7 resultados para Crime sexual contra as crianças Brasil 1990-2011

em Sistema UNA-SUS


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O Ministrio da Sade preconiza um atendimento integral e humanizado s mulheres vtimas de violncia sexual. Definiu-se como objetivo, discutir a violncia sexual contra a mulher e as perspectivas de atuao das equipes de sade da famlia, com nfase as intervenes de enfermagem. Para a abordagem metodolgica do presente estudo, sero desenvolvidas duas etapas. A primeira etapa relaciona-se a uma reviso da literatura atual sobre a temtica violncia sexual e suas abordagens para enfermagem na ESF, e a segunda etapa consiste na elaborao de protocolo assistencial tendo como base o contedo identificado no levantamento bibliogrfico. O protocolo proporcionar maior autonomia, organizao e confiana na sua rea de atuao, podendo tambm facilitar tanto o trabalho individual, como o da equipe multidisciplinar.

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Recurso que trata sobre o papel da mulher no contexto histrico brasileiro e sua evoluo at os dias de hoje. Abordam-se tambm assuntos pertinentes sade da mulher, como mtodos contraceptivos, disfunes sexuais, climatrio e menopausa. O recurso trata, ainda, sobre o planejamento familiar, gestao de alto e baixo risco, a importncia do acompanhamento da gestante e o pr-natal. Alm disso, enfocam-se polticas pblicas de proteo e apoio ao aleitamento materno no trabalho e explora-se a ateno humanizada da mulher, abrangendo temas, como doenas sexualmente transmissveis, cncer de mama e de colo uterino, bem como a violncia domstica e sexual contra a mulher. O recurso aborda ainda s prticas cotidianas de mdicos, enfermeiros e dentistas

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As equipes multiprofissionais da ESF, em decorrncia das transformaes na incidncia e prevalncia das doenas, atuam cada vez mais com famlias que convivem, no mnimo, com um de seus membros com Doenas Crnicas (DC) (MARTINS et al, 2007). Entre os agravos crnicos sade destacam-se a Hipertenso Arterial (HAS) e o diabetes. Essas patologias configuram-se como problemas de sade pblica no Brasil (SILVA, 2011) e ambas possuem altas taxas de prevalncia, baixas taxas de controle e configuram-se como principais fatores de risco para doena cardiovascular que tem sido a principal causa de morte no pas. O projeto de interveno par melhoria da sade do hipertenso e diabtico foi desenvolvido durante dois meses na UBSF Santa Rosa, no municpio de Tabatinga-AM, visando melhoria da ateno sade desse segmento. Foram acompanhados usurios do servio, na faixa etria superior a 20 anos, onde atravs o SIAB estimava que existiam cadastrados no sistema de ateno bsica apenas 20 usurios portadores de hipertenso arterial e 12 diabticos e isto estava claro no incio das atividades que no correspondia a realidade de uma unidade com 3255 usurios cadastrados. Tratou-se de um estudo com abordagem comparativa e descritiva a partir dos dados coletados. Ao final da 8 semana de interveno conseguiu-se o cadastramento de 111 usurios, dentre estes 100 hipertensos, aumentando a cobertura para 20,2% e cumprindo o objetivo da interveno e 27 diabticos, aumentando a cobertura de 20% tambm para os diabticos e alcanando a meta pr-estabelecida no projeto de interveno. Conseguiu-se com a interveno que 91% dos usurios hipertensos e 92,6% dos diabticos estivessem com os exames complementares em dia e ao final do 2 ms, que 100% dos usurios do programa estivessem usando medicaes do Hiperdia. No se tratando somente de cobertura, mas foram alcanados diversos avanos com o projeto de interveno, como: melhoras no eixo monitoramento e avaliao, incorporao da ficha-espelho de atendimento no servio e principalmente, seguimento das aes preconizadas pelo Ministrio da Sade na assistncia ao usurio portador de hipertenso e diabetes. A interveno buscou alcanar a superao do trabalho em condies de dificuldade e com aes sistematizadas e programadas. Atravs delas, incorporar as atividades implementadas nos dois meses de trabalho rotina da UBSF Santa Rosa.

