43 resultados para Desmame da ventilação mecânica

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Módulo da Atenção Domiciliar, compõe o curso Oxigenoterapia e Ventilação Mecânica em Atenção Domiciliar, com carga horária de 45 horas. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Suas atividades são autoinstrucionais e sua temática desenvolve-se por meio das seguintes unidades educacionais: Unidade 1 – Oxigenoterapia (Conceitos e princípios; indicações e fontes de oxigênio; sistemas e dispositivos para oxigenoterapia). Unidade 2 – Ventilação mecânica ( Conceitos e princípios; ventilação mecânica não invasiva: ventiladores e acessórios; modos e modalidades ventilatórias, indicações, contraindicações e complicações). Unidade 3 – Traqueostomia (Conceito; Cânula de traqueostomia: indicações e tipos; plano de cuidado individual para a pessoa traqueostomizada em atenção domiciliar). Unidade 4 – Avaliação e fisioterapia respiratória (Avaliação respiratória; fisioterapia respiratória: classificação e indicação de técnicas fisioterapêuticas).

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Módulo da Atenção Domiciliar, compõe o curso Oxigenoterapia e Ventilação Mecânica em Atenção Domiciliar, com carga horária de 45 horas. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Suas atividades são autoinstrucionais e sua temática desenvolve-se por meio das seguintes unidades educacionais: Unidade 1 – Oxigenoterapia (Conceitos e princípios; indicações e fontes de oxigênio; sistemas e dispositivos para oxigenoterapia). Unidade 2 – Ventilação mecânica ( Conceitos e princípios; ventilação mecânica não invasiva: ventiladores e acessórios; modos e modalidades ventilatórias, indicações, contraindicações e complicações). Unidade 3 – Traqueostomia (Conceito; Cânula de traqueostomia: indicações e tipos; plano de cuidado individual para a pessoa traqueostomizada em atenção domiciliar). Unidade 4 – Avaliação e fisioterapia respiratória (Avaliação respiratória; fisioterapia respiratória: classificação e indicação de técnicas fisioterapêuticas).

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Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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O objeto apresenta o hábito alimentar da criança como de extrema importância para seu crescimento e desenvolvimento, ressaltando que deve conter todos os nutrientes necessários de acordo com sua faixa etária. Apresenta um quadro com esquema para a introdução dos alimentos de acordo com a faixa etária e outro com exemplo de alimentação diária desde após completar 6 meses até depois de um ano. Comenta sobre a promoção do aleitamento materno e apresenta um quadro explicativo com as frutas, os sucos, as papas e as carnes, além de alertar para cuidados com o preparo e o manuseio dos alimentos. Segue abordando crianças não amamentadas ou com desmame precoce e seus cuidados específicos, apresentando tabelas, quantidades, combinações e frequência, de acordo com a variação de peso corporal da criança. Termina abordando o desmame, tanto o natural, em que a criança se autodesmama, como o interrompido por outros fatores, muitas vezes culturais, atentando ainda para a diferenciação entre autodesmame natural e a chamada "greve de amamentação" do bebê. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Trata-se de adaptação de material do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir o peso de crianças menores de 2 anos em balança pediátrica mecânica.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Material adaptado do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir o peso de crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos em balança mecânica de plataforma.

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A prática do aleitamento materno é de suma importância para crianças, de forma exclusiva até os seis meses de idade e complementar até os dois anos. Apesar de amplamente divulgada, a realidade nacional é a de que muitos fatores atrapalham a prática do aleitamento materno exclusivo. Dados do SIAB (2015) e e-sus mais-médicos têm mostrado alto índice de desmame precoce em crianças menores de 4 meses no município de Cabeceiras do Piauí – PI. O propósito deste trabalho é intervir nos pontos-chaves que desencadeiam o desmame precoce através de educação da população local, utilizando-se de palestras, panfletos, capacitação da equipe de saúde, busca ativa de gestantes e busca do apoio dos familiares além de reuniões com o público alvo no posto de saúde Antônio José Silva em Cabeceiras do Piauí – PI visando a redução nas taxas de desmame precoce da população local.

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Trata-se de um estudo descritivo analítico realizado na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Nova Porto XV de Novembro, pertencente à cidade de Bataguassu MS. O presente trabalho abordou aspectos relativos ao aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida do bebê. O objetivo do trabalho teve a finalidade de desenvolver ações para incentivar o aleitamento materno exclusivo e diminuir o desmame precoce em crianças de 0 a 6 meses de vida, bem como, planejar e realizar atividades educativas para as gestantes através de reuniões de grupo; consultas e visitas domiciliares, além de, promover o aleitamento no puerpério com a influência positiva dos profissionais de saúde. Para o desenvolvimento do tema foi realizado um levantamento das gestantes cadastradas na unidade já referida, utilizando as fichas gerais de atendimentos, além de dados do SISPRENATAL e SIAB. Os resultados desta intervenção foram positivos, pois, no período do estudo houve aumento notável do AME em comparação ao ano de 2013 chegando a 84,5% em 2014. Através das intervenções deste trabalho, pôde-se concluir que os profissionais de saúde necessitam de estímulo quanto à priorização do tema do AME e a humanização do atendimento. As ações feitas pela equipe, voltadas à promoção do AME e as visitas domiciliares no puerpério surtiram um efeito relevante nas atitudes das gestantes quanto ao conhecimento e importância deste, evidenciando um aumento significativo dos índices de AME no período.

