40 resultados para Desenvolvimento das crianças
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O recurso mostra que a assistência e o cuidado com a saúde bucal começa desde a fase intrauterina. Assim, a equipe odontopediátrica é instruída a informar às futuras mães sobre esses cuidados a fim de evitar hábitos prejudiciais. Deve informar, também, que o crescimento muscular e ósseo da face do bebê está diretamente relacionado ao posicionamento para a amamentação. À medida que a criança cresce, os riscos à saúde aumentam e, portanto, os cuidados também devem ser outros, como o asseio bucal que precisa ser mais frequente. É comum os bebês desenvolverem hábitos de sucção não nutritiva no primeiro ano de vida, como a sucção de chupeta e de dedo. Os referidos hábitos, porém, podem interferir no desenvolvimento facial da criança, podendo levar a alterações bucais. Nestas situações, recomenda-se o uso da chupeta de forma racional, que não deve ser entendida como apoio emocional. Em suma, este material aborda a importante atuação da equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 3 anos, incluindo instruções às mães antes mesmo do parto
Resumo:
Tendo em vista o atendimento integral à saúde da criança, faz-se necessário promover seu acompanhamento no que concerne ao crescimento e desenvolvimento saudável; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de prevenir o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e evitar hospitalizações. Nesse contexto, a consulta de enfermagem objetiva prestar assistência sistematizada por meio de planos de cuidado que contribuam para a promoção, proteção e reabilitação da saúde da criança, isto é, busca identificar riscos no crescimento e desenvolvimento; orientar os agentes comunitários de saúde a realizar busca ativa para identificação dos faltosos do programa; realizar visita domiciliar sempre que necessário; verificar e administrar as vacinas conforme o calendário básico de vacinação; incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e orientar a alimentação complementar após esta fase; identificar e esclarecer dúvidas e dificuldades da mãe e da família, dentre outros. Este material também aborda a atuação da equipe de enfermagem para crianças no início de vida incluindo instruções às suas mães
Resumo:
A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.
Resumo:
A alimentação e nutrição adequada na fase da infância são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. O aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo afetivo, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O projeto de intervenção foi desenvolvido para incentivar o Aleitamento Materno e à promoção da alimentação Complementar Saudável às crianças de zero a dois anos de idade, na UBS Candido Parreira de Sousa do Município Caturai de Goiás. Trata-se de um projeto com atividades organizadas para resolver um problema identificado e transformar uma ideia em ação, através de realização de atividades educativas com as gestantes, puérperas e familiares. Este processo de educação em saúde, também conhecido como ferramentas de saúde da família, são tecnologias relacionadas, oriundas da sociologia e da psicologia, que visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, envolvendo troca de experiências e orientações sobre técnicas de aleitamento. Participaram do projeto 12 gestantes e puérperas em oito encontros mensal, onde foram realizadas ações educativas ministradas pela equipe multiprofissional e educação em saúde sobre AM e alimentação complementar saudável. Sendo possível compreender que a educação em saúde está intimamente relacionada com ações cuidadoras, ocupando um lugar central no trabalho em saúde, sendo que, muitas vezes, é o que o torna viável.
Resumo:
Recurso aborda o atendimento à saúde da criança de forma integral e o acompanhamento, principalmente durante os primeiros meses de vida. A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.
Resumo:
Tendo em vista o atendimento integral à saúde da criança, faz-se necessário promover seu acompanhamento no que concerne ao crescimento e desenvolvimento saudável; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de prevenir o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e evitar hospitalizações. Nesse contexto, a consulta de enfermagem objetiva prestar assistência sistematizada por meio de planos de cuidado que contribuam para a promoção, proteção e reabilitação da saúde da criança, isto é, busca identificar riscos no crescimento e desenvolvimento; orientar os agentes comunitários de saúde a realizar busca ativa para identificação dos faltosos do programa; realizar visita domiciliar sempre que necessário; verificar e administrar as vacinas conforme o calendário básico de vacinação; incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e orientar a alimentação complementar após esta fase; identificar e esclarecer dúvidas e dificuldades da mãe e da família, dentre outros. Este material também aborda a atuação da equipe de enfermagem para crianças no início de vida incluindo instruções às suas mães
Resumo:
O recurso mostra que a assistência e o cuidado com a saúde bucal começa desde a fase intrauterina. Assim, a equipe odontopediátrica é instruída a informar às futuras mães sobre esses cuidados a fim de evitar hábitos prejudiciais. Deve informar, também, que o crescimento muscular e ósseo da face do bebê está diretamente relacionado ao posicionamento para a amamentação. À medida que a criança cresce, os riscos à saúde aumentam e, portanto, os cuidados também devem ser outros, como o asseio bucal que precisa ser mais frequente. É comum os bebês desenvolverem hábitos de sucção não nutritiva no primeiro ano de vida, como a sucção de chupeta e de dedo. Os referidos hábitos, porém, podem interferir no desenvolvimento facial da criança, podendo levar a alterações bucais. Nestas situações, recomenda-se o uso da chupeta de forma racional, que não deve ser entendida como apoio emocional. Em suma, este material aborda a importante atuação da equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 3 anos, incluindo instruções às mães antes mesmo do parto
Resumo:
Material utilizado na página 09 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve os aspectos do desenvolvimento de crianças de 15 dias, de 3, 6, 9 e 12 meses, além de sugestões para investigação, caso o desenvolvimento não ocorra conforme o descrito.
