15 resultados para DETERMINANTES

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Este objeto traz em seu início a definição de psicose e sua oposição à neurose, ambos considerados transtorno mental, e este também tem sua definição explanada, além de colocado como em sua grande maioria, síndrome, isto é, conjuntos de sinais e sintomas. Lembra ainda que é na Atenção Primária que muitas pessoas com transtorno mental são identificadas e tratadas. Segue mencionando que os manuais de psicopatologia oferecem os conjuntos de sinais e sintomas caracteristicamente relacionados aos diagnósticos dos transtornos mentais e ainda coloca um quadro com as características particulares de cada uma delas. Termina detalhando os distúrbios do curso, da forma e do conteúdo do pensamento, pois são característicos das psicoses e se referem à sua ordenação lógica e ao uso eficaz de associações. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Busca apresentar uma classificação das famílias de acordo com alguns determinantes sociais.

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O recurso didático é componente da Unidade 01 do Módulo 3 do Curso de Especialização em Saúde da Família - Mais Médicos da UNA-SUS/UFMA. Inicialmente, conceitua Epidemiologia em saúde pública e atenção básica, e como esta emergiu enquanto ciência. Destaca ainda os determinantes sociais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população. Apresentação visual do material foi destinada ao Programa Mais Médicos.

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Determinantes sociais da saúde e a população LGBT é o quarto livro da unidade 01 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "Gênero e sexualidade". Neste livro são abordadas as Determinantes Sociais da Saúde, para a população em geral e para o público LGBT, e iniciativas como o Nome Social.

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Os Determinantes Sociais da Saúde incluem as condições mais gerais socioeconômicas, culturais e ambientais de uma sociedade, e relacionam-se com as condições de vida e trabalho de seus membros, como habitação, saneamento, ambiente de trabalho, serviços de saúde e educação, incluindo também a trama de redes sociais e comunitárias. (COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE, 2014).

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Este trabalho investiga a relação entre as condições de saúde bucal e os determinantes sociais de saúde. O objetivo foi buscar uma relação entre a cárie dentária e os seus determinantes mais gerais, a fim de conhecer os fatores preditivos da doença e implantar medidas de promoção em saúde bucal. Realizou-se uma revisão narrativa com artigos publicados no período de 1990 a 2010. Os resultados mostraram que a polarização da cárie ocorreu nos grupos de maior privação socioeconômica. Há uma correlação negativa entre o alto índice de cárie com a renda, educação, índice de desenvolvimento humano, local de moradia (zona rural), estudar em escolas públicas. Esses dados demonstraram a necessidade de ações sobre os determinantes sociais de saúde para o controle da cárie dentária nas regiões mais carentes.

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Este estudo teve como objetivo estudar os fatores que determinam a introdução precoce de novos alimentos às crianças menores de seis meses em aleitamento materno e avaliar estes fatores na amamentação das crianças nascidas no período de dezembro de 2009 a maio de 2010 e acompanhadas em Unidade de Atenção Primária em Saúde (UAPS) com Saúde da Família (SF) do município de Governador Valadares/MG. Foram analisados artigos científicos nacionais e os prontuários de todas as 15 crianças nascidas naquele período. Observou-se na unidade que 35,3 das crianças não estavam em aleitamento materno exclusivo (AME) e tinham entre um e quatro meses de vida. Os motivos para introdução precoce de novos alimentos foram variados, e são semelhantes àqueles encontrados na literatura consultada: interferência de outros familiares, falta de leite, leite insuficiente/leite fraco, constipação intestinal, cólica abdominal, irritação da criança e sono interrompido várias vezes à noite. Os alimentos escolhidos pra substituir o leite materno foram chá, água e leite industrializado com engrossante. Percebeu-se que a maioria dos motivos apresentados decorre de mitos arraigados na cultura das mães e que as informações e orientações fornecidas a elas não são suficientes para sensibilizá-las ao ato de amamentar, o que evidencia a necessidade de novas estratégias para a superação deste importante problema.

