão arterial que poderiam sugerir uma emergência hipertensiva. Pergunta quais são os cuidados de enfermagem recomendados para o atendimento, após a avaliação da médica da Unidade de Saúde, que constata a iminência de uma urgência hipertensiva, e indaga sobre qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.