15 resultados para Coordenação de competências

em Sistema UNA-SUS


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O presente estudo objetiva investigar sobre as competências que devem fazer parte da formação dos profissionais enfermeiros para o desempenho das funções de Coordenador Municipal de Atenção Primária à Saúde. A partir de uma revisão bibliográfica, com uma abordagem qualitativa, pesquisas em bases de dados científicos e técnicos e documentos legais sobre a Atenção Primária através da Estratégia Saúde da Família, e sobre o profissional enfermeiro que é integrante fundamental desse contexto, exercendo cargos de gerenciamento dos serviços de saúde. Apresenta um relato de experiência do profissional enfermeiro enquanto Coordenador Municipal de Atenção Primária à Saúde no município de Patrocínio-MG. O estudo focaliza também, os princípios da Atenção Básica à Saúde e as responsabilidades do gestor local no Sistema Único de Saúde, que tem se consolidado na Atenção Primária através da Estratégia Saúde da Família. Aborda a questão sobre o profissional enfermeiro que, juntamente com o desempenho de suas funções, muitas vezes precisa exercer cargos de gerenciamento dos serviços de saúde. O estudo, ao descrever características do SUS e as atribuições do coordenador, identifica princípios para o desenvolvimento de habilidades de gerenciamento, que estão ausentes da formação do enfermeiro. Concluiu-se que as atribuições para o gestor local do sistema de Saúde devem ser divulgadas e incluídas na formação dos enfermeiros, para que elas sejam de fato desenvolvidas e contribuam para o bom desempenho das equipes de Saúde, contribuindo também para serviços de saúde qualificados e fortalecidos, beneficiando em sua totalidade o Sistema Único de Saúde.

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Este objeto inicia mostrando que existem aspectos técnicos significativos na condução das etapas da proposta de intervenção e características pessoais importantes para a coordenação de grupos. Discorre sobre a figura do coordenador de um grupo, da necessidade deste ser um grande organizador de diálogos de sentido e com habilidades pessoais de comunicação interpessoal. Passa então a sustentar teórica e tecnicamente essa afirmação a partir da Teoria da Pragmática da Comunicação Humana, proposta por Watzlawick et al. (1993).Termina detalhando a teoria e destacando os cinco axiomas que delineiam o processo de comunicação. Unidade 2 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto apresenta de início uma lista evidenciando vários aspectos a serem levados em conta quando da condução de um grupo, todos independentes de sua classificação ou objetivos. Segue mencionando regras de encontro grupal e identifica a extensão de 1 hora e meia [90 minutos] como ideal para a duração de um encontro. Destaca ainda que o reconhecimento técnico das etapas de um encontro grupal auxilia diretamente no fluxo dos diálogos, e o respeito a essas etapas gera um campo grupal que tem valor de aprendizado interpessoal para todos os envolvidos. Termina detalhando nove atributos pessoais de um coordenador de grupo: empatia, comunicação, coerência, senso de ética, respeito, paciência, funções de ego auxiliar e pensar, além de sínteses e integração. Unidade 2 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Como formular um projeto terapêutico singular. O tópico apresenta possibilidades para a efetivação do PTS mostrando, por meio de esquema, o processo geral em quatro movimentos e as suas etapas articuladas, conforme a Portaria MS 2488/11, e a concepção sobre planejamento em saúde, privilegiando o compartilhamento da compreensão do problema e a pactuação de objetivos comuns. Tópico 2 – Etapas do processo de construção do projeto terapêutico singular. O tópico apresenta a descrição das etapas para a construção do PTS individual e coletivo, mostrando quando e como reconhecer casos para seu desenvolvimento. Mostra: a necessidade inicial de postura estratégica, para auxiliar na compreensão e identificação das situações; as questões guia, cujas respostas implicam reflexão para avaliar situações e encontrar encaminhamentos, identificando caminhos, já trilhados, resultados e necessidades de ajustes; o quadro demonstrativo de sistemas inter-relacionados de ESF/Família/ Escola com o mapeamento das relações, atores e contexto comunitário, para a referenciação do PTS; a avaliação da situação, a utilização de visita domiciliar e do genograma em um exemplo de situação de violência em família, com diferentes hipóteses de diagnóstico e anamnese; discussão de hipóteses, coordenação e mediação de diálogos, divisão de responsabilidades e reavaliação, destacando as possibilidades de interconexão das equipes de AB. Tópico 3 – Gerenciamento de equipes no projeto terapêutico singular. O tópico mostra que o grupo de desenvolvimento do PTS é institucional e tem como objetivos: aumentar a resolubilidade e a produção de atenção, obtendo harmonia entre os profissionais; difundir a interdisciplinaridade e resolver conflitos no trabalho, oriundos de preconceitos, rivalidades e resistências. Tópico 4 – Competências e motivações para a atuação em projetos terapêuticos singulares. O tópico apresenta a necessidade de o profissional desenvolver competências para modificar os processos de trabalho a partir dos três eixos: pessoa, formação e experiência profissional. Trata, também, das principais motivações na atuação profissional e da necessidade de feedback – estrutura do processo e exercício do autoconhecimento. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Exercício de check list que aborda as competências do cuidador formal e informal como o conhecimento, habilidade e atitudes no cuidado domiciliar, com base nos conteúdos da Unidade 2 do Módulo Cuidador material elaborado para o curso de Especialização em Saúde da Família da UNASUS/UFCSPA, no ano de 2013

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Apresentação em powerpoint narrado que sintetiza e apresenta as atribuições básicas dos profissionais que integram as equipes de assistência domiciliar.

