13 resultados para Desafios a serem vencidos
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O programa Saúde da Família (PSF) consolida-se como modelo de atenção à saúde, pois permiti uma maior aproximação dos profissionais com o seu campo de atuação, estabelecendo vínculos de compromisso com a população. A inserção da saúde bucal no PSF acarretou uma nova perspectiva para a odontologia, propondo a reorganização modelo de atenção e ampliação do acesso às ações de saúde, garantindo atenção integral aos indivíduos e suas famílias. A atenção básica em saúde bucal tem as suas ações orientadas à identificação, prevenção e solução dos principais problemas da população afetada, a qual se produz como o fruto da participação consciente e organizada da comunidade e de sua cooperação com as instituições de saúde. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar na literatura nacional a inserção da saúde bucal na estratégia saúde da família. O principal resultado encontrado em cima das análises de obras nacionais foram os anseios quanto a valorização dos profissionais como parte integrante das Equipes de Saúde da Família, a inserção do cirurgião dentista na equipe de saúde da família e a preocupação com a formação de um cirurgião dentista inserindo-o na realidade social do país com competência técnica para a realização de atividades promocionais almejando melhoria da qualidade da saúde bucal da população sob a sua responsabilidade.
Resumo:
Tópico 1 – Os desafios para a efetividade do Apoio Matricial O tópico propõe que uma vez conhecidas por gestores, profissionais e comunidade, as barreiras poderão ser transpostas e superadas: a formação universitária tradicionalmente fragmentada sendo substituída pela visão interdisciplinar buscando novos saberes gradativamente pelos profissionais de ESF; a corresposabilização e horizontalidade promovendo maior abertura, melhoria e resolutividade em AB; o foco nas especialidades sendo vencido pela priorização de espaços coletivo para educação permanente e discussão com profissionais compondo projetos terapêuticos com outras racionalidades; a ética nas relações cotidianas na utilização do prontuário único para repensar a questões ligadas ao sigilo. Tópico 2 – Obstáculos ao Apoio Matricial O tópico apresenta outros obstáculos a serem vencidos para a plena implantação do apoio matricial, como o excesso de demanda e a carência de recursos nessa fase de implantação parcial do SUS; obstáculos de gestão e comunicação; obstáculos subjetivos e culturais; obstáculos de ética. Tópico 3 – Desafio: construção coletiva do Apoio Matricial O tópico trata do desafio da integração entre os profissionais para o trabalho em equipe que implica o estímulo à reflexão e à ampliação de perspectiva de conhecimento e ação, resgatando a produção de saúde como responsabilidade coletiva e interdisciplinar, sendo imprescindível a atuação dos NASFs para a formação de grupos de apoio às ESFs e a criação de espaços de diálogo coletivo, assim como a ruptura da hierarquia tradicional. Mostra, também, situações que podem fragilizar o apoio matricial, a saber: a visão especialista; os atendimentos sem discussão prévia; a não realização de encontros periódicos e a força do modelo atual na forma como se apresenta a organização da estrutura do serviço. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia refletindo sobre os medicamentos na prática cotidiana na atenção básica e propõe uma reflexão com algumas questões, elenca oito desafios a serem superados e aprofunda-se em cinco: falta de acesso e tempo, automedicação, adesão ao tratamento e o poder simbólico do medicamento. Segue citando a “farmácia caseira” como um desafio para o URM e ainda menciona programas de educação em saúde focados nos riscos do uso indiscriminado de medicamentos, além de alegar problemas com as listas de medicamentos essenciais. Ressalta o acompanhamento do usuário como um obstáculo para a prática do URM e dá o exemplo do uso de antibióticos. Ainda solicita um aprofundamento na questão dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs), mostrando não só a definição de PRM como também a dimensão e classificação segundo necessidade, efetividade e segurança. Finaliza mostrando como avaliar o risco para a ocorrência de PRM por alguns parâmetros, salienta que os idosos formam o grupo no qual acontece a maior incidência e de que é fundamental perguntar ao usuário que outros remédios ele utiliza ao elaborar uma prescrição. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O presente trabalho objetivou analisar as potencialidades e os desafios das Estratégias de Saúde da Família no município de Guapé na implantação do Acolhimento com classificação de risco. Para tanto foram utilizados relatos de experiências, através de reuniões realizadas entre as enfermeiras das unidades e com a coordenação da atenção básica. A partir dos relatos apresentados foi possível identificar os aspectos positivos e as dificuldades encontradas pelas equipes, gerando propostas de alternativas para qualificar o acolhimento com classificação de risco nas ESF do município. O trabalho permitiu concluir que no município de Guapé o Acolhimento com classificação de Risco na atenção básica ainda esta em fase bem inicial, proporcionou aprendizado a todos que participaram e revelou grandes desafios a serem superados para que seja efetiva a implantação do acolhimento com classificação de risco nas unidades de ESF no município.
