65 resultados para Deficiência visual - Crianças - Controle postural
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.
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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.
Resumo:
A deficiência visual em crianças é uma questão de saúde pública, responsável por dificuldade de aprendizagem e por elevadas taxas de evasão escolar. Por ocasião da realização do diagnóstico situacional na área de abrangência e em função da implantação do Programa Saúde na Escola em Coronel Fabriciano, evidenciou-se que um dos principais problemas acompanhados pela Unidade Básica de Saúde (UBS) foi o elevado número de alterações visuais em crianças e adolescentes, principalmente aqueles que não usavam lentes corretivas. Portanto, o presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de ação com o intuito de avaliar a acuidade visual e identificar crianças com alterações visuais da Escola Maria da Penha Lima, município de Coronel Fabriciano e encaminhá-las para o Oftalmologista do Projeto Olhar Brasil. Foi realizada pesquisa bibliográfica, utilizando-se as bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e documentos oficiais do Ministério da Saúde. Os principais resultados esperados incluem a identificação e o encaminhamento de crianças com alterações visuais para tratamento adequado e maior vínculo entre a Estratégia de Saúde da Família com a escola, a criança e suas famílias.
Resumo:
Este objeto começa abordando a importância do papel dos profissionais de saúde ao trabalhar com a população e menciona os direitos das crianças e dos adolescentes assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e a finalidade de promover e universalizar direitos do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Segue apresentando o ECA como um conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro e detalha a série de normativas internacionais que ele internaliza. Termina esclarecendo que a garantia dos direitos de cidadania para todos os adolescente e jovens ainda é um grande desafio, e quando se trata de portadores de deficiência visual, auditiva, mental, motora, física, o profissional de saúde pode auxiliar no exercício de uma vida livre de preconceitos e mal entendidos. Unidade 3 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral Uso terapêutico de tecnologias assistivas, organizado com esta finalidade. Por meio deste módulo, o objetivo é promover a atualização dos participantes sobre o emprego dessas tecnologias no âmbito da habilitação e da reabilitação de cegos e pessoas com baixa visão. Os temas abordados são: aspectos epidemiológicos da baixa visão e perda visual; avaliação oftalmológica na baixa visão – criança com baixa visão, exame refracional, avaliação visual na criança; estratégias de reabilitação visual – métodos de magnificação da imagem, uso de auxílios, perda do globo ocular, classificação da cavidade anoftálmica congênita ou adquirida; e trabalho protético e acompanhamento – síndrome da cavidade anoftálmica e condições e cuidados com próteses oculares.
Resumo:
Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral “uso terapêutico de tecnologias assistivas”, organizado com esta finalidade. Por meio deste módulo, o objetivo é promover a atualização dos participantes sobre o emprego dessas tecnologias no âmbito da habilitação e da reabilitação de cegos e pessoas com baixa visão. Os temas abordados são: aspectos epidemiológicos da baixa visão e perda visual; avaliação oftalmológica na baixa visão – criança com baixa visão, exame refracional, avaliação visual na criança; estratégias de reabilitação visual – métodos de magnificação da imagem, uso de auxílios, perda do globo ocular, classificação da cavidade anoftálmica congênita ou adquirida; e trabalho protético e acompanhamento – síndrome da cavidade anoftálmica e condições e cuidados com próteses oculares
Resumo:
O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
Resumo:
A Vitamina A é um micronutriente de importante papel fisiológico, atuando na visão, tecidos epiteliais e aspectos imunológicos. A hipovitaminose A é uma deficiência responsável por diversos danos à saúde, e uma das doenças carenciais mais persistentes na população, juntamente com as anemias. A carência deste micronutriente é responsável por aumentar a mortalidade infantil e materna, e ainda os problemas de visão como xeroftalmia e cegueira noturna. Estão relacionadas às deficiências deste mineral o baixo consumo alimentar de frutas e verduras em especial as amarelo-alaranjadas e verde-escuras como o mamão, cenoura e couve, por exemplo. A não adesão ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses, e inadequada introdução da alimentação complementar infantil são os principais fatores desta deficiência em crianças até os 2 anos de idade.