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Apresenta a estratégia do SUS para operacionalizar mudanças no modo de atendimento à pessoa em sofrimento psíquico, construída a partir de múltiplas referências e amplo debate, visando à inserção e à reabilitação, oferecendo diferentes serviços para diferentes necessidades. Mostra a proposta da RAPS elencando seus conceitos fundamentais, seus objetivos e seus diversos componentes: pontos de atenção – ESF, NASF, Consultório na Rua, Centro de Convivência e Cultura; atenção básica – CAPS I, II, III, CAPS AD, CAPS AD III, CAPS i; Atendimento de urgência e emergência; serviço de hospitais de referência; serviço de residência de referência; CAT e SRT. Aborda, também, os diversos aspectos do trabalho de reabilitação psicossocial enquanto estratégia representativa da política nacional de saúde mental e as diversas ações da Economia Solidária. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Em SUS: Estrutura, Competências e Serviços, analisa-se o Sistema Único de Saúde (SUS) e sua estrutura abrangendo a organização em regiões de saúde, a hierarquização, em níveis de complexidade de serviços, a competência constitucional e as desigualdades entre os entes federativos e as instâncias de decisão – CIT, CIB e CIR. Por fim, trata-se da integralidade da assistência à saúde atendida pelo SUS por meio do rol de ações, serviços e medicamentos previstos na RENASES e RENAME.

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Revista "Competências do aluno online " do Módulo "Introdução a educação à distância" do Curso de Pesquisa documentária em saúde". Apresenta as competências que auxiliam o aluno no ambiente de ensino e aprendizado dos cursos à distância.

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Este trabalho teve como objetivos analisar as competências gerenciais dos profissionais enfermeiros das equipes de Programa Saúde da Família (PSF) de Várzea da Palma; evidenciar as atribuições necessárias ao gerenciamento de uma equipe do PSF e identificar o perfil do profissional que gerencia as unidades básicas de saúde que possuem Equipes de Saúde da Família (ESF) no município de Várzea da Palma. Trata-se de um estudo descritivo exploratório e, como fontes de informações foram utilizados dados secundários do projeto intitulado "O Trabalho em Equipe na Estratégia Saúde da Família (ESF) do Município de Várzea da Palma- MG: Aspectos Facilitadores e Dificultadores do Trabalho em Equipe". Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionário englobando todos os enfermeiros das equipes de saúde da família do município. A população em análise foi composta por 10 enfermeiros. Todos os enfermeiros eram do sexo feminino. Em relação ao vínculo trabalhista desses profissionais encontrou-se que 8 (80) eram contratados. Em relação ao tempo de atuação na saúde pública verificou-se que cinco atuavam há mais 4 anos, dois de 3 a 4 anos e dois de 1 a 2 anos. Quanto ao grau de escolaridade sete tinham pós-graduação. Quanto às tarefas realizadas todos os enfermeiros citaram realizar visitas domiciliares, consultas, atividades administrativas, grupos operativos, acolhimento, programação e planejamento e reuniões. Quanto ao curativo, vacina, diagnóstico situacional e avaliação da equipe, detectou-se que 9 (90) enfermeiros afirmaram realizar essas atividades. Foi constatado no estudo de que a função gerencial na equipe é de responsabilidade do profissional enfermeiro pelo fato do mesmo sempre citar atividades gerenciais como sendo sua função. Ao analisar as competências gerenciais percebeu-se que 90 dos enfermeiros disseram realizar avaliação da equipe, 90 afirmaram utilizar o diagnóstico como instrumento de trabalho, quanto à programação e planejamento das atividades a serem realizadas 100 relataram utilizar esta ferramenta e quanto à existência de compartilhamento de informações também foi detectada ser utilizada por todos os gerentes. Em relação às competências gerenciais analisadas, observou-se que a avaliação, o diagnóstico, a comunicação e a programação e planejamento são desenvolvidas pela maioria das gerentes. Este estudo pode ser considerado um instrumento de reflexão quanto à necessidade de avaliações e mudanças na prática gerencial, visando colocar em prática os princípios do SUS de forma a obter à qualidade da assistência. Vem destacar também as vantagens do profissional enfermeiro como gerente nas Unidades de PSF, principalmente devido a sua formação ter um forte componente de saúde pública.