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As enteroparasitoses constituem sério problema de saúde pública por afetar milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo nos países subdesenvolvidos, responsáveis por quadros de diarréia crônica e desnutrição, comprometendo o desenvolvimento físico e intelectual, principalmente nas faixas etárias mais jovens. O presente estudo buscou conhecer a relação entre os determinantes sociais e as parasitoses intestinais e suas consequências em crianças no Brasil. O estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica com pesquisa nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como principais fatores determinantes de parasitose infanto juvenil foram apontados: as condições socioeconômicas dos indivíduos, a precariedade no saneamento básico, o baixo nível de higiene pessoal e coletivo, condições precárias de moradias, aglomeração de pessoas, baixo nível de instrução e idade do hospedeiro. O principal grupo atingido pelas enteroparasitoses é o infanto juvenil, isso se deve a diversos fatores, como imunidade, nível de higiene, grau de instrução dos pais, tipo de alimentação, tipo de instituição escolar frequentada, dentre outros. As principais complicações na infância, decorrentes das parasitoses intestinais, incluem a anemia, desnutrição, baixo rendimento escolar, diarréia e baixo crescimento pondero estatural, podendo ser atribuído, principalmente as altas cargas parasitárias, bem como constantes reinfecções.

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O câncer de colo de útero (CCU) é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Esses tumores podem ser do tipo epidermóide, o mais comum, e também do tipo adenocarcinoma, bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico. O CCU, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema. Utilizaram-se os descritores Papanicolau, Citopatologia, Citopatológico, Colpocitologia, Exame Preventivo e Esfregaço Vaginal, nas bases da BVS, LILACS e SCIELO. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave e precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde para realizarem a busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. É com apresentação de uma proposta que terminamos o estudo.

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O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento bibliográfico das pesquisas realizadas no Brasil a fim de investigar os diversos motivos, nos dias de hoje, que podem explicar a gravidez precoce. A pergunta-hipótese norteadora do trabalho foi: as adolescentes continuam engravidando nos dias de hoje por falta de conhecimento em relação aos métodos contraceptivos e/ou desejo/satisfação de engravidar? Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa do tema proposto. As fontes de pesquisa utilizadas foram artigos publicados na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados Lilacs e Scielo e também Trabalhos de Conclusão de Curso publicados na Biblioteca Virtual do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) e Teses de Doutorado publicadas também na internet. Conclui-se que há uma diversidade de fatores causais da gravidez na adolescência como: falta de conhecimento da contracepção, dificuldade no acesso aos métodos contraceptivos, uso inadequado ou não uso dos mesmos, déficit na educação sexual nas escolas, famílias e saúde, planejamento prévio, por ser uma opção de mudança de vida, de fuga, de projeto de vida e até pela satisfação e status que a maternidade promove. Assim não devemos considerar que a gravidez na adolescência ocorra somente pela falta de conhecimento dos métodos contraceptivos, mas por diversas causas.

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Trata-se de um estudo de revisão com o objetivo de investigar os fatores determinantes do desmame precoce, no intuito de se compreender os danos causados à saúde das crianças com essa prática, bem como a importância do aleitamento materno exclusivo. Por meio de uma pesquisa de revisão bibliográfica em artigos, livros e manuais do Ministério da Saúde, verificou-se que muitas são as causas que conduzem ao abandono do aleitamento materno, dentre elas a ausência de informações das mães sobre a importância da amamentação, influência negativa da mídia que estimula o uso de alimentos em substituição ao leite materno, o retorno da mulher ao trabalho, usos e costumes relacionados à cultura popular, o relacionamento da mãe com o bebê após o parto, além de preocupações estéticas da mãe em relação ao seu corpo após a gravidez e a amamentação. Sendo assim, o estudo mostrou que o desmame ainda é uma realidade negativa ressaltada pela literatura e, por isso, leva à necessidade de se intensificar ações de promoção ao aleitamento materno no sentido de esclarecer melhor sobre a importância do aleitamento e sobre os aspectos negativos do desmame precoce.

