7 resultados para Cozinhas - Marília (SP) - Condições ambientais

em Sistema UNA-SUS


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As situações de risco presentes no ambiente de trabalho modificam o padrão de saúde da população da mesma forma que os processos de produção podem alterar as condições ambientais. Este módulo foi elaborado com o objetivo principal de provocar reflexões sobre a relação trabalho, saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira e incorporando a atuação dos profissionais das equipes de Saúde da Família. Assim, vemos que é importante compreender as interrelações do ambiente com os processos de produção, do trabalhador com a produção e com o ambiente, para então conhecer como este dinamismo pode afetar a saúde do ser humano e dos ecossistemas.

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Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças

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Material do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste módulo estuda-se como a equipe de Atenção Básica pode atuar no combate e controle das doenças transmissíveis por vetores (Malária, Tripanossomíase americana, Leishmanioses, Esquistossomose, Febre amarela e Dengue), das doenças endêmicas prevalentes (Hanseníase, Tuberculose e Influenza), das doenças sexualmente transmissíveis (Gonorreia, Sífilis, AIDS) incluindo Hepatites Virais e Hepatites crônicas abordando aspectos de diagnóstico e tratamento. Além de apresentar os conceitos para reflexão sobre as doenças negligenciadas e como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.

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A Unidade 4 do Curso de Capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (PRÓ-SAÚDE) no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se as doenças negligenciadas associadas à pobreza e a vigilância ambiental em saúde, apresentando conceitos para reflexão sobre a forma como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.

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A diarreia aguda é uma das principais causas de morbidade infantil nos países em desenvolvimento, representando grave problema de saúde pública. Levando em consideração que os fatores determinantes das diarreias agudas vão além do biológico e estão relacionados às condições ambientais (saneamento básico, moradia), nutricionais (padrão alimentar da família), sociais (idade dos pais, grau de instrução), econômicas (renda familiar) e acesso aos serviços de saúde, este projeto interviu na comunidade correspondente ao ESF Geraldo Garcia 1, na cidade de Ponta Porã-MS, objetivando reduzir a incidência e prevalência da doença diarreica aguda na região. Trata-se de um projeto de intervenção que teve como amostra 79 crianças menores de dois anos, assistidas no Programa de Saúde da Família em Ponta Porã – MS, no Assentamento Itamarati. A prevalência de diarreia foi de 46%, onde a maior ocorrência da diarreia entre as crianças que viviam em domicílios de construção precária, com piso em cimento, paredes em taipa, sem rede de esgoto e em uso de água não potável. O fato do responsável/familiar saber prevenir a diarreia se mostrou um importante fator de proteção da criança em relação à sua ocorrência. Propõem-se, portanto, mudança de hábitos de vida da população alvo, mostrando aos responsáveis a importância da prevenção na redução dessa patologia. Deve-se também aumentar a prestação de serviços de saúde a essa população, objetivando a promoção a saúde para que haja uma modificação positiva do quadro demonstrado.

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Este trabalho e uma construçao de TCC realizada no curso de especializaçao em saude da familia oferecido pela universidade aberta do SUS. O uso racional de medicamentos tornou-se uma importante estratégia da Organização Mundial de saúde e os paises membros. A motivaçao para este estudo nasceu a partir do aumento do consumo de drogas psicotrópicas na populacao envelhecida com mas frequencia. Ele foi uma pesquisa qualitativa do desenvolvimento a fim de propor uma estratégia de educação para a saúde do uso de drogas psicotrópicas, no escritório do PSF Vila Urussai em Duque de Caxias. O maior consumidor de drogas psicoativas, geralmente mulheres com idade entre 50 e 79 anos de idade, divorciados, baixa escolaridade que vivem em condições ambientais e habitação regular, membros de famílias disfuncionais e alargadas. A pesquisa mostrou consumo de mais de uma droga, as mais usadas eram os benzodiazepínicos, o tempo de consumo foi de mais de 2 anos, que cerca da metade dos pacientes sem um diagnóstico que justifique o uso por tanto tempo desconhecendo maioria os efeitos.

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Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças