7 resultados para Cooperação governamental. Arranjos multifederativos. de múltiplos níveis. Cooperação metropolitana
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Tópico 1 – Produção de práticas: fragmentação x cooperação em redes O tópico mostra a realidade do passado, em que a estrutura dos serviços de saúde não previa a participação do usuário no processo de gestão do sistema e o trabalho das equipes de saúde, que não o visualizavam como sujeito, comparando com a transformação, ainda lenta e pontual, dessa perspectiva e do conceito de saber nuclear e tradicional a partir do advento do SUS, com a Política Nacional de AB e a PNH. Apresenta o Método Paideia, ou da Roda, de cogestão e administração, compartilhando democraticamente as relações, a integração de forças internas e externas, para a síntese singular em espaços coletivos de gestão. Mostra que para tanto é necessário disposição política, arranjo institucional descentralizado, comunicação transversal, ações interdisciplinares em US, PTS e PST com diferentes atores sociais, para ampliar os campos de percepção para além do saber técnico setorializado e a real ativação de redes o que exige mudanças na cultura técnica e participação social. Mostra como o Sistema de Redes de Atenção à Saúde (RAS) procura romper o sistema hierarquizado, trabalhando de forma poliárquica. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo compor o plano de ação, com enfoque na área de odontologia, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde. O universo de pesquisa foi a Estratégia de Saúde da Família - ESF, a mesma que visa a reversão do modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial ao doente, na maioria das vezes, em grandes hospitais. A família passa a ser o objeto de atenção, no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Em Governador Valadares, existe um grande número de crianças na rede municipal de ensino com alto número de cáries, muitas dessas crianças pertencem à área de abrangência da ESF Santa Rita II. Durante as consultas odontológicas e as visitas domiciliares foi constatada a falta de cooperação dos membros das famílias na prevenção de cárie nas crianças, e a importância deste ato, o que motivou a elaboração de um plano de ação para o enfrentamento do problema. Foi elaborado inicialmente um diagnóstico situacional da área de abrangência da ESF Santa Rita II, de acordo com o módulo sobre Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde, do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e para o embasamento científico foi realizada uma revisão literária com utilização dos seguintes descritores: "Estratégia de Saúde da Família", "Cárie Dentária" e "Saúde Bucal" em sites de busca como o Scielo, Lilacs, e Biblioteca Virtual da UFMG sobre o assunto, como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados entre os anos de 1989 e 2012.
Resumo:
As doenças cardiovasculares são a principais causa de mortalidade do Brasil e a Hipertensão Arterial é um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primaria de saúde. Apesar de sua elevada prevalência e de suas sérias conseqüências, ainda persiste uma resistência dos pacientes á adesão ao tratamento. O objetivo do trabalho realizado foi elaborar uma proposta de intervenção para aumentar a cooperação dos hipertensos ao tratamento na ESF Vila Recreio, bairro Teresópolis, municipio Betim-MG. Para a construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto as bases de dados informatizadas da biblioteca virtual em saúde (BVS) e realizou-se o diagnóstico da instituição, para conhecer os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertenção arterial. Com base nas informações adquiridas foi elaborada a proposta de intervenção visando sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenção de complicacões. Acreditamos que a implementação dessa proposta de intervenção poderá melhorar a cooperação dos pacientes hipertensos ao tratamento, minimizando seu impacto sobre o aparecimento de complicações cardiovasculares.
Resumo:
Revisão do módulo 1, da unidade 3, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta os princípios básicos para tratamento da tuberculose e a maneira de estimular o paciente na adesão ao tratamento. Indicações de início de tratamento na atenção básica, os esquemas básico de medicamentos indicados e sua variante para crianças serão abordados ao longo da apresentação. Disponibiliza ainda teste para avaliar e aprimorar os conhecimentos.