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Este estudo teve como objetivo principal identificar, na literatura, os referenciais teóricos sobre as ações programáticas em saúde, com destaque para os direitos dos usuários. Baseou-se, portanto, na pesquisa bibliográfica e teve como fonte de busca dos materiais teóricos os programas do Ministério da Saúde, livros e artigos identificados no SciELO. A leitura de material permitiu a construção de três temáticas: Atenção primária à saúde; A enfermagem no programa saúde da família e Qualidade de vida. O atendimento em uma unidade básica de saúde da família é realizado por uma equipe multidisciplinar que visa atuar na promoção da saúde, prevenção e controle dos agravos em saúde. O enfermeiro, como parte deste contexto e, na maioria das vezes, responsável pelo serviço, deve realizar o trabalho intersetorial e pautado, também na opinião da comunidade a fim de orientar a assistência prestada. A qualidade deve ser uma meta a ser alcançada pela equipe de saúde, no exercício diário do cuidar, diretamente vinculada às necessidades/direitos que são determinantes sociais da saúde e da doença em saúde apresentadas pelos clientes.

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O crescente aumento da população idosa no Brasil e no mundo vem evidenciando que as pessoas e instituições não estão preparadas para lidar com as questões sociais e psíquicas típicas do envelhecimento. Assim, a violência contra idosos vem adquirindo mais e mais relevância e deve estar inserida na agenda pública brasileira. O objetivo deste trabalho foi identificar evidências científicas sobre a violência contra idosos através de uma revisão narrativa. Os resultados apontam que os principais fatores que contribuem para a ocorrência dos maus tratos aos idosos podem estar relacionados ao despreparo no convívio com as dificuldades próprias do envelhecimento, como doenças degenerativas que atingem os idosos, empobrecimento da população que tem forçado o convívio entre as gerações, assim como ausência de políticas públicas para a saúde e a assistência social que deixa a população idosa exposta à violência social, psicológica e física. A partir deste estudo pode-se perceber a importância de promover educação para a cidadania no âmbito do envelhecimento na sociedade em geral, visando a valorização do idoso, o respeito a ele e a garantia de seus direitos.

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Tomando como pressuposto que a organização dos serviços de saúde não se reduz à dimensão meramente técnica, entende-se que ela está profundamente ligada à estrutura social local concreta e toda a dinâmica que envolve as relações ali estabelecidas, como por exemplo, os determinantes econômicos, políticos, ideológicos, culturais.O objetivo principal deste estudo foi o de elaborar um Plano de Intervenção, através de protocolo intersetorial para as necessidades da população local, com base no Diagnóstico Situacional da Equipe para a cidade de Pedra Bonita, Minas Gerais. O caminho metodológico se pautou por uma pesquisa descritivo-exploratória, o que proporcionou uma maior familiaridade com o problema pesquisado. Embasada em literatura pertinente sobre o assunto usando como Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) o planejamento em saúde, estratégia de saúde da família e determinantes sociais de saúde. Utilizou-se ainda uma análise situacional em saúde do município, obtida através da estimativa rápida para identificar os nós críticos e propor ações concretas na solução dos objetivos propostos. Pelo estudo fica claro que o trabalho da Estratégia da Saúde da Família com as ações intersetoriais é um recurso facilitador para as equipes de saúde. Concluindo que a prática da intersetorialidade precisa ser inserida na rotina de gestores e profissionais de saúde para que ações de promoção de saúde não se tornem a repetição de modelos reconhecidamente pouco impactantes na melhoria de condições de saúde da população.

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Estabelecer que as ações de saúde devem ser ofertadas à população demandam pesquisas científicas que levem em consideração o conceito de saúde, ou seja, o pleno equilíbrio bio-psíquico-social de cada indivíduo. No sentido de atender as demandas de assistência à saúde, o Ministério da Saúde passou a ofertar programas e sistematizar ações, objetivando o acesso universal e o contínuo de serviços, o que fomentou a implantação do Programa de Saúde da Família e que tornou-se, posteriormente Estratégia Saúde da Família. Essa, deve contar com equipes multidisciplinares qualificadas e capacitadas. As equipes devem trabalhar de forma ordenada e padronizada, afim de atingirem a máxima eficácia e eficiência na assistência à saúde, visando a satisfação da comunidade, da gestão e principalmente, o desenvolvimento dos profissionais envolvidos. Para que haja o atendimento humanizado, integral, qualificado e eficaz, faz-se necessário o estabelecimento e a implantação de um processo de trabalho que comtemple efetiva capacitação de todos os profissionais pertencentes à cada equipe de ESF