279 resultados para Controle de doenças transmissíveis

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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As doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais brasileiras na década de 1930, respondendo por mais de um terço dos óbitos registrados nesses locais. O desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, as melhorias sanitárias, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Apesar da redução significativa da participação desse grupo de doenças no perfil da mortalidade do nosso país, ainda há um impacto importante sobre a morbidade, principalmente por aquelas doenças para as quais não se dispõe de mecanismos eficazes de prevenção e/ou que apresentam uma estreita associação com causas ambientais, sociais e econômicas. Diante disso, faz-se necessário promover ações de prevenção e controle dessas doenças, por meio de estratégias para detecção e resposta às emergências epidemiológicas, ampliando a capacidade de atuação diante de novas situações

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Material do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste módulo estuda-se como a equipe de Atenção Básica pode atuar no combate e controle das doenças transmissíveis por vetores (Malária, Tripanossomíase americana, Leishmanioses, Esquistossomose, Febre amarela e Dengue), das doenças endêmicas prevalentes (Hanseníase, Tuberculose e Influenza), das doenças sexualmente transmissíveis (Gonorreia, Sífilis, AIDS) incluindo Hepatites Virais e Hepatites crônicas abordando aspectos de diagnóstico e tratamento. Além de apresentar os conceitos para reflexão sobre as doenças negligenciadas e como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.

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Este trabalho teve como objetivo propor uma intervenção sobre os fatores de risco que favorecem as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no território da equipe de saúde Nossa Senhora das Graças em Santa Luzia/MG. Trata-se de uma revisão narrativa utilizando os descritores Doenças Crônicas Não Transmissíveis; prevenção e controle. Assim, baseado na disciplina de Planejamento e avaliação das ações em Saúde , oferecida no Curso de Especialização Estratégia em Saúde da Família foi construído o plano de ação conforme a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional. O plano de ação permitiu direcionar projetos para os nós críticos que favorecem a prevalência das DCNT destacando-se diabetes e hipertensão, na tentativa de enfrentar o problema e melhorar a qualidade de vida dos acometidos sob responsabilidade daquela equipe. As ações propostas referem-se à falta de conhecimentos em relação às DCNT diabetes e/ou hipertensão, a pratica de exercícios físicos e readequação alimentar, redução do sedentarismo e promoção do uso racional de medicamentos.

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Unidade 3 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material discute-se as principais características, a incidência e ações de controle das DSTs mais prevalentes no país (Gonorreia, Sífilis e AIDS), incluindo as Hepatites virais e também as Hepatites crônicas.

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O presente projeto de intervenção teve como objetivo diminuir o subdiagnóstico de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) existentes na comunidade e que não estão cadastrados e discute uma estratégia educativa desenvolvida em atendimento para esses pacientes, em especial hipertensos e/ou diabéticos,adultos e idosos de ambos os sexos da equipe de saúde da família 5 do centro de saúde de Nova Colina, Sobradinho/DF, com o objetivo de realizar ações de promoção e prevenção da saúde e atividades recreativo-educativas na comunidade, com linguagem acessível, com base no imaginário popular, para passar mensagens de prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis;com tudo incentivar o indivíduo a refletir sobre seu estilo de vida cotidiana relacionado à patologia crônica, no caso específico hipertensão arterial e diabetes mellitus caracterizando-se como um instrumento de educação e saúde sobre uma perspectiva de promoção, prevenção e principalmente o controle dos agravos além de habilitar todos os profissionais da equipe para o desempenho das atividades de educação e de vigilância à saúde, dentro das especificidades de sua categoria, focalizando suas atribuições e competências na abordagem da hipertensão e do diabetes.Essas ações possibilitaram a construção do conhecimento e do autocuidado pelos participantes a troca de experiência entre os mesmos, além dos atendimentos da vivência individual das doenças pelos profissionais de saúde e logrou-se a coesão entre todas as equipes do centro de saúde.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) constituem os principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares. Infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, insuficiência renal e edema agudo de pulmão são alguns exemplos dessas patologias, importantes causas de morbimortalidades. Geram altos custos econômicos e estão intimamente relacionadas com os descontroles pressórico e glicêmico dos pacientes que se apresentam todos os dias nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Brasil. O controle adequado dessas comorbidades deve ser prioridade para as equipes de Saúde da Família. Apesar da exaustiva abordagem do tema, estudos realizados, guidelines produzidos, em muitas UBS as equipes de Saúde da Família não conseguiram efetivar o controle desses importantes fatores de risco na população adscrita. A UBS Cristais, em Nova Lima, Minas Gerais, é um retrato do que ocorre em outras partes do país. Este trabalho propõe um plano de intervenção a ser aplicado junto à equipe e pacientes com o objetivo de melhorar o controle das doenças crônicas HAS e DM2. Obedece ao Planejamento Estratégico Situacional (PES), em que são definidos como nós críticos (1) o pouco investimento da equipe de Saúde da Família na abordagem de doenças crônicas, especialmente HAS e DM2; (2) a ausência de um plano de cuidados para acompanhamento diferenciado de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, especialmente HAS e DM 2; (3) a ausência de atividades, com a comunidade, de promoção e prevenção em saúde que abordem hipertensão, diabetes, bem como hábitos saudáveis de vida e superação de fatores de risco. Para cada um deles é apresentado um projeto, definindo ações, resultados esperados, responsáveis e processo de avaliação e acompanhamento. Também foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados LILACS, Cochrane, SciELO, e publicações do Ministério da Saúde, com os descritores (palavras-chave) relacionados.

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Apresenta as doenças sexualmente transmissíveis (DST), também conhecidas popularmente por doenças venéreas, são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo (masculino ou feminino) com uma pessoa que esteja infectada bem como os vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. O recurso panorama sobre a epidemiologia das DSTs, formas de contágio, o risco de infecção e o atendimento em uma unidade de saúde. Discute a incidência e reflete sobre ações para o controle dessas doenças.

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Neste livro são abordadas questões multiprofissionais e da prática assistencial de profissionais de saúde com relação às doenças transmissíveis no âmbito da Atenção Básica. Será discutida a cadeia de transmissão e medidas de prevenção e controle das principais doenças endêmicas, emergentes e sexualmente transmissíveis de relevância à saúde pública brasileira. Ademais, serão apresentadas questões ambientais que influenciam o surgimento de doenças negligenciadas e as ações e organização do Sistema de Vigilância Ambiental em Saúde.

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O objeto começa com uma apresentação sobre a dificuldade de compreender o que são doenças transmissíveis e explicando suas características. Lembra que, perante a complexidade que envolve as doenças infecciosas, pode haver dificuldades como lembrar algumas delas; ter uma ideia mais completa ou exata acerca da sua ocorrência na população da área de abrangência; no reconhecimento do modo como podem ser dinâmicas; em entender como este conjunto de doenças pode ser classificado de diversos modos. Convida a pesquisar, aprimorar a profissão e não desanimar diante da complexidade ou variedade de fatores envolvidos numa doença ou grupo de doenças. Enfatiza que para classificar este conjunto de doenças, há diferentes critérios e dá como exemplo de classificação a análise das tendências destas doenças em três grandes subgrupos: transmissíveis com tendência descendente, doenças transmissíveis com quadro de persistência e doenças transmissíveis emergentes e reemergentes. Termina com uma apresentação que aprofunda o tema. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Os sinais de deterioração do ambiente na escala planetária são notórios. A destruição de ecossistemas, a contaminação crescente da atmosfera, solo e água, bem como o aquecimento global são exemplos dos impactos das atividades humanas sobre o ambiente. Todas essas transformações impactam de forma direta ou indireta na saúde das populações podendo resultar em doenças negligenciadas, as quais fazem parte de um grupo de afecções transmissíveis, em sua maioria causada por protozoários e transmitida por vetores, cujo tratamento é inexistente, precário ou desatualizado. A Vigilância Ambiental em Saúde é apoiada no reconhecimento da relação entre riscos e seus efeitos adversos sobre a saúde. Dessa forma, é possível reconhecer quais os tipos de ação (vigilância em saúde) são disponibilizados para minimizar esses agravos

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Tópico 1 – Considerações gerais sobre doenças transmissíveis O tópico demonstra que o quadro de doenças transmissíveis (DT) será tanto mais grave, quanto piores forem as condições de vida da população e a qualidade dos serviços de saúde. Ressalta a importância se atualizar sobre o cenário de doenças transmissíveis no Brasil. Mostra a cadeia de processo que envolve as doenças transmissíveis, a estrutura epidemiológica, os fatores de complexidade do tema, o fenômeno iceberg, a classificação das DT em três grandes grupos, conforme persistência e emergência. Tópico 2 – Tuberculose Quanto à tuberculose, o tópico apresenta: características, sinais, sintomas, transmissibilidade tratamento ambulatorial, hospitalização, situação no Brasil, metas internacionais e nacionais, PNCT, importância da atuação da AB para alcance das metas, ações de combate, importância da adesão do indivíduo ao tratamento, normas do CIPE e do CIPESC e sua importância na classificação dos fenômenos nas ações de enfermagem. Tópico 3 – Hepatites virais Sobre as hepatites virais, o tópico apresenta: características; distribuição universal, variação e magnitude conforme regiões no Brasil e no planeta; dados estatísticos; reflexão sobre presença de hepatites virais na própria área de atuação; ações do MS nos diferentes níveis de atenção; ações contra a doença; formas de prevenção; vacinação; uso de imunoglobina humana antivírus HB; importância do conhecimento do Manual de Exposição Ocupacional e cuidados. Tópico 4 – Os usuário com DST e AIDS O tópico apresenta a definição de DST da OMS e aborda a AIDS, apresentando: características e fases da síndrome; políticas públicas e situação brasileira; o programa para DST e AIDS do SUS, suas políticas e práticas; diagnóstico e tratamento do HIV, testes, janela imunológica, diagnóstico diferencial; avanços no tratamento; papel das equipes de saúde na prevenção e na detecção precoce e no tratamento. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: O usuário com doenças transmissíveis para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Considerações gerais sobre doenças transmissíveis O tópico demonstra que o quadro de doenças transmissíveis (DT) será tanto mais grave, quanto piores forem as condições de vida da população e a qualidade dos serviços de saúde. Ressalta a importância se atualizar sobre o cenário de doenças transmissíveis no Brasil. Mostra a cadeia de processo que envolve as doenças transmissíveis, a estrutura epidemiológica, os fatores de complexidade do tema, o fenômeno iceberg, a classificação das DT em três grandes grupos conforme persistência e emergência. Tópico 2 - Tuberculose Quanto à tuberculose, o tópico apresenta: características, sinais, sintomas, transmissibilidade, exames clínicos e outros exames, encaminhamento para unidades de referência, tratamento ambulatorial, hospitalização, situação no Brasil, metas internacionais e nacionais, PNCT, importância da atuação da AB para alcance das metas, ações de combate, importância da adesão do indivíduo ao tratamento. Tópico 3 – Pneumonia comunitária no adulto Sobre a pneumonia comunitária no adulto, o tópico apresenta: definição, agentes etiológicos, sinais e sintomas, uso da radiografia do tórax, tratamento medicamentoso, encaminhamento para unidade de referência e hospitalização, quadro de classificação e de pontos para decisão. Tópico 4 – Hepatites virais A respeito das hepatites virais, o tópico aborda: características, agentes etiológicos, incidência por localização geográfica conforme tipologia, dados nacionais e internacionais de vigilância epidemiológica, competências por níveis de atendimento, ações de combate a hepatites virais, medidas de prevenção, vacinação, educação em saúde, problemas intercorrentes e um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: O usuário com doenças transmissíveis para médico. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.