Resumo:
Enfermeira auxiliando paciente no uso do computador
Resumo:
Em odontologia, é considerado Usuário com Necessidades Especiais (UNE), todo indivíduo que apresente um limite acentuado no que se refere aos padrões de "normalidade" para o ser humano, que o impossibilite ou que demande uma abordagem diferenciada para se eneficiar da assistência odontológica convencional. O UNE deve receber um bom cuidado preventivo odontológico a fim de minimizar ou eliminar a necessidade de tratamentos odontológicos ao longo de sua vida. A prevenção deve ser base de qualquer plano de tratamento, mas no UNE a atenção a esse item deve ser ainda maior. As dificuldades para o atendimento, que vão desde a saúde geral até as dificuldades de realização dos procedimentos técnicos, justificam a priorização deste aspecto. A principal estratégia para a abordagem preventiva do UNE é o processo de educação por meio do qual a aquisição do conhecimento permitirá mudanças de comportamento tanto em relação às doenças quanto em relação aos fatores de risco. Pessoas que se encontram total ou parcialmente impedidas de exercerem suas atividades de vida diárias e os cuidados básicos de saúde necessitam do apoio da família e/ou cuidador para terem garantidos os cuidados com a higiene bucal. O enfoque familiar é muito importante na atenção dessa parcela da população, a partir do entendimento de como a família lida com a situação.
Resumo:
Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 5, Unidade 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como deve ocorrer o tratamento de controle da pressão arterial em crianças com Doença Renal Crônica.
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O presente trabalho aborda aspectos relativos à asma, sua classificação, diagnóstico e a técnica inalatória usada para seu tratamento, tendo como objetivo fazer uma revisão bibliográfica da importância da realização correta da técnica inalatória para seu controle e tratamento das crises nas crianças. A asma é uma doença de prevalência alta e que gera sofrimento e angústia ao paciente quando de sua exacerbação. Acomete adulto e crianças, sendo nestas últimas mais impactantes em razão de pior prognóstico. Existem vários desencadeadores de crise, mas não podemos deixar de valorizar os fatores ambientais como principais gatilhos. Existem vários tipos de tratamento, mas a técnica inalatória representa um avanço no controle desta patologia e desta forma tem que ser realizada corretamente para que o fármaco possa atuar de forma adequada e focalizada ao órgão alvo, que são os pulmões. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre a técnica inalatória e a dificuldade de sua utilização especialmente nas crianças de baixa idade. De modo geral, as crianças são menos privilegiadas com o tratamento, pois não são autônomas para realização da técnica, necessitando do auxílio de seus pais ou cuidadores para realizá-la, e muitas vezes ela não é feita corretamente. O uso de máscaras acopladas aos sprays é indicado nas crianças para que se possa ter uma melhor absorção do fármaco, com deposição pulmonar. Destaca-se a importância do entendimento para que ela seja realizada de forma correta e se possa obter o controle desta patologia e menor número de crises.
Resumo:
A cárie é uma doença de origem multifatorial e é a principal vilã do alto índice de perdas precoces dos dentes decíduos. Logo, este trabalho apresenta uma proposta de intervenção para a equipe de saúde bucal sobre a questão dos atendimentos preventivos e curativos de controle da cárie em crianças do município de Imbé de Minas - MG. Foi realizada, previamente, uma revisão de literatura e foram incluídos artigos a partir de 2002 dos bancos de dados da SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e sites do Ministério da Saúde. A proposta de intervenção teve como objetivos implementar programas preventivos de escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor e, reorganizar o processo de trabalho da equipe de saúde bucal. Porém, todas essas medidas não serão suficientes se não houver autocuidado dos usuários e redução das desigualdades e iniquidades entre as regiões, que constituem outro desafio à formulação de políticas públicas no país.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica com alta prevalência na população brasileira e mundial, que causa elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das suas complicações. Andiroba é um dos bairros mais distante do município Esmeraldas/MG, é composto por população aproximada de 2.100 habitantes cadastrados, distribuídas em 850 famílias, atendidas uma Equipe de Saúde da Família (ESF). Essa população apresenta aumento significativo de doenças crônico-degenerativas principalmente em idosos, na qual a mais prevalente é a hipertensão arterial sistêmica (HAS). Dessa maneira o objetivo desse trabalho é elaborar uma proposta de intervenção para o enfrentamento do problema da HAS na população assistida. A metodologia utilizada foi baseada em diagnóstico situacional, revisão de literatura e elaboração da proposta de intervenção. O médico da família e sua equipe tem um papel fundamental no contexto desta realidade com aprimoramento cientifico e olhar holístico, torna-se capacitado a dar suporte assistencial de promoção e prevenção da saúde desta população especifica. Sobretudo, permanecer envolvido com o atendimento deste grupo, bem familiarizado com seus principais sinais e sintomas, assistência visando uma melhor qualidade de vida.