40 resultados para Crescimento desenvolvimento

em Sistema UNA-SUS


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Tópico 2 â Noções gerais de desenvolvimento e crescimento O tópico informa a necessidade de rever, em bibliografia indicada, conceitos adquiridos nos estudos de graduação para ampliar conceitos da percepção e avaliação das transformações de cada faixa etária. Fornece também aspectos instrumentais importantes para esse fim: conceitos de crescimento, desenvolvimento, maturação e diferenciação, enquanto indicadores de saúde d criança, ligados a fatores genéticos a ambientais. Trata da curva de crescimento e de aspectos da avaliação de crescimento, da interpretação de Gráfico de Crescimento e do Cartão Criança, exemplificando com a importância da avaliação do peso para o metabolismo. Tópico 2 â Desenvolvimento neuropsicomotor O tópico mostra como o desenvolvimento da criança é codependente de diversos fatores e como as tarefas em desenvolvimento referem-se a competências e habilidades em cada estágio. Mostra a importância da avaliação dos reflexos, do conhecimento dos marcadores de desenvolvimento motor (OMS), da Caderneta da Criança, dos marcadores de cada limite etário, do papel da enfermagem e propõe um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Trata-se de um relato de experiência das equipes da Estratégia Saúde da Família, do município de Santo Antonio do Itambé, Minas Gerais, acerca da organização das ações direcionadas a crianças menores de cinco anos. Através de um diagnóstico situacional da saúde das crianças e das adversidades locais da área de abrangência das equipes, foram planejadas e implementadas ações de promoção da saúde e prevenção de agravos, em especial, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento (puericultura). Assim, espera-se que esta experiência estimule os profissionais para iniciativas semelhantes, considerando nossa responsabilidade na mudança do quadro da morbimortalidade infantil.

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Trata-se de um estudo com levantamento teórico sobre a Atenção a Saúde da Gestante, do Recém-Nascido e da Criança menor de dois anos, tendo como enfoque os cuidados com a alimentação qualitativa e quantitativamente nutritiva destes, visando o ótimo crescimento e desenvolvimento infantil. No cotidiano laboral dos profissionais de saúde percebe-se que o padrão de alimentação das crianças brasileiras é desfavorável: a alimentação é introduzida precocemente; apesar do aumento das taxas de aleitamento materno, a prevalência e a duração dessa prática estão abaixo do recomendado atualmente; a alimentação é monótona; os alimentos complementares não suprem as necessidades de ferro e para as famílias de baixa renda, não suprem também as necessidades de vitamina A. Existem muitas crenças e tabus relacionados à alimentação da criança até dois anos de idade, que contribuem para a diminuição do uso de alimentos que são importantes fontes de vitaminas e minerais, e que, muitas vezes, estão disponíveis e são consumidos na família. A falta de conhecimento muitas vezes percebida, tanto do cliente, quanto do profissional dificulta a inversão desse quadro. Com isso, esse trabalho visou elaborar um material que facilite o trabalho da equipe de saúde permitindo que a atenção à criança, em todos os seus momentos, seja permeada pela visão da importância da alimentação no seu crescimento e desenvolvimento, de maneira que o profissional esteja presente nesse contexto identificando os fatores de risco que levam a um déficit nutricional e promovendo através de educação em saúde e de ações multidisciplinares a melhoria da alimentação infantil.

