5 resultados para Desenvolvimento de competências em Geografia

em Sistema UNA-SUS


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Tratando de crescimento e desenvolvimento infantil, o objeto inicia afirmando que esses dois itens acontecem de maneira previsível, ordenada e progressiva. Segue com um destaque sobre a suscetibilidade a processos infecciosos das crianças de até 10 anos por conta da imaturidade do sistema linfóide. Na sequência são demonstradas em um diagrama as tendências de velocidade de desenvolvimento em todas as faixas etárias – do nascimento aos 16 anos. Salienta que metabolismo, temperatura, sono, repouso e temperamento também são fatores importantes para acompanhamento e avaliação da criança. Logo depois o objeto aborda o desenvolvimento psicomotor nos diversos estágios de desenvolvimento infantil e por último demonstra esquematicamente o desenvolvimento de competências e habilidades nesses estágios. Unidade 4 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.  

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A saúde requer do enfermeiro uma atenção voltada aos objetivos que atendam ao setor e reparem a dificuldade nas condições das redes de serviços de saúde. As redes básicas de saúde são o primeiro nível de atenção que o usuário recebe, onde há uma equipe multidisciplinar responsável pelo cuidado da comunidade, facilitando seu acesso e acolhendo em suas necessidades. No exercício da função gerencial o enfermeiro deve ser capaz de compreender e participar de decisões mais complexas estimulando a participação social, política e econômica, ao invés de apenas manter condutas organizadas segundo rotinas preestabelecidas da instituição de saúde. Este estudo tem como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção com a finalidade de buscar estratégias gerências para melhoria do trabalho do enfermeiro na UBS São Lucas no município de Santo Antônio do Monte, Minas Gerais. Portanto, acredita-se que através da gestão possam-se propiciar condições para superar as questões que dificultam o desenvolvimento das competências almejadas.

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Esse trabalho trata dos fatores de risco relativos a gravidez na adolescência, que vêm crescendo muito, e que pode ser considerada como uma problemática de grandes proporções em nossa sociedade. Tem como justificativa a necessidade de informação para os profissionais de saúde, no sentido de levá-los a compreender melhor estes fatores para saberem como melhor lidar com os fatores de risco para a gravidez na adolescência. Para o presente estudo utilizou-se a revisão de literatura narrativa, sendo o levantamento bibliográfico sobre a adolescência e os fatores de risco para a gravidez nesta fase de vida. Conclui-se com este trabalho que os fatores de risco para a gravidez na adolescência estão associados ao convívio familiar, negligência em relação ao uso de preservativos e métodos anticoncepcionais pelos adolescentes, e que a educação sexual constitui um fator determinante na prevenção da gravidez na adolescência, contribuindo para o desenvolvimento de competências e adaptações de comportamentos bio-psico-socialmente saudáveis, responsáveis e gratificantes.

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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.

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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.