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Este estudo buscou compreender os fatores e consequências do desmame precoce com o objetivo de propor uma intervenção junto ao Programa de Saúde da Família de Seritinga/MG como estratégia para promoção do aleitamento materno. A reflexão e compreensão desse tema foram realizadas por meio de revisão da literatura e das observações vivenciadas no decorrer da prática em saúde. A proposta de intervenção pró-aleitamento contemplará apoio individualizado as mães além do já oferecido rotineiramente pelo serviço; oferecimento de orientações sobre o desmame precoce; benefícios do leite humano; apoio para ordenha e manutenção da lactação. Tais atividades representam um conjunto de ações educativas e de saúde com assistência do profissional de saúde no suporte à amamentação e no manejo dos principais problemas da lactação. A amamentação no primeiro ano de vida pode ser a estratégia mais exequível de redução da mortalidade pós-neonatal, para além dos níveis alcançados nos municípios do Brasil. O apoio à amamentação objetivando a redução do desmame precoce contribui para uma maior duração da prática do aleitamento. Os benefícios contribuem também para uma vida saudável de mãe e filho.

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Diante de um contexto histórico é nítido a adoção da prática do abandono do aleitamento materno, ou desmame precoce, fato este diretamente relacionado aos processos de industrialização e formação de grandes centros, bem como o aumento da incidência das mulheres no mercado de trabalho e mantenedoras de suas famílias, descaracterizando a concepção antiga dos chefes de família. Sem dúvida estes momentos geraram grandes impactos negativos para a sociedade, como as altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e mortalidade materna. O objetivo deste trabalho foi identificar os fatores que contribuem para o desmame precoce. A metodologia deste estudo concentra-se em uma revisão de literatura, nas bases de dados eletrônicos e governamentais, bem como trabalhos científicos e obras publicadas relevantes a entender o contexto desta temática através de estudos prévios que relatam os determinantes para o desmame precoce. A análise dos trabalhos sugeriu que o papel das equipes de Estratégia em Saúde da Família no enfrentamento ao desmame precoce vai muito além do foco em atividades educativas. Entender o contexto sócio-econômico característicos das gestantes, puérperas e lactentes é fundamental para o enfrentamento do desmame precoce, pois são fatores determinantes para a manutenção do aleitamento materno. Diante disto, as equipes de Saúde da Família, devem embasar seus projetos de processo de trabalho, no âmbito da promoção e manejo do aleitamento materno, a partir da análise de todo um perfil e das condicionalidades inerentes as lactentes, minimizando seus efeitos na continuidade da lactação.

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Este trabalho discorre sobre o aleitamento materno e o desmame precoce. O objetivo é apresentar o histórico do aleitamento materno, as causas e conseqüências do desmame precoce e os programas de incentivo ao aleitamento materno no Brasil. A exclusividade do aleitamento materno até os seis meses de vida, complementado adequadamente a partir desta idade e sua manutenção até os dois anos ou mais, pode ser considerado o hábito mais saudável nessa faixa etária, pois proporciona inúmeros benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Contudo, as medianas do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo estão abaixo do que é recomendado. São muitos os fatores que estão associados ao desmame precoce; assim, existe a necessidade de implementar e disseminar iniciativas que ajudem a promover maior sucesso do aleitamento materno. Neste trabalho são descritos os programas de: alojamento conjunto, programa mãe-canguru, iniciativa hospital amigo da criança, projeto carteiro amigo e bombeiro amigo da criança.

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Trabalho de conclusão de curso de especialização em saúde da família que teve como objetivo refletir acerca da importância das práticas educativas na prevenção do desmame precoce. A busca de publicações científicas na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (Lilacs e Scielo), e consultas a protocolos e documentos do Ministério da Saúde foram fundamentais para construção da revisão bibliográfica. Após leitura atenta de todo material selecionado, e observando os objetivos do trabalho, chegou-se aos temas: fatores responsáveis pelo desmame precoce; conseqüências do desmame precoce e a importância das práticas educativas na prevenção do desmame precoce. Fatores socioeconômicos, culturais e biológicos são apontados como responsáveis pelo desmame precoce. Na atenção primária de saúde o desenvolvimento de práticas educativas, utilizando-se da pedagogia problematizadora, pode ser um caminho na prevenção do desmame precoce.