Resumo:
Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgência e emergência e a atenção à crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu território, por equipes, serviços e estratégias diversas. Componentes dessas redes, suas funções e papéis nas diversas apresentações de crise. Necessidade de gestão política e técnica que oriente e organize o trabalho em todos os níveis. Diretrizes e orientações capazes de contribuir para que todos os profissionais e serviços produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usuário como sujeito e protagonista de seu projeto terapêutica num ambiente de cidadania, controle social e humanização do campo da saúde. Unidade 2 - Trajetória do conceito de crise no campo da psiquiatria e da saúde mental desde o século XIX. Transformações dos conceitos médicos de urgência e emergência. O espectro geral das apresentações de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgência e emergência, destacando o recorte específico das crises que são condicionadas ou se correlacionam com problemas médicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.
Resumo:
A hipertensão arterial é uma doença crônica que se tornou prioridade em saúde pública no Brasil. O Ministério da Saúde apresentou o plano de combate às doenças crônicas não transmissíveis, dividindo-as em quatro grupos com fatores de risco relacionados à qualidade de vida do portador. A Atenção Básica, enquanto um dos eixos estruturadores do SUS vive em um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde. Entre os seus desafios está o controle da hipertensão arterial. A equipe enfrenta no seu dia a dia uma questão de difícil resolução que é a não adesão ao tratamento pelo paciente hipertenso, ele não se cuida. O presente trabalho objetiva elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão ao autocuidado pelos portadores de hipertensão arterial. Intervenções consideradas custo efetivas que promovam o autocuidado garantindo a manutenção da saúde do indivíduo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando-se das bases de dados da Biblioteca virtual em Saúde para subsidiar teoricamente o trabalho. Os resultados apontam que o portador de hipertensão arterial é capaz de assimilar e agir em seu benefício. Tem autonomia para se cuidar e esta é baseada e renovada no diálogo ou troca de informações com a equipe multiprofissional. Neste contexto está inserido o enfermeiro, que assume papel relevante nos programas de promoção da saúde, garantindo informações e saberes, evitando assim as adversidades causadas por estas doenças, no cotidiano dos usuários, valorizando o indivíduo produto final deste trabalho. Com a implantação do projeto de intervenção espera-se equipe consciente e comprometida com a comunidade. Cooperação de toda equipe. Aumento da confiança da população para com os trabalhos da equipe e fortalecimento do vinculo. Comunicação efetiva, população informada, adesão ao autocuidado, empoderamento para cuidados com a saúde, uso correto do antihipertensivo e mudanças gradativas nos hábitos de vida. Adesão de hábitos saudáveis melhoria da qualidade de vida, redução dos níveis pressóricos e morbimortalidade.
Resumo:
As doenças cardiovasculares são as principais causas de óbitos em grande parte do mundo, além de gerar grandes prejuízos à qualidade de vida, devido à morbidade causada pelos eventos não fatais. Geram custos médicos e sociais de grande vulto. A hipertensão arterial sistêmica é considerada o principal fator de risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico e doença renal terminal. A partir desse dado, considerando a elevada prevalência da hipertensão arterial em nível mundial, associado a baixos índices de controle, torna-se um sério problema de saúde pública. A adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso considerado fator primordial para o controle dos níveis tensionais, não apresenta índices que gostaríamos de observar. É exatamente, a não adesão ao tratamento proposto a principal causa do descontrole dos níveis tensionais pelos pacientes hipertensos. O fato de a hipertensão arterial sistêmica ser uma doença crônica e assintomática dificulta a plena adesão dos pacientes. Assim, são necessários esforços adicionais pelo sistema de saúde no intuito de conscientizar os usuários da importância do tratamento e das mudanças dos hábitos de vida que auxiliam no controle da patologia. A atenção básica de saúde deve considerar o controle da pressão arterial dos seus usuários como uma das prioridades. Diante desse contexto, a proposta de intervenção sobre a realidade atual do controle dos pacientes hipertensos foi considerada justificável pela equipe de saúde da família do PSF Santo Antônio em Mariana/MG, através da busca de propostas que visam melhorar o controle da doença