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De acordo com o manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância 2012, a sobrevivência infantil é uma das principais questões pendentes que nos legou o século XX, assim, garantir um crescimento e desenvolvimento saudáveis a todos na infância é um objetivo que, já iniciado o século XXI, lhe deve estar indissoluvelmente associado. No contexto da atenção primária em saúde, embora muitos avanços venham ocorrendo no tocante à redução da mortalidade infantil e ampliação da cobertura dos serviços de saúde, dois importantes desafios têm sido destacados: como melhorar a qualidade das intervenções de saúde e como alcançar as crianças mais desfavorecidas e garantir a longitudinalidade do cuidado. Nesse sentido, um adequado cuidado na promoção em saúde, especialmente com relação ao Crescimento e Desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida, é imprescindível para evitar agravos, como anemia, pneumonia, diarréia e desnutrição, as quais são as enfermidades que têm um expressivo peso no quadro de morbimortalidade na infância. A partir da realidade apresentada, o objetivo desta intervenção foi melhorar a qualidade do cuidado em Saúde da Criança de zero a 72 meses de vida na Unidade Básica de Saúde do Gramoré, em Natal, Rio Grande do Norte. Para isso, buscou-se a ampliação da cobertura, melhoria na adesão dos usuários ao programa de Saúde da Criança, melhoria na qualidade do atendimento ao usuário, melhoria no registro do atendimento realizado, realização da clssificação de risco da população alvo, promoção da saúde e melhoria na qualidade de vida dos cadastrados no programa. Os métodos utilizados para alcançar os objetivos contemplaram os quatro eixos pedagógicos: Organização e gestão do serviço (cadastramento das crianças alvo, melhorando o acolhimento, garantindo o retorno agendado e realizando o devido registro nas fichas-espelho); Monitoramento e Avaliação (realização de avaliação clínica, solicitação de exames de triagem, avaliação do crescimento/desenvolvimento, avaliação nutricional, orientações sobre alimentação, prevenção de acidentes e prevenção de cáries e prescrição dos medicamentos da farmácia popular, bem como das vacinas para a faixa etária); Engajamento Público (rodas de conversa sobre saúde da criança, busca ativa das crianças faltosas, compartilhamento de saberes nas consultas) e Qualificação da Prática Clínica (capacitação da equipe a partir do protocolo de condutas do Ministério da Saúde, padronizar as consultas e registros dos dados, melhoria da saúde bucal ampliando o acesso e implantação de um protocolo padrão de condutas). Foram inseridas fichas de acompanhamento em todos os prontuários dos usuários avaliados. A maior beneficiada com esta intervenção foi a comunidade, que passou a frequentar a unidade assiduamente. As ações educativas durante os trabalhos de grupo focaram sempre nas idéias de prevenção e promoção, reforçando repetidamente a necessidade de um vínculo permanente entre usuário e unidade. Para isso, obtivemos resultados bastante satisfatórios: conseguimos uma cobertura total de 87 crianças (cerca de 35% das crianças da população alvo), com todos os atendimentos de alta qualidade de saúde, contemplando um olhar holístico sobre cada criança assistida. Melhoramos significativamente o acolhimento, organizando a agenda, atendendo a um dos princípios básicos da atenção básica, o primeiro contato. Além disso, os nossos principais resultados foram: atingimos a meta de 93% no monitoramento do crescimento e desenvolvimento, 100% de atualização do cartão vacinal, 96% do uso do sulfato ferroso entre crianças de 6 meses a 2 anos de vida e 89% de crianças assistidas na saúde bucal. Apesar de todo o exposto, ainda possuímos inúmeros problemas, muitos usuários ainda têm dificuldades para agendamento, mas sem dúvida ocorreu uma melhora significativa. Ainda é necessário melhorar a atenção na saúde bucal, para a qual faltam equipamentos, materiais e resposta da gestão. Necessitamos de uma informatização dos dados, fundamental para planejamento de ações futuras e precisamos aumentar ações de grupo com a comunidade.

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A intervenção direcionada à saúde da criança justifica-se pela sua relevância social. Apesar da transição demográfica nas últimas décadas, com a queda das taxas de fecundidade e natalidade, o Brasil ainda é um dos países de estrutura etária jovem, quando comparado com outros países. A utilização de fatores de risco em programas de atenção à saúde pode contribuir para a identificação de determinados grupos e segmentos populacionais, reconhecidamente mais vulneráveis, visando à maior efetividade da atenção oferecida, considerando desigualdades e necessidades diferenciadas em saúde, cumprindo o princípio da equidade. Na saúde da criança, particularmente, o nível socioeconômico, saneamento básico, escolaridade dos pais, peso ao nascer, idade gestacional, intercorrências neonatais, aleitamento materno, acesso aos serviços de saúde, dentre outros fatores, tem sido amplamente estudados, estando bem estabelecida a associação desses fatores com a morbidade e mortalidade infantil. Analisando o relatado, a assistência à saúde da criança pela unidade básica de saúde é de extrema importância à promoção da saúde infantil, à prevenção de doenças infecto-contagiosas, prevenção de danos maiores de patologias crônicas, diagnóstico precoce de situações que necessitem acompanhamento complementar, entre outros. A Unidade de Saúde Olavio Rosa (ESF 2) está localizada na zona norte de São Pedro do Sul/RS e conta com uma equipe de ESF. São 3900 pessoas residentes na área adstrita. O objetivo principal da intervenção é promover melhoria na atenção à saúde da criança para os residentes na área adstrita. O protocolo utilizado para amparar e guiar a intervenção foi Saúde da Criança, Caderno de Atenção Básica, nº 33, Ministério da Saúde, 2012. Os dados obtidos através dos registros específicos e prontuário foram mensalmente revisados para análise dos indicadores. Na área adstrita da unidade há 230 crianças na faixa etária de 0 a 72 meses de idade, valores estes aproximados, já que havia crianças não registradas por falta de ACS. Ao término da intervenção 162 (70,4%) crianças foram cadastradas. Do total de 162 usuários cadastrados no programa, na faixa etária de 0 a 72 meses, 162 (100%) tiveram crescimento, desenvolvimento, vacinação, suplementação profilática de ferro, situação de riscos avaliados, tiveram registro atualizado e orientações de prevenção de acidentes, nutrição e higiene oral, havendo intervenção indicada a cada anormalidade detectada. As metas traçadas foram atingidas, com algumas dificuldades, sendo, ainda, possível qualificar e uniformizar o atendimento às crianças, além de criar registro específico possibilitando controle contínuo e planejamento de novas ações.

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A puericultura no Brasil representa complemento e seguimento fundamental para as estratégias de redução de mortalidade materno-infantis, iniciadas nos cuidados pré-natais e nas maternidades. Com a realização da Análise Situacional da Unidade Básica de Saúde da Família Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro Biribiri (Manacapuru-AM), observou-se que uma das áreas de Atenção à Saúde com necessidade de organização de Ação Programática foi a Puericultura. O objetivo da Intervenção foi ampliar para 35% a cobertura da atenção à saúde para as crianças entre zero e 72 meses pertencentes à área de abrangência da referida Unidade Básica. Considerou-se tal meta como exequível dentro do pouco tempo para a execução da Ação, bem como dentro das dificuldades de processo de trabalho e estruturais da UBSF encontradas. A intervenção foi executada em 10 semanas, sendo incluídas 108 crianças da área de abrangência da Unidade Básica, entre 0 a 72 meses de idade. Foi utilizado como protocolo para atendimento da população-alvo o Caderno de Atenção Básica nº 33, "Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento", do Ministério da Saúde, de 2012. Foi realizado um levantamento de dados, a partir dos registros de famílias de cada agente comunitário de saúde, a fim de estimarmos a população alvo do programa: crianças pertencentes à área de abrangência da UBSF, de 0 a 72 meses de idade, totalizando 286 crianças. Para o alcance dos objetivos e metas, foram executadas as seguintes ações: cadastramento de toda a população elegível, seguida de convite e agendamento de consultas clínicas com médico, enfermeiro e odontólogo para as crianças, avaliação de crescimento/desenvolvimento, peso, estado vacinal, necessidade de suplementação de ferro e avaliação odontológica, busca ativa de crianças faltosas, registro completo e legível de todos os atendidos, treinamento da equipe e atividades de sala de espera. Ao final das 10 semanas de execução (meses 1 a 3), foram incluídas 108 crianças, sendo 16 (14,8%) atendidas também pelo odontólogo da UBSF. Foi alcançada, após a intervenção, uma cobertura da área adscrita de 36,4% (n=108). Observou-se que um grande número de crianças não foi submetido à triagem neonatal e teste da orelhinha, bem como não tinha acompanhamento odontológico regular. à necessário investir maiores esforços para aumentar a cobertura dos mesmos e assim poder oferecer uma Atenção à Saúde da Criança de melhor qualidade no município de Manacapuru.