Resumo:
Este trabalho relata os aspectos conceituais e operacionais do acolhimento quando implantados nas Equipes de Saúde Bucal / Equipes Saúde da Família. O processo de acolhimento representa uma estratégia inovadora na humanização da atenção em saúde pública através do estabelecimento de vínculo e responsabilização com a comunidade, favorecendo assim, o acesso, e a capacidade de escuta às demandas dos usuários. Para tanto, realizou-se uma revisão narrativa da literatura acerca do acolhimento no período de 2000 a 2011, onde os dados utilizados foram pautados nas bases: Medline, Lilacs, PubMed, BVS-MS, SciELO e Google acadêmico. Como resultados foram selecionados 13 artigos que relatam experiências da implantação do acolhimento em Unidades Básicas de Saúde em sete estados nacionais, sendo narradas não só as transformações ocorridas, mas também os desafios a serem enfrentados. Estes artigos também possibilitaram uma avaliação do relato de entrevistas com trabalhadores e usuários acerca da percepção desta ferramenta ao longo do processo de trabalho. A partir destas informações observou-se que para a implantação do processo de acolhimento nos serviços de saúde bucal são necessários: ambiente acolhedor; elaboração de arranjos organizacionais adaptados à singularidade de cada unidade (fluxograma com classificação de risco); reuniões de equipe; incentivo à educação permanente; controle social; além da gestão colegiada. Concluiu-se que a operacionalização do acolhimento nas Equipes Saúde da Família / Equipe Saúde Bucal requer amplas transformações envolvendo articulações entre usuários, trabalhadores e gestores.
Resumo:
O presente estudo delineia as concepções da consulta de enfermagem no pré-natal e os desafios no âmbito das equipes de saúde da família. Focaliza a importância da consulta de pré-natal, considerando a necessidade de propor ações a serem implementadas para que as mulheres realizem o pré-natal de forma correta. Realizar um pré-natal com responsabilidade e qualidade é essencial para a prevenção de danos tanto para a mãe, quanto para o filho. Assim, este estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica na literatura nacional sobre o tema pré-natal, com a finalidade de subsidiar uma proposta educativa em serviço. Foram utilizados livros, artigos selecionados através da base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e documentos da área da saúde. Em sua organização, o texto contempla informações sobre o histórico da consulta de pré-natal, demonstrando o que evoluiu e o que ainda se mostra como desafios a serem alcançados; aponta relatos de experiências com gestantes no trabalho da ESF e delineia duas propostas educativas: uma voltada para as gestantes, no acolhimento nas unidades de saúde e a outra de educação permanente a ser desenvolvida junto aos ACS, visando o aprimoramento destes para o atendimento à gestante. O material selecionado e analisado evidenciou que, mesmo as consultas de pré-natal estando expressas em leis e portarias específicas voltadas ao direito da gestante, não garante uma atenção de qualidade. Como conclusão, considera-se relevante a educação permanente em saúde para que os trabalhadores possam ser capacitados, aprimorando sua atuação e permitindo uma maior valorização da consulta de enfermagem no pré-natal de forma correta e não somente como um atendimento de rotina.
Resumo:
Durante reuniões com a equipe de saúde da UBS de Novo Silvestre foram levantados os principais desafios enfrentados pela unidade. Elencou-se a qualidade do atendimento prestado às gestantes adolescentes como desafios a serem superados principalmente pela baixa adesão deste grupo ao pré-natal. De acordo com os dados da própria unidade, 60% das gestantes adolescentes iniciavam o pré-natal tardiamente, e diante das discussões em equipe, chegou-se ao consenso de que havia ineficácia na assistência humanizada às gestantes, falta de grupo de apoio além de baixo estímulo à adesão ao pré-natal e inexistência de educação sexual e de saúde dentro do PSF. Diante disso, foi proposto neste trabalho ações de intervenção a serem desenvolvidas pela equipe da UBS, dentro e fora da unidade, e a criação de um grupo de apoio chamado "Viva Bem Gestante", com o intuito de melhorar a qualidade do atendimento a gestantes promovendo e mantendo a saúde da mãe e do concepto durante a gestação e no pós-parto. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizado revisão bibliográfica sobre o assunto além de capacitação da equipe para estarem aptos a atuar com o público em questão. Espera-se que as ações estabelecidas sejam positivas no que tange o atendimento prestado às gestantes adolescentes e sirvam de apoio para que profissionais de saúde de outras regiões também trabalhem nesse sentido a fim de que a qualidade no atendimento a este público seja uma realidade nacional dentro do âmbito da atenção básica à saúde.