Resumo:
Material utilizado na página 10 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve os aspectos do desenvolvimento das crianças de 1 à 10 anos de idade. Descreve também sobre o desenvolvimento de crianças nascidas prematuras.
Resumo:
As parasitoses intestinais, juntamente com a questão nutricional, interferem diretamente na saúde, crescimento e desenvolvimento das crianças observadas no Município de Filadélfia, Tocantins, Distrito de Bielândia, e estão correlacionadas com os hábitos de higiene pessoal, higiene dos alimentos e o consumo de água não filtrada. O objetivo deste trabalho é realizar atividades educativas oferecendo orientações necessárias à comunidade, no sentido de minimizar as infestações parasitárias, principalmente em crianças residentes neste município. Para isso, serão realizados trabalhos educativos em uma unidade básica de saúde do município, nas escolas e em domicílio, onde será distribuído material informativo, com a participação dos agentes de saúde que receberão capacitação. Serão elaboradas cartilhas educativas, além da realização de aconselhamento em filas, consultas das crianças suspeitas identificadas, atividades educativas sobre parasitoses intestinais, higiene pessoal e alimentar e sobre a importância de se consumir água filtrada.
Resumo:
Introdução: A Atenção Básica à Saúde é a porta de entrada e base de trabalho de todos os outros níveis do Sistema Único de Saúde, oferecendo ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação. A consulta de puericultura é uma ferramenta importante na busca do desenvolvimento saudável da criança. No ano de 2013, a área adstrita com 9779 habitantes possuía 49 crianças menores de 01 ano e 324 crianças entre 1 a 5 anos cadastradas. Pelo Caderno de Ações Programáticas, a estimativa de 143 crianças menores de um ano calculou o indicador de cobertura equivalente a 25%, indicando a necessidade de qualificação do atendimento em Saúde da Criança entre 0 e 72 meses de idade, na Unidade de Saúde da Família (USF) do Planalto. Objetivo: O objetivo geral do trabalho foi melhorar a atenção à saúde da criança nesta Unidade de Saúde da Família. Metodologia: Participaram do trabalho crianças entre 0 e 72 meses de idade, da área de abrangência, atendidas na Unidade de Saúde. Foram traçadas 22 metas, a partir dos objetivos geral e específicos, com ações que contemplavam engajamento público, organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica e monitoramento e avaliação. Os registros dos atendimentos eram realizados nas fichas-espelho de atendimento e de saúde bucal, e suas respectivas planilhas de coleta de dados. Outros documentos utilizados foram os prontuários e a Caderneta da Criança. Os atendimentos e ações previstas seguiam o protocolo de Atenção à Saúde da Criança do Ministério da Saúde, 2012. Resultados: A cobertura do atendimento à saúde da criança passou de 25% para 60,1%, atingindo seu objetivo geral. A cobertura de crianças entre 6 e 72 meses da área de abrangência com consulta odontológica teve seu valor próximo a meta desejada. Com relação a melhoria da qualidade do atendimento a criança, as ações que alcançaram suas metas foram o monitoramento do crescimento e desenvolvimento das crianças cadastradas, monitoramento das crianças com déficit ou excesso de peso detectadas, e concluir o tratamento dentário das crianças entre 6 e 72 meses com primeira consulta odontológica realizada. As demais ações voltadas a esse objetivo atingiram valores acima de 90%, mas não alcançaram as metas propostas. Conclusão: A realização da intervenção na USF Planalto cumpriu com seu objetivo de melhorar a qualidade da assistência prestada às crianças entre 0 e 72 meses de idade da área de abrangência. A intervenção alcançou a ampliação da cobertura para as crianças da área, a melhoria da adesão dessas crianças ao programa, a melhora dos registros na UBS, a identificação de crianças em risco e a promoção da educação em saúde.
Resumo:
Este estudo relata a trajetória da autora durante o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família oferecido pelo NESCON/UFMG, onde foram ofertadas diversas disciplinas na área da saúde da mulher, saúde do adulto, saúde do idoso e saúde da criança. No decorrer do curso, o módulo Saúde da Criança e do Adolescente - Crescimento desenvolvimento e alimentação, em especial a seção sobre aleitamento materno, instigou a autora a ampliar seus conhecimentos sobre a amamentação. Portanto este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica acerca da amamentação e dos fatores associados ao desmame precoce. Foi realizado um levantamento bibliográfico utilizando as Bibliotecas Virtuais Lilacs e Scielo, nas publicações da Biblioteca Virtual CEABSF artigos, teses e dissertações escritas na língua portuguesa sobre o tema. Esta pesquisa possibilitou compreender que amamentação influencia no crescimento e desenvolvimento das crianças, reduz os índices de morbi-mortalidade por doenças infecciosas, protege contra diarréias, doenças crônicas e alergias. Diante da importância que a amamentação apresenta para a criança, para a mãe e para a família foram apresentadas políticas de incentivo ao aleitamento materno que devem ser trabalhadas entre os profissionais que atuam na Atenção Básica a saúde.