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Este estudo relata a trajetória da autora durante o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família oferecido pelo NESCON/UFMG, onde foram ofertadas diversas disciplinas na área da saúde da mulher, saúde do adulto, saúde do idoso e saúde da criança. No decorrer do curso, o módulo Saúde da Criança e do Adolescente - Crescimento desenvolvimento e alimentação, em especial a seção sobre aleitamento materno, instigou a autora a ampliar seus conhecimentos sobre a amamentação. Portanto este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica acerca da amamentação e dos fatores associados ao desmame precoce. Foi realizado um levantamento bibliográfico utilizando as Bibliotecas Virtuais Lilacs e Scielo, nas publicações da Biblioteca Virtual CEABSF artigos, teses e dissertações escritas na língua portuguesa sobre o tema. Esta pesquisa possibilitou compreender que amamentação influencia no crescimento e desenvolvimento das crianças, reduz os índices de morbi-mortalidade por doenças infecciosas, protege contra diarréias, doenças crônicas e alergias. Diante da importância que a amamentação apresenta para a criança, para a mãe e para a família foram apresentadas políticas de incentivo ao aleitamento materno que devem ser trabalhadas entre os profissionais que atuam na Atenção Básica a saúde.

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Este trabalho trata de uma intervenção realizada no programa de atenção à saúde da criança na UBS Edite Cardoso em Mucajaí-RR. Com objetivo de implantar de ações de Puericultura, visou melhorar a qualidade dos serviços prestados à saúde da criança de 0 a 72 desta unidade, ampliando os atendimentos, melhorando a adesão e a qualidade dos registros para monitoramento. A população alvo foi 398 crianças e a intervenção ocorreu no período de março a junho de 2013. Assim, durante quatro meses foram desenvolvidas ações baseadas em quatro eixos pedagógicos no intuito de alcançar as metas estabelecidas: 1-Organização e gestão do serviço, 2-Monitoramento e avaliação, 3-Engajamento público, 4-Qualificação da prática clínica. Foi ampliado de 80(20%) para 234(58,8%) consultas de puericultura para crianças de 0 a 72 meses que antes era apenas até 1 ano de vida. Com registro específico de 100% dos atendimentos, foram monitoradas com relação ao crescimento, desenvolvimento e avaliação de risco 100% das crianças acompanhadas. Essa avaliação mostrou baixa proporção de crianças com déficit de peso, sobrepeso, peso descendente, peso estacionário ou déficit cognitivo. A intervenção proporcionou a suplementação de sulfato ferroso em 100% das crianças de 6 a 18 meses. O acesso à triagem neonatal aumentou de uma para duas vezes por semana e permitiu realizar exames em 29,5% de crianças com menos de 7 dias de vida. A proporção de crianças da área acompanhadas na UBS com esquema vacinal em dia foi de 96,2% e as ações de saúde bucal alcançaram (10,8%) de crianças com primeira consulta odontológica em dia. As dificuldades relacionadas à saúde bucal foram evidentes, contudo nas consultas de puericultura com a enfermeira foram repassadas orientações sobre higiene bucal e prevenção de cárie alcançando 72,6% das crianças. Apresentamos através deste trabalho resultados de quatro meses de intervenção no Programa de Puericultura em uma Unidade Básica de Saúde da Família. Os primeiros meses de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil proporcionaram conhecimento aos profissionais, pais e responsáveis pelas crianças sobre a importância das ações de Puericultura. Esses conhecimentos permitiram o planejamento de ações para atendimento integral às crianças de 0 a 72 meses de vida, maior adesão às consultas programadas proporcionando melhores condições de saúde atual e futura na comunidade que é o objetivo da Estratégia Saúde da Família.