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A saúde requer do enfermeiro uma atenção voltada aos objetivos que atendam ao setor e reparem a dificuldade nas condições das redes de serviços de saúde. As redes básicas de saúde são o primeiro nível de atenção que o usuário recebe, onde há uma equipe multidisciplinar responsável pelo cuidado da comunidade, facilitando seu acesso e acolhendo em suas necessidades. No exercício da função gerencial o enfermeiro deve ser capaz de compreender e participar de decisões mais complexas estimulando a participação social, política e econômica, ao invés de apenas manter condutas organizadas segundo rotinas preestabelecidas da instituição de saúde. Este estudo tem como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção com a finalidade de buscar estratégias gerências para melhoria do trabalho do enfermeiro na UBS São Lucas no município de Santo Antônio do Monte, Minas Gerais. Portanto, acredita-se que através da gestão possam-se propiciar condições para superar as questões que dificultam o desenvolvimento das competências almejadas.

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Este trabalho aborda um tema de importante relevância no cenário da saúde, o Programa Saúde da Família, criado em 1994 com o propósito de reorganizar as práticas da saúde, de maneira a adequá-las às ações e aos serviços da realidade local, objetivando desse modo, mostrar o déficit no qual se encontra atualmente este serviço. Surge deste ponto a problemática do gerenciamento da enfermagem, cujo profissional não possui ações no que diz respeito aos cuidados de higiene e planejamento familiar, ou seja, não há a sistematização das informações que devem ser repassadas à enfermagem, bem como, a ausência do oferecimento de capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde, sendo que a falta de gerenciamento de enfermagem influencia diretamente na qualidade da assistência oferecida à população local. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para qualificar o gerenciamento do enfermeiro através da identificação das competências gerenciais necessárias ao profissional na gestão da assistência nas Unidades do Programa Saúde da Família. Como metodologia, utilizou-se de três etapas, diagnóstico situacional abrangendo as observações in loco e levantamento de dados, revisão bibliográfica e, elaboração do plano de intervenção. A partir das análises realizadas, verificaram-se alguns resultados importantes, como o desenvolvimento de um estudo no que destaque as competências gerenciais necessárias ao profissional de enfermagem e, que contribua na elaboração de um projeto no qual haja a intervenção para qualificação do gerenciamento dos profissionais de enfermagem, através da identificação de suas competências gerenciais. Além da precisão de melhoria no gerenciamento de enfermagem no Programa Saúde da Família, pois é com o uso de tais competências que possivelmente ocorrerá uma diminuição nas taxas de verminoses e de natalidade da população.

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Em SUS: Estrutura, Competências e Serviços, analisa-se o Sistema Único de Saúde (SUS) e sua estrutura abrangendo a organização em regiões de saúde, a hierarquização, em níveis de complexidade de serviços, a competência constitucional e as desigualdades entre os entes federativos e as instâncias de decisão – CIT, CIB e CIR. Por fim, trata-se da integralidade da assistência à saúde atendida pelo SUS por meio do rol de ações, serviços e medicamentos previstos na RENASES e RENAME.

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Nova Lima é um município da região metropolitana de Belo Horizonte que oferece uma rede pública de estabelecimentos em saúde com atenção em níveis primário, secundário e terciário. Como parte da atuação de médicos generalistas do PROVAB em uma das UBS, foram identificadas as principais limitações no serviço oferecido aos usuários. Neste trabalho serão destacados os problemas relacionados à contra-referência das especialidades médicas para a atenção básica e será proposto um plano de intervenção que seja capaz de melhorar a coordenação do cuidado dos usuários.

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A Estratégia de Saúde da Família Niterói, situa-se no município do Carmo do Paranaíba em uma casa adaptada desde 1988; possui cerca de 3890 pessoas cadastradas; trata-se de uma área com baixo índice socioeconômico, sendo que as principais atividades econômicas da população são aquelas relacionadas às atividades agrícolas. A Atenção Primária à Saúde encontra-se no centro da rede de atenção à saúde, exercendo a função de coordenação dos fluxos e contrafluxos entre os diferentes pontos de atenção. Vários problemas de saúde foram identificados, sendo priorizada para a realização deste trabalho a organização do processo de trabalho para o atendimento da demanda espontânea, sendo essa a principal dificuldade encontrada pela equipe. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para melhoria do atendimento à demanda espontânea. Foi utilizado o diagnóstico situacional de saúde da população adscrita à equipe de Saúde da Família Niterói, através do método da Estimativa Rápida e seguindo as etapas do Planejamento Estratégico Situacional; foi elaborado um plano de ação visando a implementação e a otimização de ações que promovam a melhoria da qualidade do processo de acolhimento dos usuários, através de educação permanente com a equipe de trabalhadores da Unidade Básica de Saúde Niterói. Com a realização desse projeto percebeu-se que o acolhimento é uma estratégia que possibilita a mudança no processo de trabalho. A partir desse trabalho, nota-se que é necessário a educação permanente dos profissionais de saúde dentro dos princípios da humanização e o desenvolvimento de ações institucionais para promover um atendimento de forma humanizada. A Equipe de Saúde da Família estabelece que o trabalho de equipe deva ser voltado à sua população adscrita, a partir do conhecimento da realidade das famílias. Os membros da equipe devem ter além de competências técnicas e políticas para a realização do processo de trabalho, competências gerenciais para a condução do trabalho através da utilização de instrumentos que possibilitem o diagnóstico situacional de saúde da população, o planejamento de ações e a organização do processo de trabalho.