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OBJETIVO: Trata-se de uma atualizao do sistema de informao dos hipertensos e diabticos da unidade de Estratgia de Sade da Famlia (ESF I) Fridolin Winteller localizada no municpio de Satuba-AL. Tem-se como meta cadastr-los no programa HiperDia, tendo em vista a importncia destas duas doenas para sade pblica no seu contexto clnico epidemiolgico e social. Atualizar o sistema de informao recadastrando os hipertensos e diabticos no programa HiperDia. Contribuir para o plano de aes estratgicas para o municpio. Contribuir indiretamente para o enfrentamento das Doenas Crnicas no Transmissveis no Brasil DCNT 2011-2022. MTODOS: A coleta dos dados foi dividida por micro reas com prioridade para os pacientes acamados e/ou amputados impossibilitados de caminhar at o posto; atravs do agendamento para consultas de acompanhamento; em momento oportuno na unidade; entre as consultas mdicas; nas entregas de medicao; aleatoriamente no momento da pr-consulta; no acolhimento. RESULTADOS: Foram recadastrados 179 pacientes desta forma 47% dos pacientes do sexo masculino e 73% so mulheres. Dos 179 pacientes classificados como hipertensos e diabticos 71% possuem (HAS); 28% (DM); e 34% (HAS + DM), todos os pacientes cadastrados (100%) fazem uso medicao anti-hipertensivas, hipoglicemiantes orais e 3,51% fazem uso de insulinoterapia. CONCLUSES: Comprovam-se as evidncias de que a baixa escolaridade e as condies scio-econmicas desfavorveis contribuem para o baixo discernimento no processo sade doena em questo aliados a inatividade fsica. O alto ndice de morbimortalidade por doenas crnicas no transmissveis mostra a importncia dessas patologias para a sade pblica no Brasil. Nestas condies o difcil processo de transio de mudana para o hbito de vida saudvel pode contribuir para reduo das complicaes do Diabetes e a Hipertenso.

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A Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) e um grave problema de saude publica no Brasil e no mundo por ser um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenas cerebrovasculares. Estima-se que no Brasil, em 2011, havia cerca de 24,3 milhes de hipertensos. Apesar do uso da medicao, apenas 22% da populao hipertensa apresenta nveis pressricos adequadamente controlados. Desta forma, o desenvolvimento de estratgias para a implementao de medidas preventivas, controle da hipertenso arterial e suas complicaes devem ser executadas na Equipe de Sade da Famlia (ESF) proporcionando uma melhora na qualidade de vida da populao. Seguindo o modelo integral de ateno sade e as recomendaes preconizadas pelas diretrizes da ateno bsica, este estudo tem como objetivo elaborar um plano de aca~o para aumentar o controle pressrico dos hipertensos atendidos pela ESF da Vila Altina, localizado na cidade de Marechal Deodoro-AL. Espera-se melhorar a adeso teraputica anti-hipertensiva, alm de enfatizar a importncia do tratamento no-medicamentoso no controle da presso arterial, minimizando complicaes futuras

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O objeto inicia questionando sobre o que se entende por violncia contra a criana e o adolescente. Aps isso, explica em termos conceituais, o que vem a ser caracterizado como violncia domstica contra crianças e adolescentes. Segue notando que a violncia intrafamiliar ocorre de vrias formas e com diferentes graus de severidade, que no ocorre isoladamente, mas faz parte de uma sequncia crescente de episdios, dos quais o homicdio a manifestao mais extrema. Lembra ainda que pais, geralmente, apresentam outras justificativas para o fato quando levam as crianças vtimas de violncia domstica aos servios de sade. Oferece um quadro visando conhecer os tipos de violncia que vitimizam as crianças e os adolescentes: violncias fsica, sexual, psicolgica e por negligncia. Conclui lembrando que fundamental saber identificar cada um dos seus tipos, e que o tipo de violncia sexual mais comum sofrida por crianças e adolescentes tem como agressor algum da famlia e que importante estar atento. Unidade 1 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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O trabalho Intersetorial para o atendimento s crianças e adolescentes vtimas de violncia em Venda Nova ainda muito fragmentado e, na maioria das vezes, os profissionais dos setores de Sade, Educao, Polticas Sociais e Conselho Tutelar no dialogam entre si para tomadas de deciso relativas melhor conduta bem como no acompanham os casos notificados e atendidos, em conjunto. Sabe-se que este trabalho em parceria fundamental para a reduo do sofrimento e do adequado funcionamento da rede de proteo. Assim, esta pesquisa objetiva elaborar um protocolo sucinto com vistas ao estabelecimento do fluxo de atendimento aos casos de violncia contra a criana e adolescente na Regional Venda Nova, no Municpio de Belo Horizonte, Minas Gerais. Para fundamentao deste protocolo foi necessrio pesquisar na literatura artigos, Portarias e demais programas do Ministrio da Sade e da Prefeitura de Belo Horizonte.Posteriormente, foi construdo um Protocolo de forma ainda sucinta, para orientaes do atendimento e das notificaes a serem feitas pelos profissionais dos Centros de Sade frente a um caso de violncia contra crianças e adolescentes na Regional Venda Nova no Municpio de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.