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O programa de saúde da criança é uma das principais estratégias do SUS para a redução da mortalidade infantil e consequente melhoria das condições de saúde da população brasileira. Este trabalho visou à melhoria da atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses, na Unidade de Saúde Fátima, no município de Colombo, região metropolitana de Curitiba, Paraná. Os objetivos específicos deste trabalho foram: ampliar a cobertura da atenção à saúde da criança, melhorar a adesão ao programa, melhorar a qualidade do atendimento e os registros das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência e promover a saúde. Para se conseguir alcançar tais objetivos, foram pactuadas várias metas, sendo que a maioria delas foi atingida, como por exemplo: realização de exames bucais e escovação supervisionada em 100% das crianças da creche foco da intervenção; realização da primeira consulta odontológica em 96,3% das crianças atendidas pelo programa; foi feita busca ativa para 80,6% das crianças faltosas ao programa e para 71% das faltosas na odontologia e que haviam realizado a primeira consulta odontológica; 100% das crianças tiveram uma avaliação mais minuciosa abrangendo fatores de risco, crescimento, desenvolvimento, orientações nutricionais, prevenção de acidentes e atualização de vacinas, o tratamento odontológico foi concluído em 99,4% das crianças atendidas e os registros foram atualizados para 93,5% das crianças. Algumas metas não foram atingidas, como as ações coletivas educacionais dirigidas aos pais ou responsáveis pelas crianças da creche, devido à baixa adesão às palestras programadas. Outra dificuldade encontrada foi a utilização do sulfato ferroso por somente 58,8% das crianças do programa, mostrando um importante elemento a ser melhor trabalhado pelas equipes de saúde. A intervenção contribuiu para a qualificação dos profissionais da unidade, bem como, a melhoria dos fluxos de atendimentos e registros de informações em todos os setores, tornando o serviço mais organizado. As consultas de puericultura tornaram-se mais completas e padronizadas e a adesão ao programa apresentou um relevante aumento.

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Resumo ÃNGULO MORA, Deisy Yasmaira. Melhoria as Atenção à Saúde da Criança de Zero a 72 meses na UBSF N38 Manaus-AM. 2015. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O trabalho aqui apresentado teve como objetivo a melhoria da atenção à saúde da criança de zero a setenta e dois meses da unidade básica de saúde da família (UBSF) N38 do bairro Canaranas. Escolhemos focar na saúde da criança porque entre os programas oferecidos pela Unidade, esse era o mais desprestigiado. Após a análise situacional realizada, descobrimos que o atendimento a puericultura estava muito precário, poucos eram as mães que procuravam o serviço para esse atendimento. A intervenção, que foi realizada no período de abril a junho, foi estruturada a partir de quatro eixos: monitoramento e avaliação, engajamento público, qualificação da prática clínica e organização e gestão do serviço. A população alvo da área de abrangência da UBSF é de 217 crianças. Durante o atendimento clínico, realizava-se o cadastro mediante o preenchimento da ficha espelho. Foi utilizado o protocolo de saúde da criança do Ministério da Saúde. Durante as 12 semanas da intervenção foram cadastradas 133 crianças, o que representou 61,3% do total de crianças da área. Dessa forma, a meta de cobertura inicial traçada de 60% foi alcançada. Não tivemos problemas com a implantação da intervenção. Ao contrário, a comunidade teve uma aceitabilidade muito boa do projeto. Vários indicadores como monitoramento do crescimento, desenvolvimento, orientações de alimentação de acordo a faixa etária, suplementação de ferro, triagem auditiva, avaliação de risco e prevenção de acidentes na infância alcançaram 100% das crianças cadastradas mediante os atendimentos clínicos, o qual melhorou a dinâmica e a qualidade do atendimento pelos profissionais de saúde da unidade. Iremos continuar com esse trabalho, a meta de 100% de cobertura será alcançada em mais algumas semanas. Muitas ações simples como a organização do processo de trabalho acabam não sendo feita por falta de conhecimento dos profissionais das unidades. Fizemos uma educação em saúde para toda a comunidade, o que engajou o projeto e com isso conseguimos mudar o pensamento de muitas mães no que diz respeito ao acompanhamento de seus filhos por uma equipe multidisciplinar.

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ARGOTE, Yoendrys Diaz. Melhoria da atenção à saúde da criança de zero a 72 meses na UBS Jesuíno de Sousa Lins, Cruzeiro do Sul/AC. 2015. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso â Curso de Especialização em Saúde de Família, Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A adequada atenção à saúde da criança nas UBS desempenha um importante papel na redução das mortalidades infantis, na grande maioria por mortes evitáveis. Através do uso do Manual de Saúde da criança, do Ministério de Saúde (MS), os profissionais da atenção básica tem uma forte ferramenta de ajuda. Nele, temas como acompanhamento do crescimento, desenvolvimento, vacinação, orientações sobre a saúde bucal, alimentação e prevenção de acidentes nas crianças são tratados, propiciando que os profissionais possam agir com a qualidade necessária. O objetivo geral deste trabalho foi melhorar a atenção à saúde da criança de zero a 72 meses na UBS Jesuíno de Sousa Lins, Cruzeiro do Sul, Acre. Com base nas recomendações do Manual de Saúde da criança 2012, toda a equipe da unidade foi envolvida em um projeto de intervenção com duração de 12 semanas na área específica. Neste tempo a equipe focou em objetivos específicos, buscando alcançá-los através de metas e ações pré-estabelecidas como o cadastramento, o monitoramento, capacitações em saúde, as ações de promoção e prevenção em saúde, entre outras. Antes da intervenção só fazíamos acompanhamento de seis crianças menores de um ano (15%) e não contávamos com dados que quantificaram as crianças menores de seis anos na área, conseguindo com este trabalho aumentar a cobertura de atenção às crianças a 68,9%, atingindo 67 crianças da área. Entre as mudanças na rotina do serviço temos a adoção de ficha-espelho, monitoramento do crescimento e desenvolvimento, a suplementação de ferro, a vinculação da odontologia, padronização do atendimento, educação em saúde com temas como aleitamento materno, higiene bucal, alimentação saudável, vacinação, acidentes na infância, entre outras. A maioria das metas previstas no projeto foram alcançadas. A intervenção promoveu uma melhora substancial na qualidade de atendimento as crianças.

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O Programa Saúde da Criança é um dos principais implementados na atenção primária à saúde. A intervenção apresenta a perspectiva de melhorar a atenção às crianças de 0 a 72 meses de idade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família N° 56, do distrito Norte, município Manaus, Amazonas. A partir de uma análise situacional realizada nesta unidade foi constatada a baixa cobertura de 75%, já que eram acompanhadas 38 das 51 crianças menores de 1 ano estimadas para a área. Assim foi planejado um projeto de intervenção com duração de 12 semanas entre os meses de junho a agosto 2015, com o propósito de atuar de forma estratégica e organizada no grupo programático de crianças de 0 à 72 meses e oferecer orientações a família, por meio de ações nos eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica, contemplando a realidade situacional da unidade. A intervenção para este grupo de atenção aborda aspectos relacionados a cobertura, qualidade, adesão, registro, avaliação de risco, promoção de saúde, ações relacionadas ao programa. Ao terminar a intervenção se alcançou os seguintes resultados: Ampliação da cobertura do Programa de Saúde da Criança para 89,1%, pois foram cadastradas 123 crianças das 138 estimadas. Após o cadastramento da área houve melhora significativa, anteriormente a cobertura era de 75% (38 crianças menores de um ano das 51 estimadas), 55,3% (68) das crianças realizaram sua primeira consulta na primeira semana de vida e 66,7% (82) das crianças tiveram o monitoramento do crescimento realizado. Melhorou-se o acolhimento e sistematização do atendimento, assim como a qualidade dos registros e do atendimento em geral, os serviços de saúde bucal nas consultas programas, vacinação e consulta de enfermagem. Estas ações permitem a captação precoce e o acompanhamento das crianças, onde podemos detectar a tempo alguma alteração do crescimento, desenvolvimento, algumas doenças que podem ser diagnosticadas e tratadas. Durante estas ações de saúde vinculamos a família, o resultado do trabalho foi positivo para as crianças, família e comunidade, pois houve mudança no estilo de vida e aumentou o conhecimento das mães nos cuidados das crianças, na prevenção de acidentes e de algumas doenças. A equipe foi capacitada, adquiriu mais experiência na atenção à saúde das crianças. O serviço melhorou no que tange ao acolhimento das crianças, qualidade no atendimento e engajamento público.