Resumo:
O tabagismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde uma doença crônica e epidêmica, e é a maior causa isolada de adoecimento e morte precoce e evitável em todo o mundo. Em torno de 80% dos tabagistas vivem em países em desenvolvimento. De acordo com o Ministério da Saúde, a incidência do tabagismo tem diminuído anualmente no Brasil, sendo encontrado uma taxa de 11,3% de fumantes entre os adultos no ano 2014. O consumo de tabaco expõe o indivíduo a mais de 4700 substâncias, a maior parte tóxicas ao organismo e capazes de causar diversos tipos de câncer, bem como doenças dos aparelhos respiratório e cardiovascular. Além disso, o hábito de fumar provoca dependência física e psicológica, o que dificulta a cessação do mesmo e exige como tratamento a esta doença estratégias que vão além do uso de medicamentos. Com o objetivo de reduzir a incidência de pacientes maiores de 18 anos tabagistas atendidos pela Equipe de Saúde da Família da Zona Rural da cidade do Bom Sucesso - MG (20,7% dos adultos) foi desenvolvida esta proposta de intervenção. Foi utilizado o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES), com avaliação quantitativa dos pacientes tabagistas em uma microárea, revisão bibliográfica sobre o tema e planejamento das ações práticas a serem realizadas. O projeto visa a equiparação do cuidado aos tabagistas àquele oferecido aos demais doentes crônicos da área e o desenvolvimento de grupos operativos de combate ao tabagismo. A configuração incompleta da equipe e a ausência de unidade de referência, bem como a necessidade de capacitação dos profissionais para atuação nos grupos operativos, ainda são desafios a serem alcançados.
Organização da agenda na Unidade Básica de Saúde Jardim dos Pescadores em Três Marias - Minas Gerais
Resumo:
O acolhimento deve funcionar para organizar a demanda espontânea e programada, isso se faz através de um bom entendimento do que vem a ser condições agudas e crônicas. Para cada condição haverá uma necessidade específica e cabe à equipe identificá-las, buscar alternativas eficazes para abordá-las e organizar adequadamente as agendas. Este trabalho consiste em um projeto de intervenção visando à organização da agenda do Programa Saúde da Família Jardim dos Pescadores em Três Marias, Minas Gerais. O objetivo foi propor uma agenda de atendimento para Unidade Básica de Saúde Jardim dos Pescadores para melhor organização da demanda espontânea e programada. Para o desenvolvimento do plano de intervenção foi utilizado o método de planejamento estratégico situacional e uma revisão narrativa da literatura sore o tema. O atendimento à saúde da Unidade Básica de Saúde Jardim dos pescadores baseia-se no modelo curativo, há poucas ações de promoção e prevenção, cuidado continuado por meio das visitas domiciliares e programação da agenda, com este projeto de intervenção espera-se reduzir a demanda espontânea e estruturar a demanda programada, bem como introduzir grupos operativos, ações educativas nas escolas e educação continuada com a equipe, visando a melhor atender às necessidades de saúde da população e os princípios do Sistema Único de Saúde. São muitos os desafios a serem enfrentados, pois esse processo envolve mudança de paradigma, mas é necessário investir neste novo modelo para que a população perceba a importância do autocuidado e prevenção de agravos à saúde.
Resumo:
A população pertencente a terceira idade está em uma expansão exponencial. Avanços tecnológicos nos permitiram descobrir patologias precocemente e intervir de maneira eficaz interrompendo ou reduzindo o dano das mesmas, nesse contexto está nítido o aumento da expectativa de vida. Entretanto empenha-se pouco para que esta longevidade deste público crescente seja apreciável de fato. Limitações relativas a senescência e senilidade, preconceito, desfavorecimento socioeconômico, políticas públicas ineficazes, entre outros, são desafios a serem superados. O presente estudo tem como objetivo realizar um projeto de intervenção através de uma sondagem qualitativa descritiva com pessoas idosas que vivem essa realidade desacompanhados e usufruem, principalmente, do cuidado exercido pela Unidade Básica de Saúde (UBS) de Raposo, Itaperuna - Rio de Janeiro. Além de verificar sua vinculação com o meio onde residem, acessibilidade a serviços básicos, moléstias e júbilos, contrapondo com a Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde e seu caderno de Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a literatura e artigos científicos encontrados na Scielo. Embasados com essas informações, elaborou-se críticas construtivas a respeito da coordenação de políticas sociais afim de aprimora-las e propostas resolutivas para otimização do acolhimento, acompanhamento, integralidade e longevidade. Almejando ampliar a discussão sobre o processo do envelhecer humanizado dos idosos desacompanhados, assistidos pela Unidade Básica de Saúde do distrito de Raposo, e estratégias vitais à manutenção da qualidade de vida.