Resumo:
Resumo QUINTANA, Amarilis Torres. Melhoria da atenção á saúde das crianças de 0 a 72 meses na UBS Rosângela Pimentel Figueira, Rio Branco/AC. 2015. 73f.Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização da Saúde da Família ) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas , Pelotas, 2015. A atenção à saúde da criança de qualidade é essencial para que no futuro tenhamos adultos mais saudáveis. Ao ser realizado a análise situacional da UBS verificou que a saúde das crianças é uma das ações programáticas de maiores atendimentos, pelo qual precisa de atendimento qualificado e continuo. Todas as crianças estimadas menores de um ano, 75(100%) estão sendo acompanhadas e a qualidade do cuidado e realizado de forma eficaz, mas não acompanhamos as crianças maiores de um ano e não temos dados disponíveis destas, bem como evidenciou que o número estimado de crianças na área é superior ao estimado e a maioria das crianças que acessam a UBS são acometidas por doenças preveníeis. Frente a isto a intervenção teve como objetivo melhorar a atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses na UBS Rosângela Pimentel Figueira no munícipio de Rio Branco/AC. A metodologia foi fundamentada em quatros eixos pedagógicos, monitoramento e avaliação, engajamento público, organização e gestão do serviço e qualificação da prática clínica, todos os eixos contemplavam ações a serem realizadas no decorrer de 12 semanas de maio- a julho 2015. O curso disponibilizou planilhas de coleta de dados e ficha espelho com as ações preconizado pelo protocolo, as quais foram de muito importantes para o desenvolvimento da intervenção possibilitando o monitoramento. Das 165 (100%) crianças inscritas no programa foram cadastradas atingindo cobertura. As 165 (100%), foram avaliadas quanto seu desenvolvimento, as crianças de 6 a 24 meses foram suplementadas com sulfato ferroso, houve melhora no registro de dados, realizado a avaliação de risco e orientas quanto acidentes na infância e orientações nutricionais. A intervenção já está incorporada na rotina da UBS e vamos continuara melhorando a saúde da criança principalmente sensibilizando e orientando as mães para a importância da consulta na primeira semana de vida, teste do pezinho, e aprimorar o engajamento publicam, A intervenção foi de muita importância e relevância para a população da área de abrangência, pois nunca tinham vivido uma experiência tão positiva.
Resumo:
O cuidado da criança dos 0 aos 24 meses é uma prioridade dos serviços públicos de saúde, pela necessidade de reduzir as taxas de morbimortalidade infantil que ainda são elevadas em muitos municipios brasileiros. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde Ponta Kayana do Municipio de Trindade – GO. O objetivo deste estudo foi implementar ações para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças até 2 anos de idade, afim de desenvolver um protocolo de puericultura sistematizado, na área de abrangência desta unidade de saúde. Inicialmente buscou-se conhecimentos através de pesquisa bibliográfica da literatura nacional, no site da BVS, no SciELO e Programas do Ministério da Saúde, tanto em revistas, livros e manuais. A revisão possibilitou uma melhor compreensão do tema e assim propor medidas factíveis com a realidade da localidade. O planejamento da assistência da saúde da criança inicia-se ainda durante a gestação. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos procedimentos, para realizarem um bom atendimento às crianças e suas famílias. A elaboração do protocolo de crescimento e desenvolvimento, mostrou-se importante, para que haja um atendimento sistematizado pela Equipe da Saúde da Família, tendo em conta o perfil socioeconômico das famílias, escolaridade entre outros. Conclui-se que é possível por meio do acompanhamento das crianças, ofertar uma atenção de melhor qualidade e que possa causar impacto na qualidade de vida destas crianças.
Resumo:
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento infantil de crianças menores de dois anos de idade é uma responsabilidade do profissional de saúde que trabalha na atenção primária de saúde, tendo o compromisso de diagnosticar e encaminhar a criança com atraso no desenvolvimento para um serviço especializado o mais precoce possível. Nessa faixa etária a criança está mais susceptível aos agravos, mas também num período em que tem mais chance de responder às intervenções. Além disso, esse profissional deve estar apto para conscientizar e orientar às famílias para a estimulação do desenvolvimento das crianças sem déficit. O presente estudo, revisão narrativa sobre o assunto utilizando artigos científicos e documentos oficiais, tem como finalidade sensibilizar e subsidiar os profissionais de saúde e melhorar sua atuação na área de trabalho, como também compreender a importância do acompanhamento do desenvolvimento infantil.