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A desnutrição infantil, ainda constitui-se um grande desafio no que está relacionado á magnitude e às consequências que interferem negativamente para o crescimento, desenvolvimento infantil. A expansão do acesso de mães e crianças à assistência à saúde coincide com a expansão da Estratégia saúde da Família (ESF), cuja cobertura populacional elevou-se de 6,6 em 1998 para 46,2 em 2006. Apesar disso se observa um número elevado de casos de desnutrição infantil na comunidade josé Dias, localizada no município de Marechal Deodoro - AL, atendida pela Unidade de saúde da família José Dias. Esse estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção para proporcionar uma diminuição do índice de desnutrição em crianças de 0 a 5 anos na comunidade José Dias em Marechal Deodoro, Alagoas. Para a consecução do objetivo, realizou-se um levantamento de dados sobre a desnutrição infantil e suas causas. Também foi feita uma revisão da literatura que subsidiou a formulAção do plano de Ação. Discussões com a equipe de saúde também foram realizadas. A Proposta de de Ação elaborado contém: identificAção dos nós críticos, desenho de operações para os nós críticos do problema, identificAção de recursos críticos, ana´lise de viabilidade do plano, elaboração do plano operativo. O plano de Ação proposto é um conjunto de ações socias que visam facilitar a intervenção no problema identificado. Junto à implantação do plano, deverão ser corrigidas falhas que, eventualmente, serão percebidas durante sua execução

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O objeto inicia conceituando crescimento como um processo dinâmico que, se for considerado os fenômenos de regeneração dos tecidos, ocorre até o final da vida. Na sequência diferencia crescimento e desenvolvimento e retoma a importância da maturação e diferenciação na saúde da criança. Destaca que o crescimento, influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos, é uma dos melhores indicadores de saúde de uma criança. Destaca ainda que o crescimento está diretamente relacionado aos fatores de proteção. E por último, alem de explicar o lançamento dos gráficos de crescimento lançados pela OMS, destacou a importância da fácil visualização da curva de crescimento frente as necessidades de controle e proteção da saúde da criança. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tratando de crescimento e desenvolvimento infantil, o objeto inicia afirmando que esses dois itens acontecem de maneira previsível, ordenada e progressiva. Segue com um destaque sobre a suscetibilidade a processos infecciosos das crianças de até 10 anos por conta da imaturidade do sistema linfóide. Na sequência são demonstradas em um diagrama as tendências de velocidade de desenvolvimento em todas as faixas etárias â do nascimento aos 16 anos. Salienta que metabolismo, temperatura, sono, repouso e temperamento também são fatores importantes para acompanhamento e avaliação da criança. Logo depois o objeto aborda o desenvolvimento psicomotor nos diversos estágios de desenvolvimento infantil e por último demonstra esquematicamente o desenvolvimento de competências e habilidades nesses estágios. Unidade 4 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família. Â