Resumo:
O câncer de colo do útero é o terceiro tumor mais frequente nas mulheres e a quarta causa de morte por câncer na população feminina no Brasil. Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura do câncer cervical chegam a 100%. Segundo o Ministério da Saúde, o rastreamento deve ser iniciado aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiverem relação sexual e deve seguir até os 64 anos. Existem muitos desafios a serem enfrentados no rastreamento abrangente e efetivo do câncer do colo do útero. Dentre eles estão o despreparo das equipes de saúde para o enfrentamento do problema, a baixa adesão por parte das mulheres em maior risco de doença, a ausência de sistema de informação adequado para acompanhamento. O objetivo deste projeto de intervenção foi mobilizar a comunidade para alcançar melhores metas de adesão e cobertura do exame preventivo do colo do útero para a população alvo e de maior risco na ESF Senhor dos Montes na cidade de São João del-Rei. Foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), avaliação quantitativa prospectiva de uma microária, revisão bibliográfica e planejamento de ações práticas a serem realizadas. Com a implantação das ações do plano de ação, observou-se aumento da cobertura dos exames de forma expressiva, bem como atuação mais ativa dos profissionais de saúde e da comunidade. Contudo, sabe-se que as ações devem ser contínuas e passar por reavaliações periódicas sobre sua eficácia e eficiência, ou seja, a gerência das ações é de fundamental importância.
Resumo:
O controle do uso do tabaco é uma prioridade no sistema de saúde público brasileiro, haja vista que dentre todas as causas evitáveis de morbidade e mortalidade, o tabaco é a maior delas. Esse é um tema extremamente abrangente, em que o “controle”, para ser bem-sucedido, tem que ser implementado concomitantemente em seus vários componentes: produção, políticas de saúde, prevenção, exposição tabágica e cessação. A característica essencial da dependência de tabaco consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando que o indivíduo continua utilizando a substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Essa webpalestra tem o objetivo de discutir com os profissionais de saúde da atenção básica sobre o desafio de proporcionar ao usuário de tabaco, na lógica da integralidade, o auxílio necessário para que ele abandone o hábito tabágico.
Resumo:
O Trabalho de conclusão de curso que se apresenta é parte integrante do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG e teve como objetivo geral descrever sobre a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) nas unidades básicas de saúde, avaliando os desafios impostos ao profissional da enfermagem para que o modelo assistencial torne-se de fato uma realidade nesse ambiente. Foi elaborada uma investigação sobre a temática em base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, GOOGLE, Biblioteca Regional de Medicina - BIREME, Internet em geral e livros. A busca foi realizada entre setembro de 2010 a novembro de 2010, compreendendo publicações entre 1999 a 2010. Foram encontradas 24 publicações de caráter cientifico sobre o assunto e após a análise e avaliação da qualidade do material foram selecionadas 17 fontes para serem utilizadas no presente trabalho, dentre as quais três fontes são publicações e cartilhas do Ministério da Saúde sobre as políticas de humanização e o acolhimento. Os resultados apontam em primeiro lugar que reorganização dos serviços de saúde, tem como pressuposto a integralidade na produção do cuidado, em um processo de trabalho centrado no usuário e relações acolhedoras da equipe multiprofissional, capazes de produzir vínculo, em um processo produtivo que aposta nas tecnologias mais relacionais para a assistência aos usuários, onde a equipe se responsabiliza pelo cuidado. O ACCR tem como objetivo principal organizar o fluxo de usuários no sistema de saúde, escolhendo quais devem ter prioridade no atendimento, ou seja, fazer com que os usuários mais graves sejam atendidos primeiro. Verificou-se que os principais desafios impostos ao profissional para de fato implantar o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) estão relacionados à capacitação e a consolidação dos avanços alcançados com a implantação do acolhimento demanda que os agentes de tal trabalho sejam atendidos em suas necessidades de educação permanente, supervisão e apoio institucional a fim de que o trabalho que realizam seja qualificado de forma inequívoca.